A mídia não suporta uma mulher poderosa que não tenha passado pelo túnel do empoderamento feminino.
Até a cor das suas calcinhas viraram matéria de um grande jornal – pensei que fosse um blog de humor, mas era só um jornalista que estudou para escrever aquilo.
No fundo é admiração, mesmo que eles não queiram reconhecer, porque a imprensa brasileira está prestes a prever as alterações da bolsa de valores conforme a cor da lingerie da mulher do presidente! Isso é ter poder, né?
Definir o humor do Bolsonaro e a consequente reação do mercado financeiro, dependendo se a roupa íntima de Michelle foi bege ou foi vermelha, é o que falta para os “especialistas” do grupo Globo.
Hoje, a artilharia é contra a familia de Michelle Bolsonaro, acusando a avó de ser traficante e a mãe falsificadora.
Ao mesmo tempo que criticam a família da “pá virada”, a mídia também a critica por ter se afastado dos familiares.
Ora… Conheço gente que se afastou de familiares por conta do Lula!
Segure firme Michelle, você é a bola da vez!
Raquel Brugnera, Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político – Universidade Estácio de Sá – RJ.
(jornal da cidade online)