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OPINIÃO: O catastrófico legado deixado por Mandetta, com apoio da esquerda e da Rede Globo

por Ornan Serapião
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Alguém me explica uma coisa: Qual foi o grande feito do Mandetta? Não entendi, até agora, porque a idolatria ao ex-ministro. Será que foi pela compra milionária de lubrificante íntimo? Será que foi pela negociação de insumos com a China? Será que foi por prolongar indefinidamente o “pico” da pandemia? Talvez eu tenha um jeito diferente de enxergar a competência de alguém. Definitivamente, elogios da esquerda e da Rede Globo não são o principal fator que eu considero. Mandetta foi um moleque. Atacou uma empresa de saúde conceituada, porque estava salvando vidas com a Cloroquina, que ele não autorizava por vaidade; dizia-se basear em ciência, mas questionou medicamentos com resultados comprovados, enquanto defendeu uma quarentena sem comprovação científica. A cada entrevista, mudava o pico do contágio. Era março, passou para abril, adiou para maio e tudo sendo afirmado como fruto de infalível análise técnica. Não se tornou o queridinho da mídia e da oposição por ser competente. Há pouco tempo, aliás, era odiado, por ter sido um dos deputados que votou pelo impeachment da Dilma. Virou “herói” ao se aliar à banda podre da política, junto de Dória, Caiado e companhia, contradizendo o Presidente e defendendo medidas que minam a governabilidade. Quer aplaudir Mandetta? Tudo bem. Mas saiba o preço. A quarentena do Ministro está custando, aos cofres públicos, o equivalente à economia com a reforma da previdência. Sabe aqueles 5 anos que você vai trabalhar a mais (se ainda tiver emprego, depois de toda essa palhaçada). Então… Estão sendo jogados no ralo. PENSE. As pessoas estão indo contra o presidente por IDEOLOGIA ou DOUTRINAÇÃO. Médicos, cientistas e matemáticos (não os do Fantástico, claro) já contradisseram o ex ministro e provaram que, mais do que ineficientes, os métodos aplicados estão sendo PERIGOSOS, pois empurram o pico para o inverno. O objetivo não é salvar vidas. Não é, sequer, evitar o colapso do sistema de saúde. É somente, e tão somente, desgastar o governo do qual ele fazia parte, para sair como “herói”, com a ajuda a extrema-imprensa. E o pior é que tem um monte de “direitistas”, dominados pelo pavor, comprando o discurso, sem entenderem que o “legado” de Mandetta foi somente fabricar falidos. Como ministro da saúde, foi um ótimo propagandista. Nada mais!

“A eficiência da propaganda política depende dos métodos aplicados, não das doutrinas ensinadas” (HUXLEY, Aldous)

Felipe FiamenghiO Brasil não é para amadores.

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