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FICC Itinerante leva música, teatro, dança e capoeira à Mangabinha

por Ornan Serapião
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Apresentações de capoeira, maculelê, teatro e música marcaram mais uma edição do Projeto Cultural FICC Itinerante, promovido pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), sábado, dia 17 de agosto, no bairro Mangabinha. O projeto tem como objetivo fomentar a cultura, propiciando aos artistas da comunidade visitada, de Itabuna e região, oportunidades de apresentação nas mais diversas áreas com a sensibilização da população para a cultura e a arte.

Coordenado pelo grupo de Ações Culturais na Ficc, o projeto, iniciado em 2017, teve edições iniciais no calçadão da Rui Barbosa, rua Osvaldo Cruz e na praça Camacan, centro de Itabuna. Numa iniciativa do presidente, Daniel Leão, que idealizou a sua expansão, o primeiro bairro a receber o FICC Itinerante foi Conceição e agora, teve como palco, a praça principal da Mangabinha, onde recepcionou o presidente da Câmara de Vereadores, Ricardo Xavier, que elogiou a ideia do projeto.

Daniel Leão destaca que a ideia da FICC Itinerante é não apenas estimular a participação de artistas das comunidades visitadas, como também promover a sua interação com a população através de eventos de baixo custo, com ampla participação popular, visando o incentivo à cultura na cidade e do comércio local, destacando nesta edição as participações do Instituto de Flautas Carlos Oliveira e do Forró da Saliência, com artistas da Mangabinha e já conhecidos na cidade.

Programação 

Mesmo com chuva e frio, a programação foi iniciada às 11 horas, com apresentação do Grupo Raça, com exibições de capoeira, maculelê e samba de roda, numa apresentação coordenada por Rogério Arrepiado, que fez questão de destacar Itabuna como celeiro de capoeiristas que liderados pelo mestre Magrelo já atuam em diversos países. Pessoas da comunidade fizeram selfies, tiraram fotos e filmaram os eventos.

Já Instituto de Flautas Carlos Oliveira, um projeto social de iniciativa comunitária, que há mais de 15 anos envolve crianças e adolescentes promovendo a inclusão através da arte e cultura por meio de cursos de flauta, violão e bateria, realizou uma apresentação com músicas da MPB e medieval. Carlos Oliveira encerrou a apresentação com um solo de saxofone.

O FICC Itinerante incluiu ainda uma apresentação do projeto “Vem pra cá”, com espetáculo Quem come capim, dá bom dia a cavalo, uma metáfora de incentivo ao estudo e contou com a participação de vinte atores, coordenados pelo diretor de Artes Cênicas, Marquinhos Nô. A banda Forró Saliência encerrou a programação, com apresentações de forró pé de serra, arrocha, lambada e um passeio música internacional.

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