Depois dos 40 anos percebi e aprendi que:
Não sou “Atlas”. O mundo não repousa sobre meus ombros.
Aprendi a corrigir menos as pessoas, mesmo quando sei que estão erradas. Afinal, a responsabilidade de tornar todos perfeitos não é minha.
A paz é mais preciosa do que a perfeição.
(Se a pessoa vive numa bolha, deixa… não arrebente a bolha)
Dou elogios de forma livre e generosa.
Afinal, melhora o humor não só do destinatário, mas também de mim mesmo.
Aprendi a não ser incomodado por alguma mancha na minha camisa. Afinal, a personalidade fala mais alto do que as aparências.
Eu fico longe de pessoas que não me valorizam.
Afinal, eles podem não saber meu valor, mas eu sei.
Estou aprendendo a não ter vergonha de minhas emoções.
Afinal, são minhas emoções que me tornam humano.
Aprendi que é melhor abandonar o ego do que romper um relacionamento.
Afinal, meu ego vai me manter distante, enquanto com relacionamentos eu nunca estarei sozinho.
Aprendi a viver cada dia como se fosse o último.
Afinal, pode ser o último.
Estou fazendo o que me deixa feliz.
Afinal, sou responsável pela minha felicidade e devo isso a mim mesmo.”
Afinal temos que esperar tanto? Porque não podemos praticar isso em qualquer estágio da vida?
PORQUE?
“Eis a Questão.”
Bom dia!!!!
*TEL MAYA, é Itabunense e colaboradora deste site.