Uma notícia triste abalou a cidade de Itarantim na madrugada deste sábado (06) para domingo (07). O blogueiro e redator do blog Politize Itarantim, Euclides Júnior morreu carbonizado em um incêndio, na sua residência. A Polícia Militar foi informada por populares que uma casa estava em chamas na rua Luther King, centro da cidade. Ao chegar ao local a PM constatou que a casa, na parte interna, estava totalmente destruída pelo fogo e um corpo, supostamente do blogueiro estava carbonizado. Todo o material interno da casa foi destruído, materiais de informática, cadeiras, mesas e outros objetos.

A Polícia Militar, sob o comando do PM Lima juntamente com ajuda de populares, debelaram o fogo. A polícia agora aguarda o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para realização do levantamento cadavérico e perícia para descobrir o que de fato aconteceu. Ainda não há informações do que poderia ter acontecido. Testemunhas afirmaram que poucos minutos antes ele foi visto com mais uma pessoa na sua residência que chegou de carona na sua moto. As autoridades estão investigando as causas do incêndio para determinar o que levou à tragédia. Enquanto isso, familiares, amigos e a comunidade em geral lamentam a perda de Euclides Júnior, lembrando de sua contribuição para o jornalismo local e seu impacto positivo na comunidade.

O influenciador digital e rifeiro Ramhon Dias foi baleado na tarde deste sábado, 6, no Vale dos Lagos, em Salvador. Informações preliminares apontam que a vítima estava em uma comunidade e foi perseguida por um homem que efetuou diversos tiros. Não há ainda, no entanto, a confirmação se foi uma tentativa de assalto ou uma execução. Nas redes sociais, circula um vídeo que mostra um veículo de luxo modelo Land Rover, supostamente pertencente a Ramon Dias, com uma marca de tiro no vidro da porta do motorista, na ladeira que dá acesso à Rua G. Ramhon teria deixado as sandálias para trás e fugiu correndo. Ainda segundo informações preliminares, ele encontrou abrigo em um bar e em seguida foi socorrido para o Hospital São Rafael.

Nas redes sociais, o policial militar Alexandre Tchaca, amigo pessoal do influencer, tranquilizou a todos sobre o estado de saúde de Ramhon e postou uma foto ao lado dele no hospital. Tchaca informou que ele não corre risco de morte e que o tiro atingiu o braço do influenciador, mas sem gravidade. Ele pode receber alta ainda hoje ou amanhã.

Um homem que se apresentou como padre na capital baiana foi descoberto pela Arquidiocese de Salvador. Em nota divulgada na quinta-feira (4), a organização informou que o homem se apresentava como Marcos Antônio Oliveira Batista. Além de se passar por padre em Salvador, o suspeito se apresentou como diácono na Arquidiocese de Brasília, no Distrito Federal. Na ocasião, ele fraudou uma ata de Ordenação Diaconal, documento que precisa ser assinado por autoridades religiosas. O documento falsificado tem a assinatura de dois padres e do Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Sérgio da Rocha.

Em nota, a Arquidiocese de Brasília também informou que nenhum religioso supostamente envolvido no caso tem conhecimento do documento. Também foi informado que as medidas necessárias para corrigir as informações falsas estão sendo tomadas.

Ainda não há informações sobre como o suspeito conseguiu fraudar o documento, nem sobre qual foi a motivação para se passar por padre e diácono nas duas cidades.

Um homem foi preso por suspeita de envolvimento no desaparecimento da ex-companheira, na cidade de Camamu, no baixo sul da Bahia. De acordo com a Polícia Civil de Valença, onde o caso foi registrado, o suspeito foi preso na quinta-feira (4), oito dias depois da vítima ter sido vista pela última vez. Ariane Roma dos Santos, de 36 anos, é professora da rede municipal de Camamu. Segundo a família, na tarde do dia 25 de junho, ela saiu de casa para visitar uma costureira. Câmeras de segurança instaladas nas ruas de Camamu registraram imagens da mulher caminhando na região da Cidade Baixa e, depois disso, ela não foi mais vista. Devido ao sumiço da professora, familiares registraram queixa na delegacia local. De acordo com José Neri, coordenador da 5ª Coorpin de Valença, um primo de Ariane relatou que um dia depois do desaparecimento, em 26 de junho, ela entrou em contato com ele e disse que estava sendo mantida em cativeiro em um sítio da região. O principal suspeito do desaparecimento passou a ser o ex-companheiro da professora, com quem ela tem uma filha de cinco anos. Em julho, o pedido de prisão temporária foi feito pela polícia e concedido pela Justiça. O suspeito, cujo nome não foi divulgado, teve o mandado cumprido na quinta-feira e, em depoimento à polícia, contou que mantinha um relacionamento com a professora em paralelo com a atual companheira. No dia do desaparecimento, ele disse que a levou para um sítio, onde tiveram uma briga. Depois, ele a teria deixado nas margens da BA-001, em Camamu. A versão do suspeito não coincide com a versão do primo de Ariane, que diz ter recebido a ligação da vítima um dia depois, em 26 de junho. Além disso, testemunhas contaram que, também no dia 26, ouviram tiros na região onde fica o sítio. No local, a polícia encontrou um revólver com um tiro deflagrado. A linha de investigação do caso é que o suspeito teria matado a professora e escondido o corpo, suposição negada pelo suspeito. Para cobrar celeridade nas investigações, amigos e familiares da professora fizeram um protesto em Camamu na tarde de quinta-feira.

Um homem identificado apenas como Breno morreu em confronto contra policiais da 61ª Cipm, Ficco, Tor e Cipe Cacaueira na tarde desta sexta-feira (5), na altura do trevo da BR-101 com a BR-330, município de Ubaitaba. Conforme informações da Polícia Militar, o suspeito, que estaria num veículo, teria realizado uma manobra brusca, descido do móvel e reagiu à abordagem policial atirando contra as guarnições. Houve revide e Breno acabou alvejado. Ele foi socorrido ao Hospital São Vicente de Paula, onde foi constatado o óbito. Breno, natural de Gongogi, era considerado de alta periculosidade e era apontado como suspeito de tráfico de drogas, homicídios e sequestros com atuação em Ubaitaba, Aurelino Leal, Gongogi e Ubatã. Ele era irmão de Nelson José dos Santos, vulgo Nelsinho, de 24 anos, também morto em confronto contra a PM em maio deste ano (lembrar) e fazia parte do mesmo bando de Igor e Rodrigo, também mortos em confronto (lembrar). Com Breno foram apreendidos uma pistola, aparelho celular. (Ubatã Notícias)