Porque nunca, na história desse país, vi um político ser tão odiado pelo sistema. Usurpadores do erário, inimigos da democracia, instituições apodrecidas… Tudo o que não presta quer vê-lo fora do poder.
Porque nunca, na história desse país, vi um político ser tão investigado, ter sua vida tão devassada, ter seu passado tão remexido. Chegaram a ir na cidade onde o cara cresceu, Eldorado-SP, fazer uma matéria “jornalistica” dizendo que, na infância, ele chamava uma colega de “gorda, baleia, saco de areia”!!! Mesmo assim, com 30 anos de vida pública, não conseguiram encontrar NENHUMA denúncia de corrupção, por menor que seja.
Só o que têm, contra ele, são narrativas. Taxaram-lhe de tudo que é nome. Acusaram-no de racismo e, ao verem sua proximidade com Helio Lopes e Sérgio Camargo, comparam-lhes a cachorros; Acusaram-no de homofóbico e, ao verem sua proximidade com Agustin Fernandez, acionaram a militância contra o maquiador; Acusaram-no de machista e, ao tomarem ciência de seu PL para a castração química de estupradores, fizeram de tudo para boicotar o projeto; Acusaram-no de ditador e, ao vê-lo cobrar dos ministros uma defesa enérgica da liberdade, correram para defender o ministro que se omitiu ao totalitarismo dos governadores.
O que lhes resta, então, é manipular as “notícias” mais esdruxulas, na tentativa de desgastar sua imagem: “Bolsonaro vai na padaria”; “Bolsonaro usa a máscara errado”; “Bolsonaro cumprimenta manifestantes”; “Bolsonaro fala palavrão”.
Num país onde o STF faz licitações milionárias para lagostas e vinhos finos, o que ofende a imprensa (e ganha destaque) é o presidente comendo um cachorro quente.
Enquanto as reuniões ministeriais não tiverem a participação de Marcelo Odebrecht e Eike Batista; enquanto as bandeiras do presidente continuarem sendo família, Deus, armamento, liberdade de expressão e livre mercado, continuarei o apoiando DE GRAÇA, como sempre fiz.
Porque isso, ao contrário do que diz a imprensa abstinente das gordas verbas Estatais de outrora, não é continuar em campanha. É ser COERENTE, depois de eleito, com o discurso que o elegeu. Foram essas bandeiras que lhe renderam o voto de 57,8 milhões de brasileiros. Inclusive o meu!”Ser odiado por multidões de ignorantes é o preço de não ser um deles.” (CARVALHO, Olavo de)
Felipe Fiamenghi
JORNAL DA CIDADE ONLINE