Os entregadores por aplicativos farão neste sábado (25) a segunda paralisação nacional em julho contra as plataformas.
O movimento, que tem pautas como melhores condições de trabalho e remuneração para a categoria, começa a ganhar algumas vitórias, ainda que pequenas, e também passa por divisões. A primeira manifestação ocorreu no dia 1º de julho e contou com adesão em vários Estados brasileiros. Na época, o movimento rendeu protestos físicos grandes em capitais, como São Paulo, e afetou a dinâmica dos pedidos em restaurantes e nas plataformas.
A primeira manifestação ocorreu no dia 1º de julho e contou com adesão em vários Estados brasileiros. Na época, o movimento rendeu protestos físicos grandes em capitais, como São Paulo, e afetou a dinâmica dos pedidos em restaurantes e nas plataformas.
A dúvida sobre a manifestação deste sábado é se conseguirá atrair tantos entregadores quanto no ato anterior, quando o movimento repercutiu tanto na imprensa quanto em grupos de WhatsApp de entregadores, por onde é feita a comunicação e onde são tomadas decisões sobre a paralisação. A exemplo do primeiro ato, a manifestação rejeita dizer que tem “lideranças”, e por isso não fala em nome de associações, sindicatos, partidos e afins. As decisões são tomadas em grupo por meio de votações. Foi assim que a data deste sábado foi escolhida.