O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se manifestou em suas redes sociais sobre a prisão de seu primo, Glaycon Raniere de Oliveira, detido pela Polícia Federal (PF) com 30,2 kg de maconha. As drogas foram apreendidas em um porta-malas de um carro, em Uberlândia (MG).
Neste domingo (1), através de sua rede social X (antigo Twitter), o parlamentar destacou que “Se qualquer pessoa, seja relacionada a mim de alguma forma ou não, cometer crime, ela tem que pagar por isso.” É bem simples” e afirmou que a associação de seu nome com o caso é mais uma tentativa frustrada de aliados do governo para desgastar sua imagem.
“Pra mim não é uma situação que merece que eu perca meu tempo, até porque não é algo que me envolve. Se qualquer pessoa, seja relacionada a mim de alguma forma ou não, cometer crime, ela tem que pagar por isso. É bem simples. O que eu vejo é mais uma tentativa frustrada de desgastarem minha imagem.
E mais uma vez sem sucesso. Sabe o que essa notícia muda pra pessoas honestas? Nada. Agora, talvez mude pra quem não goste de mim, porque até eles percebem a tentativa de me desgastar a qualquer custo. Agradeço por este presente de aniversário. Porque mesmo meu primo sendo preso há 7 dias, fizeram questão de noticiar no meu aniversário.
Agora, é no mínimo curioso que pessoas de uma ideologia que defende a descriminalização das drogas de repente estejam preocupadas com isso. Quem é preso com drogas merece cadeia assim como os rachadores e outros corruptos que inclusive estão soltos por aí. Valeu a tentativa, mas tentem na próxima”, publicou Nikolas.
O caso em destaque se refere a um primo do parlamentar, identificado como Glaycon Ranieri de Oliveira, que foi preso no dia 23 de maio, pela Polícia Federal (PF), por transportar 30,2 kg de maconha e 3,82 g de cocaína. Glaycon estava transportando a droga para Nova Serrana (MG), contudo, não deu detalhes sobre o destinatário.
Glaycon responde por tráfico interestadual de drogas e a defesa chegou a solicitar a sua liberdade provisória, porém, a Justiça decidiu manter a prisão em flagrante e preventiva. A decisão de mantê-lo preso saiu após a audiência de custódia, ocorrida no dia 24 de maio. A Secretaria de Estado, Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais informou que ele “permanece preso, à disposição da Justiça”.
Foto: Agência Câmara.