A prefeitura de Salvador realizou 16 mil abordagens sociais entre março e maio, três primeiros meses da pandemia do novo coronavírus. Por meio da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre), 1.136 pessoas em situação de rua e condição de vulnerabilidade foram acolhidas.
Esse grupo foi direcionado para uma das nove novas Unidades de Acolhimento Emergenciais (UAE), que elevaram para 1.371 o total de vagas em abrigos e unidades institucionais. Nesses locais, a população tem acesso a alimentação, atendimento médico e psicossocial, higiene, conforto e segurança.
As pessoas em situação de vulnerabilidade são encaminhadas através do Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua (Centro Pop) ou através das equipes de abordagem social. Assim que chegam nas unidades de acolhimento, recebem máscaras e álcool em gel, além dos cuidados multidisciplinares.
Entre as principais unidades estão as de Coutos, com 50 vagas; do Largo de Roma, com 56 vagas; da Liberdade, com 80 vagas; de Amaralina, com 50; da Calçada, com 160; da Ribeira, com 50; de Pituaçu, com 50; da Boca do Rio, com 50 vagas; e de Itapuã, com 50 vagas.
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