(NEM TODO EMPREGO, SÃO FLORES, QUE A JUSTIÇA SE FAÇA. COM A INTERVENÇÃO DO ALTISSIMO, PORQUE DOS HOMENS, NADA PODEMOS ESPERAR!)
No dia 8 de março de 2005, gestão do saudoso prefeito Fernando Gomes, ingressamos na Empresa Municipal de Águas e Saneamento S/A – EMASA, como assessor de imprensa. Mais tarde assumimos à Coordenação do setor, onde graças a Deus, realizamos um grande trabalho, com o reconhecimento dos nossos colegas de profissão e da população. O diretor-presidente, era o professor engenheiro e pecuarista, Isaías Mendes Lima Filho, que veio a falecer no início deste ano de 2024, em Belo Horizonte/MG. Foi um excelente gestor da Empresa Mista Municipal.
Passado os quatro anos, dessa gestão, conseguimos continuar empregados, agora com o prefeito Capitão Azevedo, que colocou o engenheiro Alfredo Mello, como novo presidente da EMASA, – com a recusa do engenheiro Francisco França que não quis assumir. Vale lembrar que, nessa época, tanto Fernando ou Azevedo, todos os funcionários de chefias, tinham seus aparelhos celulares à disposição da direção da empresa. Um medida que diziam ser uma irregularidade, diante das Leis Trabalhistas. Os funcionários contratados ou comissionados, não tinham hora e nem dia, para a qualquer momento serem chamado! Por isso, na gestão de Alfredo Melo, turbulenta, aconteceram, muitos protestos e greves. E, foi num desses protestos, às quatro horas da manhã, que fui covocado, pelo próprio presidente, para registrar um protesto de alguns funcionários, junto com diretores sindicais, que estavam impedindo a entrada e saída de outros funcionários de exercerem o compromisso, além do tráfegar de veículos da sede da empresa. Nossa missão, era registrar tudo e fazer um relatório completo ao final… Para nossa surpresa, inocentemente, pensando que estava, mais uma vez, fazendo um grande trabalho em benefício da empresa, até sendo chamado de “puxa saco!”, pelos colegas líderes do movimento, que também queriam fechar as portas do Escritórios de Operações, na Adolfo Maron, recebemos um chamado do RH! Tratava-se de nossa demissão! Sem esperar essa atitude do presidente, passamos mau; chegamos a desmaiar (Pressão Alta), pois sou hipertenso! E, nesse instante, foi um corre, corre desesperador…, dos meus colegas chamando Samu e outros. O resultado é que fui parar no Hospital de Base, no dia 2 de Junho de 2009. as 9h. O prefeito Capitão Azevedo, tomando conhecimento da “atitude maléfica” da direção da empresa, ordenou o Hospital, a me dá toda a assistência. Na época lembro-me, muito bem fui atendido pelo saudoso medico Raimundo Freire, um ser de fino trato! Que o Pai do Altíssimo, sempre o guarde na Luz. Enquanto isso, meus colegas de comunicação, sem exceções, ficaram todos do meu lado. Inclusive, provocando notícias, sobre o fato, a nível nacional. Pois, o prefeito Capitão Azevedo, reverteu a situacao, para minha alegria. Para fazer justiça, lembramos aqui, dos nomes dos comunicadores: Marcelo Santos, Roberto de Souza, Val, Cabral, Marcel Leal, Valdenor Ferreira, José Adervan, Paulo Lima e o apresentador Tom Ribeiro, que, assim, como os outros, fez um sincero e contundente comentário a nosso respeito e do grande trabalho que fazíamos na empresa. E, chamou a atenção do prefeito Capitão Azevedo. Mais tarde, o presidente Alfredo Melo, foi substituído pelo também engenheiro, Geraldo Briglia que viu em nós, um grande aliado para o término e o andamento de sua boa gestão.
Estamos relatando tudo isso, porque no desastrado. governo Vane, com a consequente derrota de Azevedo, zelando por nossa integridade da honra, e algumas questões recisoras, quando fomos demitidos, por Geraldo Dantss, entramos com uma ação, contra a EMASA. De lá,para cá, já se passaram 12 anos. E, para mais uma “surpresa negativa” nossa!, descobrimos que a ação foi transformada e “precatório”, o que não acontecia antes, devido a EMASA, ser de economia mixta, com uma “canetada do atual prefeito Augusto Castro e a Justiça, acho que, na calada da noite” através de uma nova Lei Municipal!!!. Perguntamos: Será que eu, cidadão, trabalhador e honesto, com 71 anos de idade, não tinha o direito garantido, para receber meu valor em moeda corrente deste país? Esse dinheiro, que agora deverá ficar para meus netos ou bisnetos, era para realizar a aquisição da minha tão sonhada moradia própria, que até hoje não pude adquiri, vivendo da humilhação do aluguel, por todos esses anos. Nem todos empregos, são flores…
Itabuna 25 de Junho de 2024
Joselito dos Reis