Primo de vítima, zagueiro do Vasco lamenta inquérito de incêndio no Ninho sem conclusão: ‘Queremos que alguém seja punido’

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Prestes a completar um ano no próximo sábado, a tragédia do incêndio no Ninho do Urubu ainda não teve seu inquérito concluído. Primo do jovem Pablo Henrique, uma das vítimas fatais, o zagueiro Werley, do Vasco, desabafou sobre o caso.

“Os advogados estão cuidando disso junto com meus tios. Está difícil. Ainda não foi fechado o inquérito. Um ano e as coisas estão paradas. A gente só quer que o culpado seja punido. Alguém é culpado. Como disse, cresci dentro de concentração… Infelizmente, aconteceu ali com os meninos. É entregar nas mãos de Deus e, na hora certa, as coisas vão acontecer”, disse o jogador.

Werley também falou sobre como a família vem lidando com a perda de Pablo.

“É uma situação difícil, né? Sábado faz um ano. Foi um ano muito difícil, perdi um primo que era praticamente um filho. Morou alguns meses comigo. A dor ainda continua, essa ferida nunca vai se fechar. Nem para a nossa família, para os pais dele… Mas temos de seguir a nossa vida. Pablo tinha o sonho de se tornar jogador profissional que, infelizmente, foi interrompido por aquela tragédia”, completou.

O Dia

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