O “facão” comeu solto na Jovem Pan.
Figuras expressivas do jornalismo e altamente respeitadas foram demitidas.
Obviamente, a audiência sofreu uma gigantesca queda.
Certamente para tentar amenizar essa queda, o CEO do grupo, Roberto Araújo, resolveu dar algumas explicações.
Para tanto, detonou a Folha de S.Paulo e garantiu que a Jovem Pan jamais abandonará sua posição como defensora da família, das liberdades individuais e de uma imprensa livre.
Ora, com relação à Folha, nem precisava ter perdido esse tempo. O jornal há muito está desmoralizado e sem qualquer resquício de credibilidade.
O problema é ter demitido, sem explicações, profissionais do quilate de Augusto Nunes, Caio Coppolla e Guilherme Fiúza, entre outros.
Isso a audiência não perdoa.
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JCO