Fotomontagem: Marília Arraes e Tabata Amaral
Duas deputadas da esquerda acabam de entrar em atrito em razão de um projeto de lei que prevê a distribuição gratuita de absorventes higiênicos em escolas e unidades de atenção primária à saúde.Marília Arraes (PT) acusa Tabata Amaral (PDT) de copiar o seu projeto.De fato, Marília apresentou o projeto em 2019, inclusive, na época, foi solicitado que Tabata fosse a relatora, mas o projeto não andou.Este ano, Tabata está reapresentando, como se fosse ela a autora da “brilhante” ideia.Marília está possessa.Tabata, por sua vez, põe a culpa no pessoal do seu gabinete e diz que não sabia de nada.O esperneio está feito e o caráter de cada uma das deputadas pode ser conferido por suas respectivas atitudes.O ministro Abraham Weintraub, aproveitou para criticar a proposta. No Twitter, ele questionou o valor do plano e ironizou a ideia.“A nova esquerda (colar de pérolas e financiada por monopolistas) quer gastar R$ 5 bilhões (elevando impostos) para fornecer ‘gratuitamente’ absorventes femininos. Como será o nome da nova estatal? CHICOBRÁS? MenstruaBR?”, disse Weintraub.
Fonte: Folha de S.Paulo