Hoje, no mesmo dia em que vi um vídeo antigo onde estrelas globais e da música cantavam “Lula lá”, também vi o pedetista/cirista Tico Santa Cruz reclamar com seus seguidores que estava trabalhando numa loja (não sei de quem, não me demorei no vídeolamento).
Tico provou o que os cantores do vídeo antigo já vinham demonstrando há muito tempo:
Brasileiro não “consome” arte a ponto de enriquecer artistas. O público-alvo dos artistas é o governo!
Por isso, pouco importa a qualidade de arte oferecida, afinal, o consumidor final (que é o público que paga ingressos), representa muito pouco na contabilidade dos artistas.
Então, se pouco importa a opinião do povo, basta criar um conteúdo bem político/ideológico, que agrade ao governo e o recurso está garantido!
Dá condições até para morar fora do país para criar “cultura Brasileira”!
Não é mais “cultura de um povo”, é um desfile de bandeiras ideológicas que pretendem passar o recado de que a maioria absoluta pensa igual a eles, mas não é bem assim, o que nos difere é que eles têm os microfones ligados.
E foi assim que vimos a cultura se afastar do belo, do erudito, ou qualquer outra vertente mais conservadora e virar um comboio partidário que nos leva sempre à esquerda.
Aí vem Bolsonaro, Mario Frias, André Porciuncula, Felipe Carmona Cantera & Cia e o resto da história o Tico Santa Cruz te conta quase chorando…
Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político – Universidade Estácio de Sá – RJ.
JCO