Estamos acompanhando diuturnamente o andamento dessa terrível patologia oriunda do CORONAVÍRUS, buscando informar à população a evolução da doença, particularmente no Brasil. No entanto, devemos admitir que há uma orquestração de órgãos de imprensa falada e escrita, principalmente aqueles de maior audiência/aceitação entre o povo, no sentido de se aproveitar da situação vexatória pela qual passamos, para desestabilizar o presidente da república, porque não lê em suas cartilhas. Entretanto, causa-nos revolta pelo fato de focarem, tão só e exclusivamente em disse me disse, coisa já superada porque nós, enquanto cidadãos, estamos exigindo respeito. Respeito às autoridades, respeito aos cidadãos e respeito às famílias. Queremos e desejamos informações sérias, não esse tipo de deboche com que, por exemplo, uma jornalista se dirigiu ao DR. Fábio Barbirato. Não é isso que se espera de um órgão de imprensa. O momento é de trabalho duro, disposição para combater o terrível inimigo coronavírus, não de debochar e querer desfazer do presidente que, diga-se de passagem, vem se movimentando com tudo que dispõe para livrar o povo do sofrimento. Mas esses órgãos de imprensa querem a todo custo que o presidente diga que o povo vai morrer, que não tem jeito, que a pandemia se instalou no Brasil há muito tempo e por aí afora. Mais que isso, dedica boa parte de suas programações e páginas jornalisticas ao filho do presidente, acusando-o de ser isso, aquilo, fez isso ou fez aquilo. É UMA FUXICADA SÓ. Vamos parar com isso, pessoal. Nos dediquemos a amenizar o sofrimento da população e evitar que o vírus se alastre de modo devastador em nosso país. Deixemos as perguntas políticas numa entrevista coletiva sobre saúde, para depois desse período. Não se preocupem porque eleições não deveremos ter este ano. O calendário deverá ser modificado para o bem de todos.Aqui, nosso parabéns ao Dr. Fábio Barbirato, profissional consciente, inteligente e equilibrado ao responder à jornalista Eliane Cantanhêde na sua tentativa de acusar o presidente: “Acho que agora é hora de todos nos unirmos como povo”.
Essa é a nossa opinião.
