Ontem, uma notícia pegou a esquerda de surpresa…
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco afirmou que o início dos trabalhos envolvendo a instalação de CPIs está previsto para ocorrer a partir de novembro, quando termina o período eleitoral.
Segundo Pacheco, os procedimentos regimentais ainda serão definidos.
Obviamente, o senador Randolfe Rodrigues e sua turma já começaram a “surtar”, visto que, a “CPI do MEC” seria mais uma investida contra o Governo Bolsonaro.
A esquerda tomou um drible desconcertante…
Mas, o que levou Pacheco a tomar essa decisão?
Simples: A certeza de que o presidente Jair Bolsonaro vai ganhar as eleições.
Ele sabe que a abertura de tal CPI iria confrontar diretamente o presidente…
Pacheco ainda vislumbra o apoio de Bolsonaro para continuar no comando do Senado.
Quer certamente eliminar a ‘pecha’ de traidor.
Exemplos não faltam dos “traidores” que estão arcando com as consequências.
Pacheco não quer ser um novo Frota, Moro, Joice ou Mandetta.
Obviamente, essa é uma verdade “inconfessável” do presidente do senado.
Sebastião Tenório.