Veja o gotejamento no terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos S. Paulo foto:ornanserapião)
A imprensa tem tido um papel fundamental no processo político e econômico do nosso país. De determinado período para cá, tem uma linha divisória dos que defendem o Brasil e dos que defendem seus interesses. Aqueles, mantém-se fiel ao pavilhão nacional. Estes, entretanto, deixam-se levar por ideologias e influências financeiras. Segundo argumentam uns, é o processo democrático que assim conduz. Mas chega um momento em que há de se ter algo para frear essas ideologias e influências financeiras. Exemplos: como conviver com um país, que gastou na reforma de três terminais do aeroporto de Guarulhos, em S. Paulo, uma das obras que ficaram como legado da copa, 200 milhões de reais e hoje, exatamente hoje, quinta-feira, dia 02.01.2016, dois dos terminais estão gotejando e muito (veja foto do terminal 3 acima). Que cartão de visitas para quem chega ou sai do País. Não resistiu às chuvas de hoje. Onde está a seriedade com a coisa pública? Outra coisa: em Belo Horizonte, smj, caíram dois viadutos, que também faziam parte do legado da copa. E assim vão acontecendo as aberrações politicas, sem que se adote uma medida punitiva que coíba definitivamente tais abusos. Em Itabuna, no Sul da Bahia, construiu-se há 5 anos atrás, um SHOPPING POPULAR, que acolheria os camelôs, em pleno centro da cidade, próximo ao prédio da receita federal. Pois bem, R$ 1.946.890,36 foram gastos à época e, antes da entrega da obra e sua inauguração, tudo veio abaixo, ruiu, e com ele o dinheiro do contribuinte (veja foto).
Moral da história: o então prefeito, hoje, tem a acolhida de parte da imprensa itabunense porque pretende ser candidato novamente.Será que não se lembram do papelão que ele perpetrou na sua gestão? Segundo se informa, a questão está na justiça mas, a lentidão judiciária é de estarrecer. Então, concluímos pela necessidade de termos posições, mas sem agredir ninguém. Apenas, salvaguardando os interesses maiores, ou seja, da sociedade como um todo. Outro exemplo gritante, foi a guarida que se deu à declaração do presidente da França sobre as queimadas na Amazônia. Quase toda a imprensa abraçou o comentário atrapalhado do Macron e divulgava dia e noite, como se ele fosse o paladino da verdade. Vejam agora o que ocorre na Austrália, onde mais de 5 milhões de hectares de vegetação foram consumidos pelo fogo, cujo povo foi obrigado a passar a noite de ano novo na praia para fugir das chamas, contabilizando dezenas de mortos (confira a foto).
E Macron se reserva o direito de ficar calado. São essas coisas que põem uma linha divisória. SOMOS PATRIOTAS OU NÃO?Precisamos urgentemente repensar nossos posicionamentos diante da realidade que vivemos e vivenciamos nesse nosso imenso Brasil.