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Sobrevivência do grupo está nas mãos da procuradora-geral Raquel Dodge
A força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, coordenada por Deltan Dallagnol, pode ser dissolvida em um mês —a partir de 9 de setembro. Nesta data, expira o prazo para o seu funcionamento.
A sobrevivência da tropa especial de investigadores estará então nas mãos da procuradora-geral Raquel Dodge. É ela que tem o poder de renovar o prazo.
As apostas de procuradores de Curitiba e de Brasília são que ela manterá a força-tarefa —mesmo depois do vazamento de mensagens em que Dallagnol fala mal dela e incentiva a divulgação de informações que poderiam desgastá-la.
A análise, no entanto, não é consensual.