Por Olívia Coutinho
No Evangelho deste domingo, somos convidados a abrir o coração e permitir que a Palavra de Deus nos alcance profundamente, tocando nas nossas feridas e despertando em nós a capacidade de amar de forma concreta e sem limites.
A parábola do Bom Samaritano, contada por Jesus, é uma verdadeira lição de vida para quem abraçou a fé. À primeira vista, parece uma história simples, mas quando a escutamos com atenção, percebemos que ela nos confronta, desinstala nossas certezas e desafia os nossos costumes.
Tudo começa com a pergunta de um doutor da Lei, um homem conhecedor das Escrituras: “Mestre, que devo fazer para receber em herança a vida eterna?” Jesus, com sabedoria, devolve a pergunta, fazendo-o recordar o essencial da Lei: amar a Deus com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças e ao próximo como a si mesmo.
Mas aquele homem, ainda preso à formalidade da lei e talvez tentando se justificar, pergunta: “Quem é o meu próximo?” Essa pergunta revela o desejo de limitar a responsabilidade do amor, como se fosse possível escolher a quem amar.
Jesus responde com esta parábola: um homem é assaltado e deixado quase morto à beira do caminho. Passam por ele dois religiosos, um sacerdote e um levita. Ambos veem o homem ferido, mas seguem adiante, evitando o contato, talvez para manter a “pureza” exigida por seus cargos religiosos. Estes dois homens, representam uma religiosidade que conhece a lei, mas não se compromete com o sofrimento humano.
Em seguida, passa um samaritano, um estrangeiro, visto como inimigo pelos judeus da época. Mas é justamente ele quem se comove, quem se aproxima, cuida das suas feridas, oferece ajuda prática e garante o cuidado contínuo daquele homem.
O que Jesus quer nos mostrar com isso? Que o cristão verdadeiro, é aquele que se faz próximo do outro, que não espera afinidade, raça, religião ou condição social para agir em seu favor. Ser próximo, portanto, não é algo que depende do outro, mas de nós mesmos…
Essa parábola é como um espelho para nós, que nos propomos em seguir Jesus : quantas vezes passamos apressados pela dor dos outros? Quantas vezes nos calamos diante das injustiças, preferindo não nos envolver? Muitos de nós, participamos das celebrações Dominicais, até rezamos por intençao do outro, o que é bom, mas nos fechamos diante do sofrimento real ao nosso redor.
O Bom Samaritano é imagem viva de Jesus, que se aproxima da humanidade ferida, não com discursos, mas com gestos concretos de amor e misericórdia. Ele cuida de nós com ternura, trata nossas feridas com o óleo da compaixão e o vinho da esperança.
E depois de nos mostrar esse exemplo, Jesus nos diz com firmeza:
“Vai e faze tu a mesma coisa!”
Essa exortação de Jesus, não é apenas para os religiosos, mas para todos nós, batizados no amor de Cristo. Ser como o Samaritano, significa assumir o compromisso de ser instrumento de cura no mundo, de estender a mão, de escutar com paciência, de se deixar tocar pela dor alheia.
Deus não espera de nós, palavras bonitas, mas um coração capaz de se compadecer. O mundo está cansado de teorias, de promessas vazias, o que o mundo mais precisa é de testemunhas do amor que se torna ação.
Que a Palavra de Deus que nos foi apresentada hoje, nos incomode no melhor sentido, para que saiamos da nossa zona de conforto e nos coloquemos à serviço do próximo.
Que sejamos presença viva de Jesus no meio em que vivemos, um Samaritano entre os caídos às margens do caminho, às vezes, bem próximos de nossas Igrejas…
QUE VOCÊ TENHA UM SANTO DOMINGO!
QUE DEUS TE ABENÇOE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
Mensagem Dominical
MENSAGEM DOMINICAL > “A MESSE É GRANDE, MAS OS TRABALHADORES SÃO POUCOS.”
Por Olívia Coutinho
No Evangelho deste domingo, somos convidados a mergulhar na beleza e na exigência da missão que a nós é confiada! Jesus, com um olhar compassivo sobre a humanidade, envia setenta e dois discípulos para levar ao povo o anuncio do Reino! É um envio que não se limita àquele tempo: hoje, ainda, somos chamados a ser presença viva de Jesus no mundo, como luz que dissipa as trevas, como fermento que faz crescer a massa!
O número setenta e dois tem um forte simbolismo: representa a totalidade dos povos. Isso nos faz compreender que a missão da Igreja é universal, destinada a todos, sem distinção. E essa missão não é uma tarefa exclusiva dos padres, bispos ou religiosos. Cada batizado é chamado a ser discípulo-missionário, testemunha viva do Evangelho, em sua casa, no trabalho, nas ruas, onde quer que ele esteja.
Jesus envia os discípulos de dois a dois, indicando que o anúncio do Reino não deve ser uma ação isolada, mas comunitária. Dois a dois, representa a força da comunidade, além de fortalecer a credibilidade do testemunho, contribui para o encorajamento mútuo, afinal, um, estará sempre animando o outro. Estejamos certos: é no encontro, no apoio fraterno e na partilha de dons que o Reino de Deus se torna visível!
“Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos.” Jesus usa essa metáfora, para nos alertar quanto as resistências que encontraremos pelo o caminho: indiferença, rejeição, hostilidade… Mas também nos revela, que a força da missão, não está na segurança humana e sim, na confiança no Senhor que caminha conosco.
Jesus orienta os discípulos: “Não leveis bolsas, sacolas, sandálias…” Isso significa que não devemos nos apoiar em meios materiais ou em estratégias humanas, mas sim, na providência divina. O missionário deve ser livre, desapegado, guiado não por interesses pessoais, mas pelo amor que arde em seu coração.
Nossa missão não consiste apenas em falar de Deus, mas em tornar Deus presente com gestos concretos de amor, cura e paz.
Os discípulos são enviados para curar os doentes, desejar a paz, tocar corações, fazer a vez de Jesus no mundo. E que este Reino, não é uma promessa distante, mas uma realidade que começa a acontecer onde o amor é vivido.
Ao voltarem da missão, os discípulos estavam cheios de entusiasmo. Eles haviam experimentado a força do nome de Jesus, que subjuga o mal. Mas Jesus os convida a irem além do entusiasmo: “Alegrai-vos, antes, porque vossos nomes estão escritos no céu.”
A nossa maior alegria não deve estar nos resultados da missão, mas em nos tornarmos instrumentos de Jesus na construção do Reino!
Irmãos e irmãs, este Evangelho é um chamado forte e claro: precisamos sair da nossa zona de conforto de abraçar com entusiasmo, a nossa missão. O mundo clama por sentido, paz e esperança… A messe continua grande, e há muitos corações abertos para acolher a Palavra de Deus. É Preciso que nos coloquemos como semeadores desta Palavra! Que tenhamos coragem não só de falar, mas principalmente de abrir o coração para anunciá-la com o nosso testemunho de vida…
Que saibamos viver nossa fé com alegria e ousadia, sem medo dos desafios, com a certeza de que nunca estamos sozinhos, pois Aquele que nos envia, caminha à nossa frente…
TE DESEJO UM SANTO DOMINGO!
QUE DEUS TE ABENÇOE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DOMINICAL > REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA – 29/06/25 – Mt 16,13-19
Por Olívia Coutinho
Hoje, a Igreja se enche de júbilo para celebrar a solenidade de São Pedro e São Paulo, dois homens que, embora tenham chegado a Jesus por caminhos diferentes, tornaram-se colunas da Igreja! Pedro foi o primeiro líder da Igreja, e Paulo a transformou em uma Igreja missionária, sendo o primeiro a anunciar o Reino de Deus entre os pagãos.
Vindos de realidades distintas, Pedro, um simples pescador; Paulo, um judeu culto de origem romana ambos se deixaram conquistar por Jesus, colocando-se inteiramente a serviço do Reino de Deus. E, como o próprio Jesus, deram a vida por essa causa, sendo fiéis ao Evangelho até as últimas consequências.
Refletir sobre esta festa é reconhecer a importância da liderança, do testemunho e da evangelização na vida cristã. Esses dois santos representam a diversidade de dons, caminhos e vocações dentro da Igreja: Pedro, com sua ligação direta com Jesus e seu papel pastoral; Paulo, com sua conversão marcante e seu incansável ardor missionário.
O Evangelho proclamado nesta solenidade narra o momento em que Jesus confere a Pedro o primado da sua Igreja. Essa escolha não se deu por acaso, mas nasceu da resposta de Pedro a uma pergunta fundamental de Jesus:
“E vós, quem dizeis que eu sou?” (Mt 16,15).
Pedro respondeu com convicção: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo.” (Mt 16,16) Essa resposta agradou profundamente a Jesus, que reconheceu nela uma expressão genuína da fé de Pedro, fruto da convivência com Ele. Foi então que Jesus o chamou para uma missão desafiadora: conduzir sua Igreja.
“Tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja.” (Mt 16,18)
Na escolha de Pedro, vemos que Jesus não confiou sua Igreja a um homem diplomado, mas a alguém simples, sem escolaridade, sujeito a falhas, representando assim os líderes da Igreja de todos os tempos: homens santos e pecadores.
Antes de confiar a Pedro essa grande missão, Jesus não o interrogou sobre seu passado, nem lhe fez exigências, a não ser uma: que transformasse o seu amor por Ele em cuidado para com aquilo que é mais precioso para Deus: a vida humana.
Essa escolha também revela a profunda compreensão de Jesus sobre a fragilidade humana. Pedro, homem de temperamento impulsivo, negaria Jesus três vezes, e ainda assim, foi escolhido. Jesus confiava em sua fidelidade. Assim, Pedro assumiu a liderança de uma Igreja fundamentada no amor de Jesus e conduzida pelo Espírito Santo.
Sob a liderança de Pedro, a Igreja começou a dar passos rumo à nova Jerusalém, contando com a colaboração incansável de Paulo, expressão viva da Igreja itinerante, que não se limita a quatro paredes, mas sai em missão ao encontro do outro.
“A missão da Igreja consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição de Jesus. Sua grande riqueza está na abertura a todos os povos e culturas.”
A Igreja é unidade! Ela é a guardiã e propagadora do amor do Pai, da fidelidade do Filho e do poder santificador do Espírito Santo.
O amor a Jesus é o alicerce de toda comunidade cristã. Por isso, numa comunidade cujo centro é Cristo, um líder não se destaca por sua autoridade, mas sim pelo seu amor por Jesus, traduzido em serviço.
Pedro e Paulo são modelos desses servidores de Deus: homens com virtudes e fragilidades, mas sobretudo cheios de amor e fidelidade a Cristo e à sua Igreja.
Nesta solenidade, unamo-nos em oração pelo nosso pastor, o sucessor de Pedro, representante legítimo de Jesus Cristo na terra: o nosso tão querido e amado Papa Leão XIV.
Papa Leão XIV: um servo de Deus que guarda no coração o amor de Jesus, a firmeza de Pedro e a flexibilidade de Paulo.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!
QUE VOCÊ TENHA UM SANTO DOMINGO!
QUE DEUS TE ABENÇOE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho.
MENSAGEM DOMINICAL > MEDITANDO O EVANGELHO DE HOJE (Lc 9,18-24)
Por Nicinha Araujo
Certo dia, Jesus estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: “Quem diz o povo que eu sou?”
Eles responderam: “Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos profetas que ressuscitou”.
Mas Jesus perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”.
Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém.
E acrescentou: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”.
Depois Jesus disse a todos: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me.
Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
MENSAGEM DOMINICAL > REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA – 19/06/2025 – Lc 9,11b-17 : “TOMAI, ISTO É O MEU CORPO…”
Por Olívia Coutinho
Hoje, a Igreja se enche de alegria para celebrar a Solenidade de Corpus Christi, festa em que somos convidados a mergulhar no mistério insondável da presença real de Jesus na Eucaristia.
Celebrar esta Solenidade é fazer memória viva do dom maior que nos foi deixado: Jesus presente no pão consagrado, o Pão que nos sustenta, que nos transforma e que nos une em comunhão. Enquanto na Quinta-feira Santa contemplamos a instituição da Eucaristia no contexto do serviço e da entrega da Paixão, hoje, com o coração agradecido, adoramos este Sacramento e renovamos nossa fé n’Aquele que se faz nosso alimento por amor.
A procissão Eucarística, expressão pública da nossa fé, nos convida a acompanhar espiritualmente Jesus, desde o Cenáculo até o Getsêmani. Em cada passo, meditamos sobre o amor que se doa até o fim, um amor que se deixa partir como pão para alimentar a humanidade inteira.
Na Eucaristia, Jesus não se simboliza, Ele se entrega! É o próprio Cristo, inteiro, que se faz presente: corpo, sangue, alma e divindade. Este Pão do Céu, não apenas sacia a fome do corpo, mas fortalece a alma, cura nossas feridas, sustenta-nos nas provações e nos faz participantes da vida divina. Pela comunhão, Jesus se prolonga em nós, e nós nos tornamos extensão viva do seu amor no mundo. Tornamo-nos, verdadeiramente, eucarísticos!
O Evangelho proclamado nesta Solenidade nos apresenta a multiplicação dos pães, um gesto que antecipa o grande milagre da Eucaristia. Jesus não apenas alimenta uma multidão faminta, mas ensina que, quando confiamos e partilhamos, o pouco que temos, se transforma em muito. Foi o que vemos no evangelho: aqueles “cinco pães e dois peixes” oferecidos com fé, foram suficientes para saciar a todos e ainda sobrou!
Hoje, muitos à nossa volta, vivem diversas formas de fome: fome de pão, de dignidade, de afeto e de Deus. Cada irmão necessitado é presença viva de Jesus, que nos interpela. Participar da Eucaristia sem transformar nossa vida em serviço e compaixão, é negar a sua essência. O altar nos envia em missão!
Jesus nos disse: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu nele.” Este permanecer, é mais do que uma experiência íntima; é um chamado à comunhão com Ele e com os irmãos. Ser eucarístico é fazer da vida uma oferta contínua, é encarnar o amor de Cristo nos gestos simples e concretos do dia a dia.
A Eucaristia é o céu que toca a terra, é Deus que se entrega continuamente a nós, para que tenhamos vida plena. E uma vez alimentados por este Pão Vivo que desceu do céu, nossa existência deixa de ser só nossa, tornamo-nos enviados a testemunhar, com atitudes e palavras, a presença viva de Jesus no mundo.
Que esta Solenidade nos leve a renovar o encantamento diante do Mistério Eucarístico, e que sejamos, em cada comunhão, mais semelhantes a Jesus: o Pão que se doa, que se parte por amor.
DESEJO A TODOS UM SANTO DIA DE CORPUS CHRISTI!
QUE O CORPO DO SENHOR NOS SUSTENTE E NOS TORNE PRESENÇA DO SEU AMOR!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DOMINICAL > SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE
Por Olívia Coutinho
Hoje, com o coração repleto de alegria e gratidão, celebramos a Solenidade da Santíssima Trindade, um dos mistérios mais profundos da nossa fé! Nesta Festa, somos convidados a contemplar a beleza e a harmonia do Deus Uno e Trino: Pai, Filho e Espírito Santo, um só Deus em três pessoas distintas, unidas por um único e perfeito amor!
Adentrar neste Mistério é permitir-se ser envolvido pelo amor do Pai, pelo o cuidado do Filho e pela ação vivificante do Espírito Santo. É acolher, com fé e humildade, o Deus que se revela como Comunhão, como Família, e que deseja habitar em cada um de nós.
Ao celebrarmos esta Solenidade logo após Pentecostes, a Igreja nos recorda que todo Domingo é, por excelência, uma celebração trinitária. É o dia do Senhor, o dia em que renovamos, na Eucaristia, nossa comunhão com o Deus que se dá a conhecer no amor partilhado. Cada Eucaristia é um encontro com o Pai que nos acolhe, com o Filho que se oferece por nós e com o Espírito que nos santifica e envia em missão.
No Antigo Testamento, a realidade da Trindade ainda permanecia oculta. Foi Jesus quem nos revelou este Mistério, desvelando, pouco a pouco, o rosto misericordioso do Pai. Ele nos mostrou que Deus não é solitário, mas um Deus que se comunica, um Deus que ama, que se aproxima de nós como Pai Criador, como Filho Redentor e como Espírito Santificador.
O evangelho nos apresenta um trecho do discurso de despedida de Jesus, no qual Ele revela aos discípulos que ainda havia muito a lhes dizer, mas que eles ainda não estavam prontos para compreender. Com essa afirmação, Jesus demonstra sua compreensão diante da fragilidade humana e ao mesmo tempo nos consola com o envio do Espírito Santo, que nos conduz à plenitude da verdade.
O Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, é a presença viva de Deus em nós! É Ele quem nos revela, no tempo de Deus, tudo aquilo que Jesus nos ensinou. Ele não fala por si mesmo, mas comunica o que vem do alto. O Espírito Santo é o nosso consolo, nosso guia, nossa luz nos momentos de escuridão. É por meio Dele, que experimentamos a presença do Pai e do Filho em nossa vida.
Na Trindade Santa, contemplamos a perfeita comunhão de amor, onde não há disputa, mas entrega, partilha, unidade… O Pai, que nos ama e nos cria; o Filho, que se fez um de nós e nos redimiu; e o Espírito, que nos santifica e nos impulsiona a viver como filhos e filhas de Deus.
Celebrar a Santíssima Trindade é celebrar a vida em comunhão, a beleza da unidade que não anula a diversidade, mas a acolhe e a transforma. É renovar nossa fé nesse Deus que nos ama infinitamente e que permanece conosco todos os dias, como prometeu Jesus: “Eis que estarei convosco todos os dias, até o fim dos tempos.” Quando abrimos à ação do Espírito Santo simultaneamente nos unimos ao Filho que nos leva ao Pai.
Que este Mistério de amor nos transforme, nos impulsione a irradiar a luz da comunhão divina por onde passarmos! Que o amor do Pai, a entrega do Filho e a força santificadora do Espírito Santo se expressem concretamente em nossas ações, tornando-nos testemunhas vivas do amor do Pai do Filho do Espírito Santo, no meio em que vivemos…
QUE VOCÊ TENHA UM SANTO DOMINGO!
QUE DEUS TE ABENÇOE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DOMINICAL > REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA – 07/06/25 – Jo 21,20-25
Por Olívia Coutinho
Na conclusão do Evangelho de João, somos convidados a mergulhar no íntimo diálogo entre Jesus e Pedro. Depois de ouvir de Jesus a missão que lhe fora confiada, Pedro, talvez por curiosidade, pergunta sobre o destino do discípulo João, aquele, citado pelos evangelistas, como o discípulo que Jesus amava. A resposta de Jesus a Pedro, é direta: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que te importa? Tu, segue-me!”
Com essa resposta, Jesus nos ensina a abandonar a tentação da comparação, que tanto nos rouba a paz e nos desvia do nosso caminho. Cada um tem uma missão única diante de Deus, e querer saber os planos do outro, não deve ser nossa preocupação. Deus cuida de cada um de nós com um amor e um jeito personalizada. O importante é seguir Jesus com fidelidade, olhando para Ele e não para os passos alheios.
No evangelho, também vemos que nem tudo o que Jesus fez está escrito. O evangelista João, reconhece que o mundo não comportaria os livros que poderiam ser escritos. Isso nos revela a grandeza do amor de Jesus, um amor que ultrapassa palavras e registros. Muito do que Ele realiza continua acontecendo no silêncio dos corações, nas curas interiores, nos recomeços, no perdão dado e recebido, nas decisões inspiradas pela fé.
Jesus continua escrevendo sua história de amor através de cada um de nós. Somos páginas vivas do Evangelho! Quando vivemos segundo os ensinamentos de Jesus, damos continuidade à missão iniciada pelos apóstolos.
Pedro, chamado a pastorear o rebanho, representa todos nós que somos convidados a cuidar uns dos outros, sem perder o foco no Mestre. O seguimento a Jesus, requer renúncias, confiança e perseverança, mesmo quando não compreendemos todos os desígnios de Deus.
Que possamos caminhar sem nos distrair com o que é do outro, mas atentos à voz do Senhor que nos chama: “Tu, segue-me!”
QUE VOCÊ TENHA UM SANTO DIA!
QUE O ESPÍRITO SANTO SEJA SEMPRE SUA LUZ E SUA FORÇA!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
MENSAGEM DOMINICAL > “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho…”
Por Olívia Coutinho
Com muita alegria, celebramos hoje a Ascensão do Senhor, solenidade intimamente ligada à Páscoa e a Pentecostes. Podemos dizer que a Ascensão é a plenitude da Páscoa, o coroamento da missão de Jesus realizada aqui na terra.
A vitória de Jesus, que é também a nossa vitória, começa na ressurreição e se concretiza na ascensão. Com seu retorno ao Pai, abrem-se as cortinas de uma nova era, marcando os primeiros passos da Igreja missionária, uma Igreja que vai ao encontro do outro e que, através do testemunho dos primeiros discípulos, tornou Jesus conhecido em todos os rincões da terra.
Através dos discípulos, o anúncio do Reino se espalhou por todo o universo como fagulhas de fogo, incendiando o coração da humanidade com a presença viva do Cristo libertador!
Viver as alegrias da Ascensão do Senhor é experimentar, já aqui na terra, as alegrias do céu. Isso não significa ignorar nossa realidade terrena, afinal, não é olhando para o alto que vamos encontrar Jesus, e sim, olhando para as periferias da vida, onde estão tantos irmãos sofrendo a dor do abandono e do descaso de uma sociedade que valoriza o ter e despreza o ser.
Ao contrário da morte de Jesus, a sua ascensão não foi vista pelos discípulos, como uma separação. Pelo contrário, foi a partir de então, que eles passaram a sentir a sua presença ainda mais forte junto deles.
A todo instante, somos beneficiados pelos frutos da ascensão do Senhor, entre eles, a maior de todas as promessas: o envio do Espírito Santo!
“Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!” Essa foi a convocação de Jesus aos primeiros discípulos.
Hoje, somos nós os convocados a darmos continuidade a esse anúncio. É urgente fazer chegar a outros irmãos a proposta de um Reino de paz, amor e justiça. Não é justo permitir que tantos irmãos, sejam privados de conhecer o Evangelho!
“Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado.” Eis aí a importância de assumirmos o compromisso de anunciar a Boa Nova do Reino, pois é a partir desse anúncio, que muitos irmãos terão a chance de conhecer a verdade que liberta.
Estamos vivendo um momento propício para refletirmos sobre a importância do nosso Batismo, ocasião em que recebemos o Espírito Santo e fomos inseridos na comunidade cristã, tornando-nos aptos a assumir o compromisso de anunciadores da Boa Nova do Reino!
Antes, pensávamos que essa missão era exclusiva dos ministros ordenados. Hoje nós sabemos que ela é missão de todo batizado! Não precisamos partir para terras distantes como fizeram os primeiros discípulos, podemos anunciar o Evangelho no meio em que vivemos. E mesmo quando achamos que não temos sabedoria suficiente, não devemos nos preocupar, pois é o Espírito Santo falará por nós.
Entre a solenidade da Ascensão e Pentecostes, a Igreja nos convida a viver a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Participar desse mutirão de oração é apostar na diversidade, é tornar possível viver a unidade dentro da diversidade.
DESEJO A TODOS UM SANTO DOMINGO!
QUE DEUS LHE ABENÇOE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DOMINICAL > MEDITANDO O EVANGELHO DO DIA- 25/05/25 – Jo14,23-29
Por Olívia Coutinho/refletindo o evangelho
No evangelho de hoje, Jesus nos presenteia com palavras que confortam o nosso coração, que nos orientam e renovam nossa esperança!
“Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada.” Com essas palavras, Jesus nos revela, que amá-Lo, não é apenas nutrir um sentimento bonito por Ele, mas uma escolha diária, que se manifesta no compromisso com a sua Palavra. Guardar a Palavra de Jesus é trazê-la para dentro do nosso coração e permitir que ela norteie a nossa vida, ilumine o nosso caminho.
Quando vivemos conforme os ensinamentos de Jesus, tornamo-nos morada de Deus! Imagine: o próprio Deus vivendo em nós, agindo no mundo através de nós! Quantas frutos podemos produzir!
Jesus também nos promete o Espírito Santo, o Defensor, aquele que nos ensinará todas as coisas e nos recordará tudo o que Jesus nos disse ante de sua volta para o Pai. Que maravilha saber que não estamos sós! Que temos em nós, o Espírito Santo que é a força discreta e poderosa que nos guia, que nos ilumina, que nos consola nos momentos difíceis, que nos impulsiona a seguir em frente na nossa caminhada de fé!
No momento em que se despede dos seus discípulos, Jesus lhes deixa um presente incomparável: a sua paz. Não se trata de uma paz que depende de circunstâncias externas. A paz trazida por Jesus é fruto da sua ressurreição. Essa paz, nenhuma situação adversa consegue tirar de nós, pois ela se sustenta na certeza de sermos amados por Deus! É uma paz que podemos experimentar em qualquer circunstância da nossa vida.
Ainda que as dores e as incertezas venham nos visitar, não podemos permitir que nossos corações se perturbem ou se acovardem. Sintamo-nos sustentados pela certeza de que nunca estaremos sós, pois temos um Pai que nos ama, que enviou seu Filho para nos ensinar o caminho da vida e o Espírito Santo para nos conduzir e dissipar as trevas de nosso caminho. Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo: um só Deus em três Pessoas.
Vivamos, pois, com o coração repleto de alegria e de esperança, tendo a Palavra de Jesus como nossa direção… Acolhamos com docilidade a presença do Espírito Santo, entregando-Lhe a condução do nosso caminhar rumo a casa do Pai…
TE DESEJO UM SANTO DOMINGO!
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
MENSAGEM DOMINICAL > “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS, COMO EU VOS AMEI.”
Por Olívia Coutinho – Refletindo o Evangelho
O Evangelho deste 5º Domingo da Páscoa nos leva ao coração do cristianismo: o amor! Mas não qualquer amor… Jesus nos convida a amar como Ele nos ama e isso muda tudo!
Situando-nos no contexto deste momento crucial de Jesus: o Filho do Homem está prestes a se despedir dos seus discípulos. E, mesmo sabendo que a cruz se aproxima, Ele não faz discursos longos nem dá ordens complicadas. Jesus simplesmente resume toda a sua vida em um único e precioso mandamento: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.”
Simples? Só na aparência! Porque esse amor que Jesus nos propõe vai muito além de uma simpatia por alguém ou de uma gentileza qualquer. O amor a que Jesus se refere é o amor doação, um amor que perdoa, que acolhe, que serve; um amor que se ajoelha para lavar os pés, que suporta a traição sem perder a ternura, que se entrega na cruz sem cobrar nada em troca.
Jesus nos amou até o fim e não apenas o fim cronológico, mas o fim no sentido de plenitude, de intensidade. Ele não economizou amor, não foi seletivo, não colocou limites. Amar como Jesus nos ama é viver com um coração que não se fecha, que não calcula, que não se vinga. É fazer do amor a nossa bandeira, o nosso idioma, o nosso jeito de ser no mundo!
Somos criados por amor e para o amor! Essa é a nossa identidade mais profunda. E é nesse amor que revelamos se somos ou não discípulos de Jesus. O distintivo do cristão não é um crucifixo pendurado no pescoço, nem uma Bíblia debaixo do braço, mas sim um coração dilatado pela caridade.
Jesus não nos deu esse mandamento como uma sugestão ou como mais uma norma para a lista. Ele o ofereceu como condição essencial para permanecermos n’Ele. Porque onde o amor falta, Deus não habita. E onde há amor verdadeiro, ali está Deus, mesmo que ninguém o tenha nomeado.
É o amor que nos une ao Pai e aos irmãos! É ele que faz o Reino de Deus se espalhar, não por discursos, rituais ou regras, mas por contágio! Sim, o amor verdadeiro é “contagioso” pega de um para o outro, é como perfume bom que se espalha no ar e atrai os que dele se aproximam!
Infelizmente, muitos ainda trocam o amor de Deus pelos “amores” do mundo amores que cobram, que exigem retorno, que duram enquanto convém. Mas o amor de Jesus é diferente: é gratuito, é puro dom, é presença fiel mesmo quando não merecemos.
Por isso, o mandamento do amor será sempre novo! Porque o amor verdadeiro nunca envelhece, nunca sai de moda, nunca entra em crise!
Peçamos a Deus a graça de amar como Jesus nos ama! Que a nossa vida seja reflexo desse amor divino que se traduz em gestos, em perdão, em acolhida, em compaixão…
TE DESEJO UM SANTO DOMINGO, MEU IRMÃO E MINHA IRMÃ!
QUE DEUS TE ABENÇOE GRANDEMENTE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DOMINICAL > REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 04/05/25 – Jo21,1-19
Por Olívia Coutinho
Neste belíssimo evangelho, Jesus se manifesta pela terceira vez aos discípulos após sua ressurreição, o que aconteceu às margens do mar de Tiberíades.
O cenário nos remete a uma memória viva: os discípulos estão no lago, pescando, e mais uma vez, não conseguem nada por conta própria. É quando Jesus aparece, ainda não reconhecido, e lhes indica onde eles deviam lançar as redes. O resultado é uma pesca abundante!
A narrativa é carregada de simbolismo. A barca representa a Igreja, os discípulos somos nós, a rede é a missão, e o mar é o mundo. Quando agimos sozinhos, por nós mesmos, o resultado pode ser o fracasso. Mas quando deixamos que o Senhor nos conduza, os frutos de nossas ações, com certeza são abundantes.
É tocante ver Pedro se lançar ao mar ao reconhecer Jesus. Esse gesto fala de um amor impulsivo, sincero e arrependido. Ele que havia negado o Mestre três vezes, agora se entrega de corpo e alma, sem hesitar, ao reencontrá-lo. Jesus, com ternura, prepara uma refeição para os discípulos. Ele continua sendo o Servo que se doa até o fim.
Após a refeição, acontece o diálogo mais íntimo e restaurador entre Jesus e Pedro. Por três vezes, Jesus pergunta: “Pedro, tu me amas?”. E por três vezes Pedro responde: “Tu sabes que eu te amo”. A cada resposta, Jesus o confirma na missão: “Apascenta minhas ovelhas”.
Aqui, vemos que o amor é a base de toda missão. Jesus não cobra perfeição de Pedro, mas fidelidade e amor. O perdão de Jesus não apenas restaura Pedro, mas o envia, confiando-lhe a tarefa de cuidar dos outros. Isso vale para todos nós: mesmo com nossas falhas, Jesus nos chama e confia no nosso amor.
Este Evangelho nos recorda que a nossa vida cristã, precisa partir do encontro pessoal com o Ressuscitado. Só quem o encontra verdadeiramente é capaz de lançar-se com coragem à missão, de sair de si, de apascentar as ovelhas do Senhor, com humildade, compaixão e amor.
Que hoje, ao ouvirmos a voz do Senhor, possamos responder como Pedro: “Senhor, tu sabes tudo, tu sabes que eu te amo”, e nos colocarmos a caminho, para anunciar o Ressuscitado com gestos concretos de amor…
TE DESEJO UM SANTO DOMINGO!
QUE DEUS O ABENÇOE!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENAGEM DOMINICAL > “COMO O PAI ME ENVIOU, TAMBÉM EU VOS ENVIO.”
Por Olívia Coutinho
Neste II Domingo da Páscoa, também conhecido como Domingo da Divina Misericórdia, somos chamados a reavivar a nossa fé no Cristo Ressuscitado e a renovar o compromisso de sermos, como Ele: instrumentos vivos de misericórdia no mundo.
A misericórdia foi o centro da vida de Jesus: cada gesto, cada palavra sua, transparecia o seu coração misericordioso.
Misericórdia e perdão caminham juntos: não há misericórdia sem perdão, nem perdão sem misericórdia.
Na liturgia de hoje, é apresentada a comunidade dos Homens Novos que nascem da cruz e da ressurreição de Jesus, que é a Igreja! É missão da Igreja revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição de Jesus.
O Evangelho nos mostra os discípulos reunidos de portas fechadas, postura de quem está com medo. E mesmo com as portas trancadas, Jesus entra, coloca-se no meio deles e os saúda, dizendo: “A paz esteja convosco.” Após transmitir-lhes a sua paz, Jesus sopra sobre os discípulos o Espírito Santo. A partir de então, eles, cheios do Espírito Santo, libertam-se do medo que os aprisionava.
É importante ressaltarmos: a paz do Cristo Ressuscitado não isentou os discípulos da cruz, mas deu a eles e a todos os redimidos pelo o sangue de Jesus, a força e a coragem para assumirem os desafios da missão.
Ao soprar o Espírito Santo sobre os discípulos, Jesus nos remete ao sopro do Criador que deu vida à criatura humana, um gesto agora repetido pelo Ressuscitado como início de uma nova criação!
“Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem não os perdoardes, eles lhes serão retidos.” Jesus concede o poder de perdoar os pecados a um grupo específico de pessoas: os apóstolos, que hoje são representados pelos sacerdotes ordenados. É Deus quem tem o poder de perdoar pecados; Jesus recebe esse poder e o transmite à sua Igreja por meio dos apóstolos, trata-se do sacramento da reconciliação.
Devemos entender que “pecados retidos” não significa condenação, mas sim um renovado apelo à conversão.
No sopro do Espírito Santo sobre os discípulos está expressa a criação renovada: é o Espírito Santo que recria a comunidade dos apóstolos (os enviados) e abre suas portas para a missão. Eles só conseguiram tomar atitudes corajosas para anunciar o Evangelho depois de receberem o Espírito Santo.
O texto nos fala também da incredulidade de Tomé. Muitos o veem como um homem sem fé. O próprio Jesus o exortou: “Não sejas incrédulo, mas fiel!” Tomé não aderiu à fé quando os discípulos lhe afirmaram que tinham visto Jesus; ele não acreditou no testemunho deles, desejando uma constatação pessoal. Essa postura simboliza todos os que precisam ver para crer.
A figura de Tomé, a princípio, ficou manchada pelo o seu vacilo na fé. Mas, após o seu encontro com o Ressuscitado, ele se redimiu, dando um belíssimo testemunho de fé. Diante do Cristo Ressuscitado, Tomé faz uma das mais belas profissões de fé: “MEU SENHOR E MEU DEUS!” Este episódio nos ensina que um simples vacilo na fé, não pode manchar uma pessoa para sempre, afinal, como seres humanos, estamos sujeitos a estas fraquezas. O importante é fazermos como Tomé: não permanecermos na incredulidade.
“Bem-aventurados os que creram sem terem visto.”
Com a ressurreição de Jesus, a vida divina entrou na vida humana. E, assim como as sementes espalhadas pelo o vento, o anúncio da ressurreição de Jesus se espalhou por todos os rincões da terra, como fagulhas de fogo incendiando o coração da humanidade com a força renovadora do Espírito Santo…
TE DESEJO UM ABENÇOADO DOMINGO!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho