Uma mulher de 21 anos que vivia na Bielorrússia morreu estrangulada pelo próprio cabelo durante uma entrevista de emprego. O acidente que vitimou a assistente de loja, Umida Nazarova ocorreu enquanto ela conhecia a fábrica que iria trabalhar. A mulher, que estava grávida, teve o couro cabeludo totalmente arrancado no acidente.
Conforme divulgou o Portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a jovem visitava a fábrica que produzia fios de solda e eletrodos onde viria a trabalhar. No momento do acidente, funcionários seniores mostravam a fábrica para ela quando seu cabelo ficou preso em uma das máquinas, enrolado ao redor do pescoço. Ela foi puxada bruscamente para dentro do mecanismo e ficou presa e coberta de sangue.
A mãe da jovem, Olga, contou que a garganta dela ficou gravemente ferida e que ela só não morreu na hora porque o couro cabeludo foi totalmente arrancado.
“Se seu couro cabeludo não tivesse sido arrancado, ela teria sido estrangulada ali mesmo pelos próprios cabelos.” No entanto, além de perder o bebê, Umida Nazarova sofreu ferimentos muito graves e, segundo o pai, Dmitry, nunca conseguiu recuperar a consciência e foi declarada morta tempos depois. “Eles tiraram duas vidas”, lamentou.
Ainda de acordo com o site, o Comitê de Investigação da Bielorrússia afirmou que o funcionário responsável pela entrevista, um chefe de produção que não teve o nome divulgado, mostrava a fábrica para e parou a apresentação por alguns momentos para fazer um registro.
TRAGÉDIA
Obra do Metrô de SP desaba e interdita parte do trânsito na Marginal Tietê
Desmoronamento aconteceu na pista local, no sentido da rodovia Ayrton Senna, causando o bloqueio de toda a pista
Um desmoronamento de parte do asfalto causou a interdição da Marginal Tietê na manhã desta terça-feira, 1, na pista local, sentido da rodovia Ayrton Senna. Com isso, toda a via está interditada. O desabamento aconteceu após uma perfuração em uma obra da linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente foi causado por um erro na escavação com um “tatuzão”, equipamento de perfuração usado em obras. As autoridades trabalham com duas hipóteses, a primeira é que o maquinário teria atingido o Rio Tietê. A segunda é que uma adutora teria sido rompida, o que causou a inundação do túnel escavado. Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram a construção sendo invadida pelas águas.
À Jovem Pan, o capitão do Corpo dos Bombeiros André Elias afirmou que ainda não há confirmação sobre a causa exata do acidente. “Não sabemos se é uma adutora se foi atingida ou se realmente o leito do Rio Tietê. Chegamos ao local verificamos junto com metrô e tratavam-se de 50 pessoas no momento exato do rompimento. Por sorte, elas conseguiram escapar ilesas. O que sabemos que á água invadiu por completo o túnel. Os trabalhadores conseguiram escapar por sorte, porque não teriam o mínimo de espaço para permanecer ali dentro, então seria um tragédia mesmo”, disse o representante da corporação. Duas pessoas que tiveram contato com a água foram socorridas e levadas para hospitais da região por precaução.
“Acredito que agora o Metrô, Prefeitura, a CET, terão que trabalhar em conjunto para fazer o escoamento, ver qual a melhor forma de fazer a vazão da água e a obra possa voltar. Isso não vai ficar pronto em questão de dias”, acrescentou o capitão. Segundo André Elias, uma análise deve ser feita para ver os riscos de desdobramentos para imóveis e prédios da região, assim como para a própria estrutura da Marginal. Ele não descarta risco de desabamento das vias afetadas. “O risco é eminente sim e as faixas precisam ser isoladas. Não tenho informação é de quantas faixas serão isoladas e por quanto tempo, o que vai impactar realmente é o tempo, porque essa obra vai demorar.”
O governador de São Paulo, João Doria, disse nas redes sociais que determinou a apuração das “causas e elaboração de plano da concessionária responsável pela obra, junto à prefeitura da capital, para normalização do tráfego da Marginal rapidamente”. Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos informou que “determinou o isolamento de todo o perímetro e enviou uma equipe para acompanhar a apuração da causa da ocorrência”. “Não há informações sobre vítimas. As causas do acidente serão apuradas, assim como a extensão dos danos à obra e às vias locais”, diz comunicado. Nesse momento, a equipe de engenharia o metrô está no local, assim como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), para orientar o trânsito na região, solicitando, inclusive, o bloqueio da pista. A linha 6-Laranja do Metrô fará a ligação entre a Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, até a região central, na estação São Joaquim.
SÃO PAULO SOB FORTES CHUVAS: DESLIZAMENTOS, ALAGAMENTOS E 18 MORTOS
Os temporais que atingiram o Estado de São Paulo durante todo o sábado, 29, e o começo do domingo, 30, afetaram drasticamente a região metropolitana da capital e o interior do Estado. Dezoito pessoas morreram, de acordo com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Foram mais afetadas as cidades de Arujá, Franco da Rocha, Francisco Morato, Embu das Artes, Campo Limpo Paulista, Jaú, Ribeirão Preto, Capivari, Monte Mor e Rafard. “Sobrevoamos as áreas atingidas. Impacta e entristece”, lamentou Doria. Capivari, cidade que fica a 53 km de Campinas, entrou em situação de emergência e está com 15 pontos de alagamento. A prefeitura pediu a remoção de de 23 famílias que vivem próximas ao rio que leva o nome da cidade. “Para que a situação não se agrave, a Defesa Civil encarecidamente que ninguém resista à saída de suas casas”, alertou a prefeitura. Choveu no município três vezes mais do que o esperado neste final de semana, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Não há registro de feridos. A administração municipal, ao constatar a elevação do nível do rio, pediu no sábado, 29, a abertura das comportas da Barragem Leopoldina, mas isso não foi suficiente para evitar o transbordamento. Também banhadas pelo Capivari, as cidades de Campinas, Monte Mor e Indaiatuba foram afetadas. Ontem, a Campinas foi castigada pelo temporal, que derrubou um muro na Avenida Cinco, alagou dezenas de residências (sobretudo nos bairros Jardim das Bandeiras, São Judas Tadeu e Jardim Planalto de Viracopos) e arrastou carros. Na Grande São Paulo, as cidades de Itapevi, Cotia, Taboão da Serra, Caieiras, Franco da Rocha e Embu das Artes foram as mais afetadas. No Jardim Pinheirinho, bairro desta última cidade, um deslizamento de terra destruiu uma casa e matou três pessoas que nela viviam: uma mulher de 45 anos e dois filhos dela, um jovem de 21 e uma menina de 4. Outros quatro moradores do imóvel conseguiram escapar com a ajuda de vizinhos. Também houve deslizamento de terra em Franco da Rocha, com dezenas de casas atingidas na área central. Três pessoas foram resgatadas com vida, de acordo com a prefeitura. Com auxílio de botes, equipes da Defesa Civil e dos Bombeiros ainda realizam as buscas. Em Várzea Paulista, choveu 88 milímetros nas últimas 72 horas. O corpo de um morador do bairro Jardim Promeca, o mais atingido, foi retirado sem vida de casa. As autoridades ainda procuram quatro pessoas da mesma família. O Inmet alerta para a continuidade das chuvas neste domingo, superiores a 60 mm/h ou acima de 100 mm/dia. De acordo com o órgão, há grande risco no Estado de São Paulo de alagamentos e transbordamentos de rios, além de grandes deslizamentos de encostas. A Defesa Civil pede que, em situações como essa, as pessoas mantenham-se abrigadas até obter informações de que o caminho está seguro e evitem o trânsito por vias cobertas por água. Também são recomendadas medidas preventivas como executar a manutenção no madeiramento do telhado(para não ocorrer destelhamento em razão de chuvas), prestar atenção aos boletins meteorológicos e avisos de tempestades e, ao ser noticiado sobre chuva de granizo, deixar o veículo em local coberto, para evitar danos na lataria e nos vidros.
NATUREZA: Tempestade Ana deixa mais de 70 mortos no sul da África
O balanço da tempestade tropical Ana, que atingiu vários países do sul da África, aumentou para 77 mortos, segundo números divulgados nesta quinta-feira, 27, por autoridades de Moçambique, Malauí e Madagascar. Os governos e os serviços de resgate dos três países continuavam avaliando a magnitude dos danos causados pelas fortes chuvas que começaram na semana passada na costa do oceano Índico. Um total de 48 pessoas morreram em Madagascar, enquanto 18 vidas foram perdidas em Moçambique e 11 no Malauí. A tempestade também afetou o Zimbábue, mas não há registros de mortes até o momento. Dezenas de milhares de casas foram danificadas, algumas se afundaram devido ao peso da água e algumas pessoas ficaram presas. Algumas pontes desabaram e alguns veículos e seus passageiros foram arrastados pelo rio. Em Madagascar, ao menos 130.000 pessoas tiveram que abandonar suas casas. Na capital Antananarivo, ginásios e escolas foram transformados em abrigos de emergência. No norte e centro de Moçambique, Ana destruiu 10 mil residências e dezenas de escolas e hospitais, além de derrubar a rede elétrica. A região do sul da África foi afetada nos últimos anos por violentas tempestades que provocaram graves danos materiais e forçaram um grande número de pessoas a deixarem suas casas.
* JP com informações da AFP
TRAGÉDIA NO AFEGANISTÃO: Terremoto deixa pelo menos 26 mortos
Segundo autoridades locais, vítimas fatais estavam em casa cujo telhado desabou na província de Badghis
Um terremoto de magnitude que atingiu a região oeste do Afeganistão nesta segunda-feira, 17, deixou pelo menos 26 pessoas mortas e dezenas de feridos na província de Badghis. De acordo com a imprensa local, as vítimas foram mortas após desabamentos de casas na cidade de Qadis. “Além disso, várias pessoas ficaram feridas no terremoto de hoje”, afirmou Mohammad Saleh Purdel, governador da província, em declaração dada à agência de notícias AFP. Segundo ele, mulheres e crianças estavam entre os feridos. A princípio, o serviço geológico dos Estados Unidos reportou uma magnitude de 5,6 graus na Escala Richter, mas o valor foi diminuído para 5,3 graus em seguida. De acordo com a Jovem Pan, o país da Ásia Central, afundado em uma crise humanitária, tem parte do seu território localizado entre as placas tectônicas Índica e Euroasiática. Por isso, ele é periodicamente atingido por terremotos.
TRAGÉDIA EM JOINVILE: UNIVERSITÁRIA CAI DE CACHOEIRA E MORRE
A queda de aproximadamente 50 metros de altura, ocorreu no sábado (15/01) e o corpo foi resgatado no domingo (16/01)
Por iG Último Segundo
A jovem, Leticia Silva Budal, de 19 anos, morreu após cair da Cachoeira Rio da Prata, durante uma trilha, em Joinville, Santa Catarina. A universitária estava acompanhada da família quando escorregou da borda da cachoeira, caindo na água. A queda de aproximadamente 50 metros de altura, ocorreu no sábado (15/01) e o corpo foi resgatado no domingo (16/01) após uma operação que levou cerca de 10 horas. De acordo com informações do Grupo de Resgate em Montanha (GRM), Leticia caiu dentro de uma cachoeira enquanto fazia o passeio em um acampamento recreativo na Estrada Rio da Prata, no distrito de Pirabeiraba. Nas redes sociais, o GRM também detalhou como foi feito o resgate, que iniciou por volta das 8h. “A extração da vítima foi de alto risco e exigiu emprego de técnicas verticais, pois a vítima estava sobre uma pedra abaixo da queda d’água. Após remoção, foi colocada em uma maca especial (maca envelope) e iniciado sua extração para onde seria possível sair por trilha, logo após iniciado deslocamento para a base da operação. Por fim o corpo foi entregue ao IGP – Instituto Geral de Perícias”, relata um trecho da publicação. Leticia estudava Engenharia de Produção e Sistemas e estava no segundo período do curso. A Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc) publicou uma nota nas redes sociais lamentando a morte da jovem nesta segunda.
Letícia será velada nesta segunda-feira (17/01), na Capela da Prever, no bairro Aventureiro. O sepultamento estava marcado para às 16 horas, no Cemitério Jardim das Flores.
TRAGÉDIA: Duas pessoas morrem após naufrágio de lancha em Santa Catarina
Pelo menos duas pessoas morrem após o naufrágio de lancha em Santa Catarina nesta sexta-feira, 14. A avaliação é que os ventos intensos que atingiram a região litoral teriam provocado a agitação do mar. Com ondas intensas, o barco com seis pessoas virou. Três delas foram resgatadas agarradas pelo resgate, que chegou ao local minutos depois. Segundo o tenente José Schuelter, do Corpo de Bombeiros, duas vítimas estavam no mais alto grau de afogamento. “Durante as buscas foram localizadas duas vítimas em grau seis, parara cardiorrespiratória. Elas estavam a aproximadamente 300 metros da embarcação. Ambas vieram a óbito, não foi possível a reanimação cardiopulmonar”, afirmou. Um jovem segue desaparecido. As buscas começaram imediatamente após a lancha virar. De acordo com os Bombeiros, as seis pessoas que estavam no barco eram da mesma família, naturais de Caçador, no meio oeste catarinense, e estariam de férias em Laguna, no sul do Estado.
O local do naufrágio é um ponto de mar muito agitado, próximo ao canal da barra. As buscas pelo desaparecido continuam no final de semana. A Marinha do Brasil vai abrir uma investigação sobre a causa do acidente e das mortes. O prefeito de Laguna, Samir Ahmad, lamentou o acidente e cancelou a inauguração de arenas de esportes no município. O evento teria a participação do governador, Carlos Moisés, que lamentou o acidente de desejou forças para a família. Com Jovem Pan
ILHÉUS: JOVEM COMETE SUICÍDIO POR ENFORCAMENTO
Na tarde desta sexta-feira (14), foi encontrado morto, no interior da própria residência, Luan Henrique. O fato aconteceu na rua Dornelles Vargas, na movimentada avenida Itabuna, deixando a comunidade em choque. De acordo com informações obtidas pela reportagem, Luan estava na residência, sozinho, sendo encontrado por vizinhos com uma corda no pescoço, no primeiro andar do imóvel. As circunstâncias do episódio ainda são desconhecidas. A Polícia Militar foi acionada e recebeu a equipe do Departamento de Polícia Técnica para o levantamento cadavérico. (Fábio Roberto)
Deslizamento em Brumadinho mata uma família inteira soterrada
Transbordamento da Barragem da Mina Pau Branco, da mineradora Vallourec, já deixa cinco mortos
O deslizamento provocado pelo transbordamento de dique de uma barragem da mineradora Vallourec em Nova Lima (MG), região metropolitana de Belo Horizonte, no sábado (8), causou a morte de cinco membros de uma mesma família. A família estava de carro na Serra da Moeda, em Brumadinho, a caminho do Aeroporto Internacional de Confins.
A professora universitária Deisy Lúcia Cardoso Alexandrino Santos, seu esposo, Henrique Alexandrino dos Santos, os dois filhos do casal, Vitor e Ana, (6 e 3 anos), e um parente, Geovane Vieira Ferreira, morreram soterrados. Eles também eram parentes do secretário de saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, quem confirmou as mortes.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, a estrutura de contenção de água na Barragem da Mina Pau Branco, da mineradora Vallourec, não suportou o grande volume de chuvas e o transbordamento atingiu a BR-040.
A família desviou do deslizamento na estrada e pegou um caminho alternativo, mas acabou sendo soterrada. Os corpos das vítimas foram encontrados nesta segunda-feira (10).
A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) divulgou nota lamentando o falecimento da professora e seus familiares.
“A professora Deisy deixa seu legado na UEMS, embora tenha atuado por apenas quase seis anos, demonstrou ser uma profissional de altíssimo nível, e uma pessoa capaz de colaborar com o crescimento coletivo. A família que conhecemos do curso de Agronomia de Aquidauana lamenta estas perdas, e eleva aos familiares e amigos nosso profundo pesar”, disse o curso de Agronomia da instituição, em nota.
Segundo o portal Observatório da Mineração, o licenciamento da pilha de dejetos foi aprovado às pressas no início de 2021 pelo governo de Romeu Zema, sob pressão da mineradora francesa.
Moradores de Brumadinho preocupados
Com as recentes enchentes no estado de Minas, o medo voltou a aterrorizar os moradores de Brumadinho, cerca de três anos após o rompimento da barragem de rejeitos da Mina Córrego do Feijão, controlada pela Vale. O crime ambiental provocou a morte de 272 pessoas.
Alexandra Andrade, nascida em Brumadinho, perdeu um irmão, um primo e vários amigos em 2019. Ela precisou se submeter a tratamento de terapias alternativas.
“O cenário atual em Brumadinho é de calamidade pública. Nós estamos sofrendo com as enchentes. Vários bairros e localidades do interior estão sem passagem, ou seja, as pessoas estão ilhadas”, declarou Alexandra, em entrevista à Fórum.
Alexandra denunciou que “há muitas barragens em situação de risco e há poucos fiscais. É preciso mais investimentos em fiscalização e que atuem com prevenção. Isso é o mais importante, não deixar que aconteça”.
revistaforum.com
ACIDENTE FATAL: caminhão deixa três vítimas fatais na ladeira da morte, em Barra do Choça
Uma verdadeira tragédia foi registrada na manhã desta segunda-feira (10), na estrada que liga Barra do Choça a Lucaia, em Planalto. De acordo com informações, três pessoas morreram, após um caminhão descer a ribanceira no trecho conhecido como “Ladeira da morte”. O veículo desceu a ribanceira, se destruindo no tombamento e matando seus ocupantes, que seriam três pessoas. A identidade das vítimas ainda não foi revelada. Equipes da PM, PRE e DPT atenderam a ocorrência, comparecendo ao local para adoção das providências requeridas.
TRAGÉDIA DE MG: Polícia identifica 5 dos 10 mortos na tragédia em Capitólio; vítimas são de MG e SP
Segundo o delegado, vítimas se conheciam e estavam hospedadas na mesma pousada
A Polícia Civil de Minas Gerais divulgou neste domingo, 9, o nome de cinco das dez vítimas do acidente em Capitólio, no qual uma rocha se desprendeu e atingiu quatro lanchas. Trata-se de Júlio Borges Antunes, de 68 anos, natural de Alpinópolis (MG), Camila Silva Machado, de 18 anos, natural de Paulínia (SP) e Mykon Douglas de Osti, de 24 anos, natural de Campinas (SP). Os três corpos já foram liberados aos familiares. Outras duas vítimas, Sebastião Teixeira da Silva, de 64 anos, natural de Anhumas (SP) e a esposa, Marlene Augusta Teixeira da Silva, de 57 anos, natural de Itaú de Minas (MG), ainda estão no Instituto Médico Legal (IML). Segundo a polícia, os dez mortos estavam na lancha “Jesus”, se conheciam e estavam hospedados em uma pousada em São José da Barra. O médico-legista Marcos Amaral afirmou que houve “trauma de altíssima energia”. Devido à situação dos corpos, estão sendo aplicados os mesmos protocolos adotados no caso das vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho. “As identificações podem ser feitas por DNA, comparação de radiografias e arcada dentária, e por digitais”, afirmou. O delegado responsável pelo caso, Marcos Pimenta, ressaltou que a prioridade da polícia neste momento é a identificação das vítimas.
TRAGÉDIA EM CAPITÓLIO(MG): QUEM SÃO AS 10 VÍTIMAS DA TRAGÉDIA. CONFIRA
Lista foi divulgada pela Polícia Civil, com identificação prévia dos ocupantes da lancha ‘Jesus’
A Polícia Civil de Minas Gerais divulgou, neste domingo (9/1), a identificação prévia das dez pessoas que estavam na lancha Jesus, atingida ontem brutalmente pela queda da pedra de um cânion em Capitólio, no Sudoeste de Minas. A polícia afirmou que todas as pessoas que estavam na lancha eram conhecidas entre si e estavam hospedadas na mesma pousada na cidade de São José da Barra, no Sul de Minas.
Confira:
- Homem, 40 anos, natural de Betim (MG) – seria o piloto
- Mulher, 43 anos, natural de Cajamar (SP)
- Mulher, 18 anos, natural de Paulínia (SP) – filha da mulher de 43 anos
- Homem, 67 anos, natural de Anhumas (SP)
- Mulher, 57 anos, natural de Itaú de Minas (MG) – Esposa do homem de 67 anos
- Homem, 37 anos, natural de Itaú de Minas (MG) – Filho do homem de 67 anos
- Homem, 14 anos, natural de Alfenas (MG) – Neto do homem de 67 anos
- Homem, 24 anos, natural de Campinas (MG)
- Homem, 35 anos, natural de Passos (MG)
A décima vítima foi um homem identificado formalmente: Julio Borges Antunes, de 68 anos, natural de Alpinópolis, no Sul de Minas. O corpo dele foi liberado para os parentes.
As informações são do jornal Estado de Minas