Início » POLÍTICA: Um crime mais cruel do que o “Caso Marielle”: Atrocidade de petista pode acarretar em investigação contra deputado eleito

POLÍTICA: Um crime mais cruel do que o “Caso Marielle”: Atrocidade de petista pode acarretar em investigação contra deputado eleito

por Ornan Serapião
8 minutos para ler
Foto Reprodução/Internet
Foto Reprodução/Internet

Uma bomba foi revelada com exclusividade pelo Jornal da Cidade Online.

A velha mídia tentou ocultar a prisão do conselheiro tutelar, Lídio Santos, em Porto Alegre.

Lídio é acusado de participação em um homicídio cometido em agosto, com requintes de extrema crueldade.

Conforme a polícia, a vítima do crime foi sequestrada e torturada. Posteriormente, foi queimada viva dentro de um veículo. A perícia apontou que o homem teria ainda conseguido sair do carro, mas, como estava amarrado, acabou morrendo no local.

Carro incendiado utilizado no homicídio de homem em Porto Alegre no mês de agosto - Foto: Polícia Civil/Divulgação
Carro incendiado utilizado no homicídio de homem em Porto Alegre no mês de agosto – Foto: Polícia Civil/Divulgação

Nem o famoso “Caso Marielle” teve tanta crueldade.

Lídio Santos é muito conhecido no meio do PT e foi cabo eleitoral nas campanhas do vereador Leonel Radde (PT) – que foi eleito deputado estadual – e na campanha da deputada federal Maria do Rosário (PT) – que foi reeleita.

Em suas redes sociais, Lídio estampava seu amor ao PT.

Confira:

Imagem em destaque
Imagem em destaque
Imagem em destaque
Imagem em destaque
Imagem em destaque

Sem a menor dúvida, trata-se de um dos piores crimes já registrados envolvendo a participação de um petista. 

Para piorar ainda mais a situação e expor de vez a proximidade entre Lídio e Radde, uma foto do criminoso dentro do Gabinete do vereador acaba de surgir.

Confira:

Imagem em destaque

Em vídeo, Leonel Radde tentou esconder o passado e amizade com Lídio, porém, deixou escapar um fato intrigante:

“A delegacia que investiga esse homicídio é a qual eu sou lotado. É a delegacia que eu trabalho, estou de licença. […] As provas até esse momento são contundentes”, afirmou Radde, que também é policial civil.

Confira:

Segundo o portal G1, as “investigações tramitam sob sigilo”. Porém, mesmo assim, Radde teve a informação que ‘as provas são contundentes’. 

Como ele teve acesso às provas já que não exerce mais a função de agente da Polícia Civil?

Pelo jeito, o atual vereador e deputado eleito precisa ser investigado.

Matéria originalmente publicada na Revista A Verdade

Postagens Relacionadas