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POLÍTICA > Eis a primeira reação de Bolsonaro diante a narrativa do ‘golpe de estado’

por Ornan Serapião
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Nesta terça-feira (19), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se pronunciou, de forma indireta, sobre mais uma polêmica operação da Polícia Federal que prendeu quatro militares do Exército e um policial federal.

A acusação? Suposto planejamento de assassinato contra Lula, o então presidente eleito em 2022. É claro que essa história levanta mais perguntas do que respostas, e, como sempre, o alvo real parece ser o mesmo: Bolsonaro.

Enquanto a PF montava o espetáculo midiático, Bolsonaro, que está passando alguns dias de descanso em São Miguel dos Milagres, no litoral de Alagoas, aproveitava o momento com um velho amigo, Gilson Machado, ex-ministro do Turismo.

Hospedado na pousada do ex-ministro, o líder conservador brasileiro foi visto pescando e, segundo fontes próximas, demonstrou a serenidade de quem sabe que o “sistema” tenta a todo custo manchar seu legado.

A narrativa por trás das prisões

A operação da PF tem um timing perfeito — ou, melhor dizendo, suspeito. Afinal, acontece exatamente quando Lula busca, no cenário internacional, se posicionar como o grande defensor da democracia.

Segundo Bolsonaro, que preferiu não entrar em detalhes, essa operação parece ser mais uma peça do jogo político sujo que domina o Brasil pós-2022.

Não é de hoje que o petismo manipula instituições para criar narrativas convenientes, e este caso não é diferente.

De acordo com pessoas próximas ao ex-presidente, ele teria dito que o objetivo dessa operação é claro: blindar Lula e fortalecer sua imagem no exterior, em eventos como o G20, enquanto fabricam uma desculpa para perseguir adversários políticos internamente.

O verdadeiro alvo é Bolsonaro

Os fatos falam por si: Lula e seu governo estão mergulhados em crises, tanto econômicas quanto políticas, com índices de reprovação em alta.

Para desviar a atenção do público, o “sistema” precisa de um bode expiatório, e quem melhor para ocupar esse papel do que Jair Bolsonaro?

Essa operação da PF é apenas mais um capítulo de uma longa novela. Desde que saiu da Presidência, Bolsonaro vem sendo alvo constante de ataques coordenados, com o claro objetivo de enfraquecê-lo politicamente e, quem sabe, garantir que ele não participe das eleições de 2026.

O ex-presidente já foi acusado de “genocídio”, “golpismo” e, agora, tentam ligá-lo a uma trama que beira o absurdo.

A estratégia é clara: fabricar narrativas e usar as instituições como armas para calar opositores. Não basta derrotar Bolsonaro nas urnas; é preciso destruí-lo completamente.

A perseguição ao conservadorismo

É impossível não perceber o padrão. Qualquer figura que represente uma ameaça à hegemonia da esquerda no Brasil acaba perseguida, enquanto escândalos envolvendo petistas são convenientemente ignorados.

Lula, que posa de “democrata”, já deixou claro que sua prioridade é acabar com qualquer resquício de oposição no país.

Enquanto isso, o povo brasileiro assiste a um espetáculo vergonhoso, onde instituições como a Polícia Federal e o Judiciário são usadas para proteger Lula e atacar seus adversários. A pergunta que fica é: até quando vamos tolerar essa manipulação descarada?

Bolsonaro, o símbolo da resistência

Apesar das tentativas de destruição, Bolsonaro continua sendo o símbolo de resistência para milhões de brasileiros.

Mesmo em meio a essa perseguição implacável, ele segue firme, mostrando que não vai se curvar às narrativas fabricadas e às mentiras que tentam impingir a ele.

A operação de hoje é mais um capítulo vergonhoso da guerra política travada no Brasil. Mas, se tem algo que aprendemos nos últimos anos, é que Jair Bolsonaro não é homem de desistir.

E, enquanto ele resistir, milhões continuarão ao seu lado, lutando por um Brasil verdadeiramente livre e democrático.

Com republicanoticias.com

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