Cada dia fica mais claro, todo o desespero e ódio despejado pelos comentaristas, jornalistas e narradores da Rede Globo, após o anúncio de que a Copa América de Futebol aconteceria e seria realizada no Brasil, a partir do próximo domingo (13), informa a matéria do jornal da cidade online.
Segundo o jornalista Daniel Castro do site Notícias na TV, “A Globo fez várias tentativas de transmitir o torneio de seleções” e “antes de fazer uma proposta pelos direitos de exibição, perdida para o SBT, a emissora enviou seus principais executivos ao Paraguai e chegou a pedir perdão à Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) […] o perdão (ou ‘waiver’, literalmente renúncia em inglês) era necessário porque a Globo está sendo processada pela Conmebol, por ter rescindido o contrato que lhe dava direitos de exibição de competições da Conmebol”.
Ainda de acordo com a matéria, Castro também informou que os executivos que foram pessoalmente à sede da Conmebol, em outubro do ano passado, eram Jorge Nóbrega, presidente executivo da Globo; Paulo Marinho, neto de Roberto Marinho (1904-2003) diretor dos canais Globo; e Pedro Garcia, diretor de aquisição de direitos, que tentaram readquirir também os direitos da Libertadores (de 2023 a 2025), perdidos para o SBT (até 2022).
“A Globo rescindiu o contrato que lhe dava exclusividade sobre a Libertadores em agosto do ano passado. Alegou que a crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus e a alta do dólar inviabilizaram compromissos assumidos, de US$ 60 milhões por ano (R$ 301,8 milhões). A Conmebol não aceitou reduzir o preço e acionou a Globo em uma câmara de arbitragem na Suíça. Pede pelo menos US$ 120 milhões (R$ 603,6 milhões) de indenização”, diz a reportagem do Notícias na TV.
Dinheiro!
Eis o motivo do desespero da Globo. Além do fim da mamata das “tetas governamentais”, devidamente fechadas pelo governo Bolsonaro, ainda tropeça na atrapalhada administração financeira e de conteúdo dos herdeiros de Roberto Marinho.
Nunca foi por causa da pandemia!