Quase tão impopular quanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e quase tão abjeto quanto o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o eterno “presidenciável” Ciro Gomes, reapareceu neste final de ano, após mais um escabroso vexame que protagonizou recentemente nas ruas de Fortaleza.Há poucos dias, Ciro foi flagrado aprontando confusão em um bar da capital cearense.Hostilizado pelos frequentadores do local, que festejavam o nome do presidente Jair Bolsonaro, o ex-candidato, meio desequilibrado, possivelmente em função do consumo de bebida alcoólica, atacou: “Bolsonaro é ladrão”.Abraçado a uma garrafa de whisky, acabou sendo levado por um assessor.
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Agora, Ciro reaparece. Numa entrevista à Deutsche Welle, ele demonstra o quanto torce contra o atual governo:“Eu tenho repetido um palpite meu de que ele não termina o governo. Em socorro desse palpite, tenho dois argumentos. Na nossa história moderna, só três presidentes terminaram o mandato: Fernando Henrique, Lula e Juscelino Kubitschek. Os três passaram por mal bocados e tentativas de golpe só para manter a regra, mas conseguiram escapar. Todos os outros tiveram seus mandatos interrompidos. A segunda razão é o desastre que é o Bolsonaro, pessoalmente, sem o mínimo preparo para arbitrar as gravíssimas contradições do ato de governar em si, sobretudo no Brasil, no epicentro da pior crise econômica da nossa história.”A opinião de Ciro é imprestável. Cheia de rancor e sem nenhuma coerência. (jornaldacidadeonline)