Mensagem do Dia

Por Antonio Goveia
Naquele tempo, apresentaram a Jesus um homem mudo, que estava possuído pelo demónio.
Quando o demónio foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: “Nunca se viu coisa igual em Israel”.
Os fariseus, porém, diziam: “É pelo chefe dos demónios que ele expulsa os demónios”. Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo tipo de doença e enfermidade.
Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos:
“A Messe é grande, mas os trabalhadores são poucos.
Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Por Olívia Coutinho/Refletindo o Evangelho 
Em sua passagem pela terra, Jesus sempre se mostrou profundamente sensível à dor humana. Desde o seu nascimento, Ele assumiu as dores dos pequenos e marginalizados, viveu entre os pobres, caminhou com os excluídos, sendo Ele mesmo, uma das vítimas da indiferença e da crueldade humana. O Filho de Deus, foi desprezado, rejeitado…
A narrativa do Evangelho de hoje, nos convida a refletir sobre a força transformadora da fé. Duas histórias se entrelaçam nesse texto, revelando o quanto a fé abre as portas para a ação misericordiosa de Deus.
Primeiramente, somos apresentados a Jairo, um homem de prestígio, chefe da sinagoga, que mesmo diante da morte da sua filha ele mantém firme na fé acredita naquele que tudo pode. Na sua humildade, Ele se lança aos pés de Jesus e suplica: “Minha filha acaba de morrer. Mas vem, impõe tua mão sobre ela e ela viverá.” Diante dessa fé comovente, Jesus não apenas escuta, mas imediatamente parte com ele rumo a sua casa.
No caminho, surge uma segunda cena, igualmente tocante: uma mulher anônima, sofrendo há doze anos de hemorragia, atravessa a multidão na certeza, de que se ela tocasse apenas as vestes de Jesus, ela ficaria curada. Essa mulher, excluída do convívio social e religioso, devido a sua doença, rompe barreiras e, silenciosamente, toca o manto de Jesus. E o que para muitos era impossível, tornou-se possível por meio de Jesus: aquela mulher é curada! Ao perceber aquele gesto humilde, Jesus se volta para ela e diz: “Coragem, filha! A tua fé te salvou.”
Ao chegar à casa de Jairo, Jesus encontra o ambiente tomado pela dor. No entanto, Ele afirma: “A menina não morreu. Ela está apenas dormindo.” E com a ternura do seu poder divino, Jesus toma a menina pela mão e lhe devolve à vida.
Esses dois encontros revelam que a fé tem o poder de romper as lógicas humanas. Pela fé, o que parece perdido pode ser restaurado. Pela fé, o impossível torna-se possível. A fé nos coloca diante de Jesus com confiança, nos faz tocar Nele e permitir que Ele toque em nós.
Duas realidades distintas: um homem influente e uma mulher marginalizada. Duas dores diferentes: a perda de uma filha e o sofrimento de uma enfermidade longa. Mas ambos movidos pela fé são agraciados por Deus!
Quantas vezes nós também, assim como Jairo e aquela mulher, enfrentamos dificuldade no percurso de nossa vida: momentos de dores, aflições, desanimo… E é justamente, nestes momentos que a nossa fé é testada: se temos uma fé firme, com raízes profunda, jamais sucumbiremos diante as tempestades da vida: O que seria de nós sem a fé? A quem iríamos recorrer, se não confiássemos em Jesus?
Quem vive a fé, encontra em Jesus o seu equilíbrio, a sua sustentação nos vendavais da vida! Mas é bom lembrarmos: a fé não elimina nossas dificuldades, ela nos dá coragem para enfrentá-las… É a fé, que nos ensina a esperar, a lutar, a recomeçar quando tudo nos parece perdido.
“Filha, a tua fé te salvou…” Que essas palavras de Jesus, ecoem em nossos corações, nos lembrando todos os dias, que a fé em Jesus, é o nosso bem maior, o nosso verdadeiro porto seguro…
QUE DEUS TE ABENÇOE!
QUE VOCÊ TENHA UM BELO DIA!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho

Por Nicinha Araujo

Naquele tempo,  os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?”
Disse-lhes Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão.
Ninguém coloca remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa e o rasgão fica maior ainda.
Também não se coloca vinho novo em odres velhos, senão os odres se arrebentam, o vinho se derrama e os odres se perdem. Mas vinho novo se coloca em odres novos, e assim os dois se conservam”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Por Olívia Coutinho
Hoje, a Igreja celebra a festa do Apóstolo Tomé!
Sempre que a Igreja faz memória de um Santo, ela deseja nos apresentar o testemunho de alguém que fez a experiência do encontro com Jesus. O testemunho de São Tomé, embora muitas vezes não seja reconhecido como tal, é sim, um testemunho de fé. Ele revela a fragilidade humana, tão bem compreendida por Jesus.
A figura de São Tomé, infelizmente, ficou marcada muito mais pelo seu vacilo na fé do que pela sua profunda profissão de fé.
Mas quem somos nós para julgar o apóstolo Tomé como incrédulo? Ele teve sim, um momento de fraqueza na fé, mas quem de nós está livre disso? Também nós, como ele, passamos por momentos de dúvidas e vacilos, o que não significa falta de fé.
O apóstolo Tomé, tinha muitas dúvidas a respeito da ressurreição de Jesus e mesmo quando seus irmãos de comunidade, atestaram terem visto Jesus, ele não acreditou, exigindo uma constatação pessoal para poder acreditar.
“Se eu não vir as marcas dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei.”
E essa confirmação, Tomé teve, oito dias depois, quando Jesus Ressuscitado apareceu novamente aos apóstolos e dessa vez, ele estava presente.
É interessante notar: que Jesus não repreendeu Tomé nesse encontro. Ele apenas lhe mostrou as mãos e o lado, convidando-o a tocar, e depois lhe dirigiu uma exortação que vale também para nós: “Não sejas incrédulo, mas fiel!”
Vale lembrar que não foi somente Tomé que teve dificuldade em crer após a morte de Jesus. Toda a comunidade dos apóstolos ficou abalada, desestruturada, pois os acontecimentos fugiam totalmente à compreensão deles. Até os discípulos de Emaús já estavam voltando ao seu lugar de origem, desanimados…
Paradoxalmente, a incredulidade momentânea de Tomé contribuiu para o fortalecimento da nossa fé. Podemos interpretar este episódio como uma providência divina, permitindo que Jesus deixasse claro o valor da fé. Como afirmou São Gregório Magno: “A incredulidade de Tomé foi mais útil à nossa fé do que a fé dos discípulos crentes.”
Tomé conviveu com Jesus por muito tempo, mas foi no encontro com o Ressuscitado que ele abraçou, de vez, a fé.
Como Tomé, nós também, estamos sujeitos a pequenas crises de fé, mas é bom lembrarmos: tropeçar, cair, faz parte da vida de quem está numa caminhada, agora, ficar no chão, ou levantar, vai depender do querer de cada um. Tomé caiu, mas não permaneceu no chão, ele levantou logo e reconheceu Jesus como o único Deus e Senhor de sua vida.
“Felizes os que creem sem terem visto!” Estamos incluídos nesta Bem aventurança, porque nós acreditamos na ressurreição de Jesus, sem termos visto, acreditamos, graças ao testemunho dos apóstolos… As pessoas de todos os tempos e lugares, encontram nas Escrituras o testemunho dos apóstolos, mas isto não dispensa a necessidade de termos um encontro pessoal com o Cristo Ressuscitado, pois é a partir deste encontro, que abraçamos de vez, a fé!
Para Jesus, não importa o nosso passado, os nossos vacilos na fé, o que vale para Ele, é o que nos propomos a ser, a partir do nosso encontro pessoal com Ele
Que a santa palavra de Deus, proclamada no evangelho de hoje, encontre um solo fecundo no nosso coração, às vezes, um tanto ressequido pela falta de fé…
QUE DEUS TE ABENÇOE!
TENHA UM LINDO DIA, NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho

Por Nicinha Araujo

Naquele tempo,  quando Jesus chegou à outra margem do lago, na região dos gadarenos, vieram ao seu encontro dois homens possuídos pelo demónio, saindo dos túmulos. Eram tão violentos, que ninguém podia passar por aquele caminho.
Eles então gritaram: “O que tens a ver conosco, Filho de Deus? Tu vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?”
Ora, a certa distância deles, estava pastando uma grande manada de porcos.
Os demónios suplicavam-lhe: “Se nos expulsas, manda-nos para a manada de porcos”.
Jesus disse: “Ide”. Os demónios saíram, e foram para os porcos. E logo toda a manada atirou-se monte abaixo para dentro do mar, afogando-se nas águas.
Os homens que guardavam os porcos fugiram e, indo até à cidade, contaram tudo, inclusive o caso dos possuídos pelo demónio.
Então a cidade toda saiu ao encontro de Jesus. Quando o viram, pediram-lhe que se retirasse da região deles.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Por Antonio Goveia
Naquele tempo,  Jesus entrou na barca, e seus discípulos o acompanharam.
E eis que houve uma grande tempestade no mar, de modo que a barca estava sendo coberta pelas ondas. Jesus, porém, dormia.
Os discípulos aproximaram-se e o acordaram, dizendo: “Senhor, salva-nos, pois estamos perecendo!”
Jesus respondeu: “Por que tendes tanto medo, homens fracos na fé?” Então, levantando-se, ameaçou os ventos e o mar, e fez-se uma grande calmaria.
Os homens ficaram admirados e diziam: “Quem é este homem, que até os ventos e o mar lhe obedecem?”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor

Por Antonio Goveia
Naquele tempo,   vendo uma multidão ao seu redor, Jesus mandou passar para a outra margem do lago.
Então um mestre da Lei aproximou-se e disse: “Mestre, eu te seguirei aonde quer que tu vás”.
Jesus lhe respondeu: “As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”.
Um outro dos discípulos disse a Jesus: “Senhor, permite-me que primeiro eu vá sepultar meu pai”.
Mas Jesus lhe respondeu: “Segue-me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Por Olívia Coutinho
No evangelho de hoje, somos convidados a contemplar o Imaculado Coração de Maria, um coração silencioso, dócil e cheio de fé. Maria, a Mãe de Jesus e nossa Mãe, é apresentada aqui, como a mulher que, mesmo sem compreender plenamente os desígnios de Deus, confia e guarda no coração os mistérios de Deus que se revelam no cotidiano de sua vida.
A cena narrada no evangelho de Lucas, acontece quando Jesus, com apenas doze anos, permanece no Templo sem avisar os seus pais, causando uma grande aflição em José e Maria. Angustiados, eles procuram o Menino durante três dias, e ao encontrá-lo no Templo, o questionam com o coração aflito de pais. A resposta de Jesus é taxativa: “Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai?” Revelando já, a sua consciência da missão. Mas para Maria, essas palavras soam como um novo mistério que ela acolhe em silêncio, guardando-o em seu coração.
Maria é o exemplo sublime de uma fé que escuta, que medita e acolhe mesmo na dor e na incerteza. Ela não exige explicações imediatas de Deus, mas vive cada acontecimento à luz da fé, sempre disposta a dizer: “Faça-se em mim segundo a tua palavra.”
Nesta passagem, vemos Maria vivendo a experiência do “perder” Jesus, uma experiência que representa os momentos em que não sentimos a presença de Deus, em que parece que Ele se esconde. Mas assim como Maria reencontrou Jesus no Templo, também nós o reencontramos quando o buscarmos nos lugares onde Ele se revela e nos responde: na oração, na Palavra, na comunidade e principalmente dentro de nós.
O Evangelho nos convida a sermos discípulos, como Maria: discretos, perseverantes na fé, confiantes, prestativos e prontos para servir…
Que aprendamos com o Imaculado Coração de Maria a guardar e a meditar os sinais de Deus em nossa vida, mesmo quando nos pareçam confusos ou dolorosos. E que, como ela, sigamos Jesus com amor e fidelidade, mesmo sem entender todos os porquês…
TE DESEJO UM SANTO DIA!
QUE DEUS TE ABENÇOE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho

Por Nicinha Araujo

Naquele tempo,   Jesus contou aos escribas e fariseus esta parábola:
“Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto, e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la?
Quando a encontra, coloca-a nos ombros com alegria,
e, chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz:  ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!’
Eu vos digo: Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Por Olívia Coutinho
Muitas vezes, podemos cair na tentação de pensar que basta professar a nossa fé com palavras ou participar de práticas religiosas exteriores para agradarmos a Deus. No entanto, o Evangelho de hoje nos mostra que a verdadeira fé vai muito além das palavras: ela se expressa concretamente em nossas atitudes e na obediência à vontade de Deus. Por tanto, não basta apenas ouvir a Palavra de Deus, é preciso dar vida a esta palavra, com as nossas atitudes do dia a dia …
No texto Jesus nos apresenta a parábola dos dois construtores, como forma de nos ajudar a compreender a importância de edificar a vida sobre fundamentos sólidos. O homem prudente, que constrói sua casa sobre a rocha, representa aqueles que ouvem e praticam a Palavra de Deus. Esses, mesmo diante das tempestades da vida, permanecem firmes, pois sua fé está alicerçada nos valores irrenunciáveis do Evangelho. Por outro lado, o homem insensato, que constrói sua casa sobre a areia, simbolizando aqueles que vivem uma fé superficial, sem profundidade, desabam diante das situações adversas, pois não têm raízes firmes na Palavra.
“Nem todo aquele que me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade do meu Pai que está nos céus.” Com essas palavras, Jesus nos alerta que não são palavras bonitas que agradamos a Deus, mas sim, com uma vida coerente com a sua vontade, uma vida marcada pelo o amor, pelo cuidado com o próximo, pela justiça e pela misericórdia.
De nada adianta, erguermos as nossas mãos para louvar o Senhor, se estas mesmas mãos, não se abaixam para levantar o irmão que está no chão.
As palavras que dirigimos a Deus, só chegam a Ele, quando elas partem do coração, isto é: se estiverem em coerência entre o que falamos e o que vivemos, do contrário, não passam de discursos vazios…
Mais do que admiradores da palavra de Deus, devemos colocá-las em prática, dando vida a ela, com as nossas atitudes.
Construir uma casa segura é firmar os nossos passos nos valores do evangelho. É alicerçado nestes valores, que edificamos a nossa vida, (representada no texto, pela casa construída na rocha) afinal, nenhuma tempestade, por mais intensa que seja, destruirá o que foi construído sob o olhar atento do construtor maior que é Jesus! Jesus é o pilar que nos sustenta, o nosso verdadeiro porto seguro…
TE DESEJO UM BELO DIA!
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho

Por Olívia Coutinho
O Evangelho de hoje, nos traz um sério alerta de Jesus: “Cuidado com os falsos profetas!” Trata-se de um convite à vigilância e ao discernimento diante daqueles que, usando o nome de Deus, procuram enganar e conduzir os outros por caminhos que não levam à vida.
Os falsos profetas se apresentam com aparência de ovelhas, mas por dentro são lobos ferozes. Ou seja, sua aparência pode ser piedosa, suas palavras podem até parecerem santas, mas suas ações não correspondem ao Evangelho, eles não vivem o que pregam.
“Cuidado com os falsos pastores!” Jesus nos ensina um critério simples, porém infalível, para identificar esses falsos pastores: observar os frutos que eles produzem, ou seja, suas ações. Não é pelo discurso que se conhece o verdadeiro profeta, mas pela vida que ele leva. Falar de Deus, qualquer um pode falar; o que vale mesmo, é viver de forma coerente com essa Palavra.
Nos períodos eleitorais, por exemplo, podemos ver, um grande número desses falsos profetas em ação. Candidatos a cargos públicos inescrupulosos que sobem aos palanques e se apresentam como homens de fé, falam de Deus, mostram-se religiosos, mas são lobos em pele de cordeiro. Uma vez eleitos, não cumprem o que prometeram e, como o diabo que tentou Jesus, retiram-se para retornar em outra ocasião, nas próximas eleições…
O alerta de Jesus, não serve apenas para que identifiquemos os falsos profetas, mas também, para que façamos um exame de consciência. Que tipo de frutos estamos produzindo? Nossas palavras estão em sintonia com as nossas ações? Nosso testemunho revela o amor de Deus?
O cristão verdadeiro, não precisa se autopromover, pois a luz de Cristo, que nele habita, fala mais alto que qualquer discurso. Ele vive em coerência com a Palavra de Deus e, mesmo em silêncio, edifica vidas.
Que o Espírito Santo nos conceda o dom do discernimento, para que possamos reconhecer o que vem de Deus e o que é engano disfarçado de bondade. Que jamais sejamos instrumentos de confusão, mas testemunhas fiéis da verdade e do amor de Jesus, no meio em que vivemos…
Que sejamos uma árvore boa, que dá frutos de vida e de esperança…
“Pelos seus frutos vós os reconhecereis…”
QUE VOCÊ TENHA UM SANTO DIA!
QUE DEUS TE ABENÇOE!
FIQUE NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho

Por Nicinha Araujo

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
“Não julgueis, e não sereis julgados.
Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes.
Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho?
Ou, como podes dizer ao teu irmão: ‘deixa-me tirar o cisco do teu olho’, quando tu mesmo tens uma trave no teu?
Hipócrita, tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.