DOMINGO, 21. Sempre um dia diferente. Emana um estado de graças que contamina a nossa alma. Não sei se isso acontece com as novas gerações. A minha recebia dos pais uma mensagem que se tratava de um dia santificado, significando a obrigação religiosa e a reunião em família, notadamente o almoço com o agradecimento ao Senhor. Um dia de descanso e com respeito a certas atividades que eram proibidas. Pelo que observo, hoje o domingo é saudado pelo tempo “se vai dar praia”ou refutado egoisticamente se chuvoso, esquecendo de tantos outros que bendizem as chuvas que irrigam as suas plantações.
*LUIZ FERREIRA DA SILVA (luizferreira1937@gmail.com), é Pesquisador aposentado na empresa CEPLAC, Estudou na instituição de ensino UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, mora em Maceió e colabora com este site.