Sirenes voltaram a soar na cidade de Beersheva, no sul de Israel, na manhã desta terça-feira, 24. O alerta foi feito pela próprio órgão de defesa do país em publicação nas redes sociais. O Exército de Israel também confirma a continuidade dos bombardeiros, com ataques a 400 alvos do grupo islâmico Hamas nas últimas 24 horas, no 18º dia consecutivo de hostilidades na região. Até o momento são 7.191 mortos confirmados na guerra, sendo 1.400 em Israel e 5.791 em Gaza (incluindo 2.055 crianças), de acordo com as autoridades palestinas. O número de mortos inclui 2.360 crianças e os bombardeios também deixaram 16.297 pessoas feridas, informou o Ministério da Saúde do enclave palestino. Cerca de 220 reféns seguem desaparecidos, sendo um brasileiro. Como o site da Jovem Pan mostrou, duas reféns israelenses, Yocheved Lifshitz e Nurit Cooper, foram libertadas por “razões humanitárias” e após mediação do Egito e do Catar. Elas estavam detidos na Faixa de Gaza desde o dia 7 de outubro, quando o grupo atacou Israel e até a última atualização, elas já estavam em Tel Aviv.
MUNDO DAS GUERRAS: A fumaça sobe à distância após os ataques aéreos israelenses em Gaza
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