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GCM prestes a implantar Ronda Guardiã Maria da Penha.

por Ornan Serapião
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A Guarda Civil Municipal (GCM) está finalizando os preparativos para a implantação da Patrulha Guardiã Maria da Penha, que tem previsão para início das atividades no final do mês de novembro/2019. O Projeto integra o plano de ações da nova gestão da Secretaria de Segurança Transporte e Trânsito – Sesttran, assumida pelo Ten Cel PM Valci Serpa, no início de setembro/2019. 

A Patrulha visará o atendimento às mulheres vítimas de violência em situação de “medida protetiva” no município, através de visitas domiciliares. O Patrulhamento visará à integração de ações para o combate à violência contra a mulher, através do estabelecimento de uma relação direta com a comunidade, assegurando o acompanhamento e atendimento das mulheres, vítimas de violência doméstica e familiar. 

Na tarde desta terça-feira (29) a Coordenadora da Patrulha Guardiã Maria da Penha, GCM Valéria Pereira e a Líder de Guarnição GCM Andrea da Silva participaram de uma reunião com o Comandante da Ronda Maria da Penha do 15º Batalhão de Polícia Militar de Itabuna, Ten PM Tavares, para conhecer as rotinas administrativas desenvolvidas pelo Projeto. 

Segundo a Coordenadora GCM Valéria “o acompanhamento dessas rotinas permitirão um melhor entendimento das ações que futuramente serão desenvolvidas, com o início das atividades da Patrulha Guardiã Maria da Penha. Atuaremos em conjunto com os demais órgãos voltados ao combate à violência contra a mulher no município, e a troca de informações irá fortalecer essa rede de ações”, conclui. 

Já o Comandante da Ronda Maria da Penha, do 15º BPM de Itabuna, Ten PM Tavares destaca “que a Guarda Civil Municipal de Itabuna irá somar esforços no combate à violência contra a mulher, através da implantação da Patrulha Guardiã. 

A demanda é imensa e é fundamental, que além do conhecimento das rotinas administrativas, também na parte operacional a comunidade possa contar com uma guarnição bem preparada, pois ela terá que atuar em todas as áreas do município, inclusive nas que contam com um índice elevado de violência, para prestar o atendimento às vítimas através das visitas domiciliares”, finaliza. (RBN)

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