Na tarde desta sexta-feira, 3/2, o Prefeito Jânio Natal assinou a ordem de serviço para requalificação e ampliação do novo Hospital de Especialidades Cirúrgicas do Litoral Sul, no espaço do antigo Hospital Covid, em Arraial d’Ajuda. A obra, realizada com recursos próprios, representa um grande avanço e melhoria na qualidade da saúde da população do Litoral Sul, com capacidade para cerca de 200 cirurgias mensais e atendendo os moradores de Arraial d’Ajuda, Trancoso, Caraíva, Vale Verde, Itaporanga e todo o município de Porto Seguro. As obras serão entregues no prazo máximo de cinco meses e o Hospital de Especialidades contará com bloco cirúrgico com duas salas, duas enfermarias com sete leitos cada, três consultórios e toda estrutura médico-administrativa. A realização desse sonho é uma promessa de campanha. “Estamos levando saúde de qualidade para mais perto das pessoas e ainda temos grandes obras em andamento no Litoral Sul, incluindo o Centro Administrativo do Arraial, que está em fase de conclusão, e um Hospital em Trancoso, que está na etapa de desapropriação do terreno”, explicou Jânio. O novo secretário de Saúde, Paulo Onishi, afirmou que grandes novidades virão. “Tenho certeza de que, juntamente com toda equipe, iremos implementar grandes melhorias e priorizar a qualidade na saúde da população”, garantiu. Estiveram presentes: o presidente da Câmara, Dilmo Santiago, os vereadores Peppo da Van, Charles Senna, Farofa, Barreto e Nilsão, além dos secretários municipais da Casa Civil, Josemar Siquara Obras, Denisson Matos Planejamento, Flamarion Matos Administração, Jailson Ferreira Cláudio, Assistência Social e Meio Ambiente, Jânio Júnior.
(Secom – Porto Seguro)
Saúde
ACONTECEU EM ILHÉUS NO SUL DA BAHIA: Menino com “ossos de vidro” passa por cirurgia inédita em Ilhéus
O pequeno Davi Santos Souza ganhou a oportunidade que o pai e o avô não tiveram para lutar contra a mesma doença, a osteogênese imperfeita. O mal hereditário também é conhecido como “ossos de vidro”, segundo o médico ortopedista Gustavo Bahia, do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus. Internado na unidade, o menino se recupera da cirurgia a que foi submetido para prevenir lesões decorrentes da fragilidade de seu tecido ósseo. Com nove anos, ele já sofreu nove fraturas na região dos quadris e das pernas.
A primeira foi aos quatro anos, no pé. Seis meses depois, jogando bola, fraturou a tíbia. Com cinco anos, o fêmur. Já quebrou a perna ao tentar vestir uma simples bermuda. Seria uma fratura exposta não fosse a agilidade da mãe ao socorrê-lo. Davi sofre de osteogênese imperfeita, uma doença rara e hereditária que prejudica a formação dos ossos e os torna frágeis. O pai é cadeirante e sofre da mesma alteração óssea. O avô, também sofria. Ela é causada por genes defeituosos que afetam o modo como o corpo produz colágeno, uma proteína que ajuda a fortalecer os ossos.
Davi está internado desde o dia 11 no Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus. Ele precisou implantar uma haste telescopada na perna esquerda. É um método de prevenção de fraturas em crianças e adolescentes em fase de crescimento. Um diagnóstico de intervenção cirúrgica que não é tão recente assim. Mas que a família vinha lutando para conseguir realizar. O Sistema Único de Saúde (SUS) não paga pela haste.
Desde que a mãe suspeitou da doença, foram inúmeras as idas e vindas ao hospital especializado, no Subúrbio de Salvador, onde realizou consultas de rotina. O sofrimento da criança – explica Luana dos Santos, de 25 anos -, começava desde o transporte na ambulância. “Ele sentia muitas dores até quando passava por um quebra-molas. Havia também o risco dele sofrer novas fraturas”, revela. Esta semana ele fez mais uma viagem para uma consulta em Salvador. A família chegou a ser aconselhada a ingressar na justiça para garantir a aquisição da haste e a cirurgia do filho. Mas sempre teve a consciência de que o processo seria lento demais para um caso que exige rapidez na solução.
CHEGADA
A história de Davi começou a mudar no mais recente acidente ocorrido com ele. Na nona fratura ocasionada ao tentar descer do sofá, Davi precisou ser socorrido pelo Samu, que o trouxe pela primeira vez para o HMIJS. O hospital não conta com um centro de ortopedia pediátrica, mas acolheu Davi e o colocou na tela do sistema de regulação do estado. O provável destino seria, mais uma vez, a capital, Salvador. “Não sei explicar. Logo que cheguei percebi que aqui era um lugar diferente, acolhedor, humanizado. Senti a energia positiva das pessoas e percebia que algo de bom iria acontecer”, disse a mãe de Davi.
A energia sentida por Luana resultou em uma grande corrente de solidariedade. A Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUS) e o Governo da Bahia, através da Superintendência de Atenção Integral à Saúde, departamento responsável pela área hospitalar da Sesab, firmaram um acordo para que a haste pudesse ser adquirida e a cirurgia realizada no próprio Hospital Materno-Infantil. Uma equipe médica foi contratada para a realização da intervenção cirúrgica, sob a responsabilidade do ortopedista pediátrico Gustavo Bahia. Na última quarta-feira, o hospital recebeu um “Arco Cirúrgico”, equipamento fundamental para este tipo de cirurgia, que garante aos profissionais executores uma maior compreensão das estruturas e precisão dos movimentos.
Nos últimos dias, foram inúmeros os encontros com paciente, familiares e equipe médica, planejando todo o procedimento. “É um milagre. Não tínhamos perspectiva da cirurgia nem mesmo em outro lugar por que ela é muito cara. E ele a teve perto de casa, sem custo”, revela Luana. Nesta terça-feira (03), pela manhã, o centro cirúrgico do hospital viveu um momento histórico. Realizou três intervenções cirúrgicas ortopédicas. Dentre elas, a primeira, a de Davi.
LIMITES COM DIAS CONTADOS
Luana, a mãe de Davi, lembra que durante todo este tempo em que lutou pela cirurgia do filho, ele estudou apenas dois anos em um ambiente físico de escola. “Davi aprendeu a ler e a escrever em casa, sozinho, sem professor. A sala de aula dele é na cama. Quando tinha uma dúvida ele acionava a professora pelo celular”, revela. Brincadeiras com as outras duas irmãs e com os amigos da rua, eram impossíveis de acontecer. “Vez por outra a gente colocava ele numa cadeira de rodas e levava rapidamente à porta de casa”, explica a mãe de Davi. Mas era sempre uma iniciativa tensa, por conta dos cuidados que todos precisavam ter.
“Ele sofria muito. Toda vez que fraturava um osso ele me perguntava: por que isso só comigo? Eu tinha medo que tudo voltasse a acontecer”, esclarece. Luana e Davi não vêem a hora de voltar a uma rotina de normalidade. “Davi está feliz. Tem confiança de que vai voltar a andar. O que ele quer mesmo é ser uma criança normal. Só isso”, resume, emocionada.
ACONTECENDO NA SAÚDE DO BRASILEIRO: 1,8 milhão de doses da CoronaVac são entregues ao Ministério da Saúde
Informação foi divulgada nesta sexta-feira (3)
Foram entregues pelo Instituto Butantan ao Ministério da Saúde mais de 1,8 milhão de doses da CoronaVac. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (3). A medida faz parte do Programa Nacional de Imunizantes (PNI) para a vacinação do público pediátrico no país contra o novo coronavírus. De acordo com o Butantan, a entrega dos imunizantes faz parte do contrato de compra de 10 milhões de doses, feito em 2022. Para a imunização com as duas doses previstas no esquema vacinal da CoronaVac para crianças da faixa etária de 3 a 5 anos são necessárias cerca de 12 milhões de vacinas. Em setembro do ano passado, foram entregues cerca de 1 milhão de doses da CoronaVac para o público infantil, após a aprovação do uso do imunizante pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
ACONTECEU EM MATO GROSSO: Médicos esquecem tesoura dentro do corpo de vereador após cirurgia
O vereador Cleyton José Zanatta (PSDB), de Nova Santa Helena, em Mato Grosso, passou por uma cirurgia na quinta-feira (26) no Hospital Regional de Colíder, depois de descobrir que uma tesoura esquecida dentro do abdômen dele. Imagens de uma tomografia mostram o local onde o instrumento foi deixado pelos médicos. O objeto foi esquecido pelos médicos, do mesmo hospital, quando ele passou uma cirurgia de desobstrução intestinal na última sexta-feira (20). Segundo o g1, o quadro de saúde dele é estável. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou, em nota, que determinou a apuração dos fatos.
Primeira cirurgia
Cleyton passou por uma cirurgia de emergência por causa de um tumor no intestino que estava obstruindo o canal. Após a alta médica, ele começou a se sentir mal e procurou o hospital novamente. Após realizar uma tomografia, foi constatado que havia uma tesoura dentro do corpo dele.
ACONTECEU EM ITABUNA NA BAHIA: Prefeitura revoga decreto sobre uso de máscara facial
A Prefeitura de Itabuna publicou na edição eletrônica de nº 5.726 do Diário Oficial do Município de quinta-feira, dia 26, o Decreto de nº 15.274 que revoga o Decreto nº 15.209, de 01/12/2022, que tratava da obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção em diversos locais públicos e particulares do município. A medida havia sido tomada em razão do aumento dos casos ativos do Covid-19. Entretanto, a partir da acentuada queda, torna-se desnecessário uso de máscaras, embora cuidados continuem sendo recomendados como distanciamento social, lavagem das mãos com sabão e busca da UPA 24 Horas, no Bairro Monte Cristo, em caso de febre e tosse constantes por mais de três dias. De acordo com o mais recente Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde, divulgado ontem, Itabuna tem seis casos ativos da doença, 34 curados e 40 positivados.
A DOENÇA ESTÁ SE ALASTRANDO: Casos de dengue na Bahia aumentam 43%
Número de mortes pela arbovirose em 2022 é o maior desde 2019.
Os indicadores da proliferação da dengue na Bahia voltaram a ligar o alerta de médicos especialistas. No total, foram 35.644 casos em 2022, o que representa um aumento de 43% em relação aos indicadores de 2021, quando 24.761 baianos tiveram a doença. Os dados são de um balanço da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Dentre os casos, 261 (0,5%) foram identificados como Dengue com Sinais de Alarme (DSA) e 52 (0,1%) como Dengue Grave (DG). Maria Glória Teixeira, epidemiologista e professora do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal da Bahia (Ufba), diz que a situação é perigosa. ”Estamos muito preocupados com a situação das arboviroses [categoria de doenças na qual a dengue se encaixa, junto com zika e chikungunya]. Principalmente da dengue porque aumentou muito na Bahia. Foi muito mais do que nos dois anos anteriores [2020 e 2021]. E como estamos no Verão, o pico das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, que é entre março e abril, já está por vir”, fala. Para o infectologista Matheus Todt, a situação é ainda mais complicada por conta dos casos que não são registrados no sistema da Sesab. ”O cenário mostra-se ainda mais sombrio quando consideramos que as arboviroses são subnotificadas. Isso pode representar um aumento expressivo dos óbitos por dengue, de sequelas por chikungunya e de malformações, como a microcefalia, pela zika”, aponta. Os dados de aumento de ocorrências da doença já representam um crescimento nas mortes. No total, 24 pessoas morreram em decorrência da doença no ano passado. Desde 2019, ano em que houve registro de 40 óbitos, não se notificava tantos falecimentos em virtude da dengue. Em 2020, foram 13 e, no ano passado, quatro. A reportagem procurou a Sesab para saber se já planeja ações para combater o avanço da arbovirose e se a situação atual preocupa, mas não recebeu retorno até o fechamento da edição, às 23h. Procurado, o Conselho Estadual de Saúde (CES) informou que acompanha a situação com apreensão. O presidente do CES, Marcos Sampaio, pediu iniciativas para conter a proliferação da dengue. “Esses aumentos no número de casos e óbitos trazem uma preocupação grande para o conselho. Acredito que a gestão estadual deve entrar em alerta para os casos. Precisamos ter uma compreensão de que, no período do Verão, é preciso ter ações conjuntas orientadas pelo estado”, afirma. O CES indica campanhas para falar dos cuidados necessários e medidas para não contribuir com a proliferação da doença. Isso para que a população faça sua parte e, neste verão, não aconteça um novo aumento dos registros.
Regiões críticas
As regiões Sul com 12.405 (21,6%) casos e a Sudoeste com 8.686 (15,1%) dos registros são as áreas onde a doença mais se desenvolveu. Ao comentar a situação, Maria Glória, diz que se trata de um cenário complicado porque a incidência da Dengue, na verdade, é mais comum nas regiões Norte e Nordeste do estado, onde o clima é mais favorável à proliferação. “No Sul e Sudoeste, sempre tivemos epidemias com menor magnitude. O que chama atenção é que o número de mortes está muito alto. Deve haver uma intervenção precoce nos pacientes para evitar isto”, afirma a epidemiologista. Matheus Todt diz que é até comum ver, de tempos em tempos, um crescimento na curva de casos, mas a situação das regiões é alarmante e demanda uma atenção especial. “As arboviroses têm comportamento cíclico. A cada 4 anos vemos um aumento considerável do número de casos. Porém, um aumento tão expressivo deve soar o alerta para uma intervenção rápida por parte das autoridades”, fala o médico infectologista.
Combate ao mosquito
Embora o peso maior da responsabilidade de conter o avanço das arbovirores durante o ano, especialmente no Verão, seja das autoridades, é importante que a população ajude a combater a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito da dengue, zika e chikungunya. A forma mais eficaz de prevenção dessas doenças é o combate ao mosquito, dizem os especialistas. Por isso, é importante que todos conheçam os riscos e saibam o que é preciso fazer para não deixar o mosquito nascer, é o que garante o Unicef, que atua em parceria com o Ministério da Saúde na mobilização da população para a erradicação do Aedes aegypti no Brasil. Alguns cuidados listados pelo Unicef são: verificar se a caixa d’água está bem tampada; deixar as lixeiras bem cobertas; colocar areia nos pratinhos de plantas; limpar calhas, cobrir piscinas que estejam sem uso; tampar ralos e manter a tampa do vaso sanitário fechada; limpar bandeja externa da geladeira e do ar-condicionado, entre outras. (CORREIO)
Itabuna promove mutirões para o combate a dengue
A coordenação do Programa de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde promove nesta sexta-feira (13), a partir das 8 horas, mutirões nos bairros Bananeira, Mangabinha, Zildolândia, Fonseca e Pedro Jerônimo contra o mosquito Aedes aegypti, em Itabuna. A ação contou com a participação dos 172 Agentes de Combate às Endemias (ACE), distribuídos nessas localidades. Pelo cronograma de ações para reforçar o combate à dengue, chikungunya e zica vírus em toda cidade, os ACE farão visitas domiciliares para orientar os moradores sobre como eliminar possíveis criadouros de larvas com a limpeza constante de quintais, remoção de vasilhames sem sem e fechando bem as caixas d’ água e reservatórios. O trabalho inclui ainda o bloqueio focal com inseticida em casas onde haja suspeita de casos da dengue em um raio de até 300 metros. Os mutirões serão executados todas as sextas-feiras, de acordo com o cronograma que por meio dos canais oficiais de comunicação da Prefeitura serão divulgados, semanalmente, principalmente porque no verão, com chuva e sol, é muito propício para a proliferação do Aedes aegypti.
SAÚDE: Déficit de médicos de família no SUS está entre 45 mil e 65 mil, diz presidente de entidade
A área de atenção primária precisará de um olhar especial da gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na avaliação da presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Zeliete Linhares Leite Zambon. Segundo ela, faltam profissionais, incentivo na carreira e investimentos. Na opinião da especialista, para uma boa gestão em saúde, o governo deverá investir na atenção primária, nos agentes comunitários de saúde, na formação do médico de família e comunidade, além de aumentar a resolutividade da atenção primária e voltar com os profissionais do Nasf (Núcleo de Apoio à Saúde da Família). ( Folhapress)
ACONTECENDO NA BAHIA: Casos de dengue, chikungunya e zika aumentaram na Bahia em 2022
Cidades no interior da Bahia registraram mais de 4 mil casos das doenças. Em Salvador, entulhos no bairro de Itapuã preocupam moradores.
Os casos de dengue aumentaram na Bahia em 2022. Segundo o Ministério da Saúde, foram registrados 35.817 casos da doença, o que demonstra um crescimento de 45% quando comparado com o ano de 2021, que teve 24.585 casos contabilizados. Ainda de acordo com o Ministério, os casos das outras doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, zika e chikungunya, também aumentaram na Bahia. Em 2021, foram 13.896 casos de chikungunya, contra 18.425 vasos em 2022. O crescimento foi de 32%. Já a zika aumentou 23%, com 953 casos em 2021 e 1.177 no ano passado. De acordo com Sandra de Oliveira, coordenadora estadual de doenças de transmissão vetorial, o momento de crescimento dos registros das doenças não indica uma pandemia. A infectologista Lorena Galvão concorda com Sandra. Ela explicou que a pandemia da Covid-19 e as fortes chuvas na Bahia contribuíram para o aumento do número de casos. “Tivemos um dezembro com um grande índice de chuvas e sabemos que o mosquito precisa de água parada para seu ciclo de vida. Além disso, tivemos uma subnotificação de casos em 2020 e 2021, por causa da pandemia da Covid-19, e uma diminuição de investimentos nas campanhas de prevenção”, contou. Em toda a Bahia, as cidades com os maiores índices de dengue são Piripá, com 4.193 casos; Maracás, com 1396; Livramento, com 968; e Porto Seguro, com 506, considerando o número de casos a cada 100 mil habitantes. Já os maiores índices de chikungunya foram registrados em Macarani, com 5.541 casos; Paripá, com 4.291; Macajuba, com 3.490; Santa Cruz da Vitória, com 3.428 casos e Maiquinique, com 3.458. (G1)
ACONTECEU NO BRASIL: Lei federal que regulamenta prática da telessaúde no Brasil é sancionada
O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou a lei que autoriza e regulamenta a prática da telessaúde em todo o Brasil. Publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (28), a medida, segundo o Ministério da Saúde, vai possibilitar a intensificação do acompanhamento remoto de pacientes e a ampliação do atendimento médico. A prática da telessaúde, que “abrange a prestação remota de serviços relacionados a todas as profissões da área da saúde regulamentadas pelos órgãos competentes do Poder Executivo federal”, havia sido permitida em caráter emergencial no Brasil no contexto da pandemia de covid-19, mas precisava ser regulamentada. Com a sanção presidencial, o formato de atendimento poderá ser exercido desde que obedeça a algumas determinações como a de ser realizada somente com consentimento do paciente. Caso o paciente recuse o atendimento virtual, o atendimento presencial deverá ser garantido por profissional de saúde. Para exercer a telessaúde é suficiente a inscrição do profissional no Conselho Regional de Medicina (CRM) de origem. Conforme prevê a lei, não será necessária inscrição no CRM do estado em que o paciente for atendido. Também é obrigatório o registro das empresas intermediadoras dos serviços virtuais, bem como o registro de um diretor técnico médico dessas empresas no CRM dos estados em que estão sediadas. De acordo com o Ministério da Saúde, a medida poderá gerar economia de custos em saúde, já que deverá facilitar a triagem de casos. Além disso, ela deverá possibilitar novas estruturas de atendimento remoto e o desenvolvimento de tecnologia nacional, gerando empregos e movimentando a economia. Com informações da Agência Brasil.
SAÚDE: Remédio do chamado ‘kit Covid’ dispara outra vez
Remédio do chamado ‘kit Covid’ dispara outra vez
A alta recente nos casos de Covid voltou a beneficiar as vendas de ivermectina e hidroxicloroquina, remédios do chamado kit Covid, que não têm eficácia contra a doença, mas foram recomendados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na pandemia. O maior salto foi o da ivermectina, vermífugo para sarna e piolho, que disparou de um patamar de 795 mil unidades em outubro para quase 1,8 milhão em novembro, segundo dados da consultoria Iqvia, que monitora o varejo farmacêutico. Desde o início da pandemia, a corrida pelo produto nas farmácias sempre registrou aceleração nos momentos de novas ondas da Covid. Bateu em 5,5 milhões de unidades vendidas em janeiro, na ocasião da chegada da ômicron. Em trajetória semelhante, as vendas da hidroxicloroquina, indicada para o tratamento de malária, subiram de 89,6 mil unidades em outubro para quase 97,5 mil em novembro. Os números vinham em queda desde o último pico, em junho. A nova onda de procura pelos remédios do kit Covid reacende um assunto amargo no setor, a falta de fiscalização na venda de medicamentos tarja vermelha sem prescrição médica, que pode ter facilitado o consumo de produtos como cloroquina e ivermectina, turbinando o faturamento de fabricantes de produtos sem eficácia para o objetivo do consumidor.
(Por Julio Wiziack | Folhapress)
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