A segunda aplicação de imunizantes contra o Sarampo no Brasil registraram taxas mais baixas entre 2023 e 2024, em comparação com a 1ª dose. Segundo levantamento realizado pelo Instituto Questão de Ciência (IQC), via O GLOBO, com dados do Ministério da Saúde, as taxas foram de 66,7% em 23 para 79,7% em 24. A meta fixada é de 95% na segunda etapa do imunizante no país.       A vacinação para sarampo é indicada e tem como alvo crianças de 1 ano, com vacina tríplice viral (que protege também contra caxumba e rubéola). Já a segunda dose deve ser aplicada na idade de 1 ano e 3 meses de vida.      Durante este nível, é possível realizar a aplicação tanto da tríplice viral ou da vacina tetravalente, que contribui para a proteção contra a varicela) . Os dados chegam após o Brasil registrar quatro diagnósticos conhecidos de sarampo. Três no estado do Rio de Janeiro e mais um no DF.       No entanto, a enfermidade começou a virar alerta de especialistas após os Estados Unidos apontarem a crescente de situações relacionadas a enfermidade.

Foto: OMS/ONU

Um estudo da Universidade de Surrey, na Inglaterra, investigou a relação entre o hábito de dormir tarde e o risco aumentado de depressão. Os pesquisadores analisaram dados de 546 estudantes universitários, coletados entre abril de 2021 e março de 2023, por meio de um questionário online. Os participantes foram classificados como cronótipos noturnos ou matutinos, conforme seus padrões de sono e energia ao longo do dia.
Os resultados indicaram que quase metade dos estudantes tinha um cronótipo noturno e apresentava níveis mais altos de sintomas depressivos, transtornos alimentares e consumo de álcool. Segundo o autor do estudo, Simon Evans, essa correlação pode ser explicada por fatores como menor atenção plena, pior qualidade do sono e maior ingestão de álcool entre os notívagos. O estudo também aponta que os matutinos, por dormirem melhor e terem menos fadiga, tendem a agir com mais consciência no dia a dia.
A pesquisa destaca que a baixa qualidade do sono dos notívagos pode estar ligada ao jet lag social e ao acúmulo de débito de sono, levando a impactos negativos na saúde mental. Os pesquisadores alertam que a depressão pode comprometer o funcionamento diário, afetar trabalho e educação e aumentar o risco de doenças graves, como problemas cardíacos e derrames.

A nova edição do Sinpojud Debate, programa da TV Sinpojud, traz à tona um tema que afeta milhares de mulheres no Brasil e no mundo: a endometriose. Ainda cercada por dúvidas e desinformação, a doença foi abordada com profundidade em uma entrevista exclusiva com a dra. Emilly Serapião, médica especialista em cirurgia ginecológica, que atende no Itaigara Memorial, em Salvador, e possui ampla experiência no cuidado da saúde da mulher.
Durante a conversa, a médica explicou o que é a endometriose, suas possíveis causas, os sintomas mais comuns e os impactos na qualidade de vida das pacientes. Segundo ela, a doença pode causar dores intensas, principalmente no período menstrual, e, em muitos casos, está associada à dificuldade de engravidar.
“A dor não é normal. Muitas mulheres passam anos acreditando que sentir cólicas incapacitantes faz parte do ciclo menstrual, mas isso precisa ser investigado. Por isso, é fundamental o acompanhamento médico para garantir mais qualidade de vida e preservar a fertilidade”, alertou a dra. Emilly.
A especialista destacou ainda as opções de tratamento, que podem incluir medicamentos, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
Durante a entrevista, também foram discutidas a relação da endometriose com outras condições, como a síndrome do intestino irritável e dores crônicas, a possibilidade de fatores genéticos estarem envolvidos e os direitos das mulheres com a doença no ambiente de trabalho.
A entrevista completa está disponível no canal da TV Sinpojud no YouTube (clique AQUI) Acesse, informe-se e compartilhe esse conteúdo. Informação é o primeiro passo para o cuidado com a saúde.

Por SINPOJUD

Um professor realizou testes de tipagem sanguínea em cerca de 44alunos, reutilizando a mesma agulha em todos os adolescentes. O “experimento” acabou levando a turma com alunos do 2º e 3º anos do ensino médio a ser foi submetida a exames de saúde. O caso aconteceu na última sexta-feira (14), durante uma aula de química de uma escola estadual no município de Laranja da Terra, na Região Serrana do Espírito Santo.   Ao jornal O Globo, a Secretaria da Educação (Sedu) informou que os alunos, com idades entre 16 e 17 anos, estão bem e frequentando as aulas normalmente. No dia do ocorrido, todos foram submetidos a testes rápidos de diagnóstico de infecção, com resultados negativos para todas as doenças testadas. Nesta terça-feira (18), os adolescentes realizaram exames complementares para testar a imunidade contra hepatite B e C.  As informações são do O Globo.

Em nota, a secretaria informou ainda que o professor foi exonerado e o caso encaminhado para a corregedoria da pasta. Segundo a Sedu, a aula de Práticas Experimentais em Ciências sobre observação de células sanguíneas foi realizada “sem a devida autorização da coordenação pedagógica”.

O comunicado da pasta informa ainda que os adolescentes continuarão a ser monitorados. “Para garantir o acompanhamento adequado dos estudantes, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) e a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) realizaram uma reunião para definir os protocolos a serem seguidos. Os alunos serão submetidos a novos testes em 30 dias. Além disso, a escola promoveu um encontro com pais e alunos, contando com a presença da Semus, para prestar esclarecimentos”, concluiu o comunicado.

Segundo a Polícia Civil, o caso seguirá sob investigação da Delegacia de Polícia de Laranja da Terra e detalhes da investigação não serão divulgados no momento. 

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Em meio a campanha do Março da Mulher, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) oferece mais de 23 mil atendimentos, somente na capital baiana, em três finais de semana deste mês: 15 e 16, 22 e 23, e 29 e 30. Todos os serviços de saúde estão concentrados em duas Policlínicas de Salvador: Narandiba e Escada. O agendamento pode ser realizado através do portal BA.GOV.

No total, mais de 51 mil serviços estão sendo disponibilizados em toda a Bahia. O agendamento é feito exclusivamente online, e cada usuária poderá escolher até três serviços, selecionando a data e o turno do atendimento.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que 73.610 novos casos de câncer de mama sejam registrados até 2025, com uma taxa de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres, e que a doença cause 18 mil mortes. É o tipo que mais acomete as mulheres no Brasil, causada pela multiplicação desordenada de células da mama.

Os atendimentos incluem consultas médicas, exames, preventivos, rastreamento de câncer de mama e do colo do útero, além de atividades de acolhimento e autocuidado. São serviços como mamografia, ultrassonografia, eletrocardiograma, consultas com mastologista, ginecologista, cirurgia geral, oftalmologia, nutrição, preventivo, exames laboratoriais e odontologia.

Além da capital, 24 municípios baianos receberão ações intensificadas de atendimento à mulher, em parceria com as Secretarias Municipais de Políticas para as Mulheres. Em nove cidades-sede de Policlínicas Regionais – Feira de Santana, Ilhéus, Irecê, Jacobina, Juazeiro, Salvador, Simões Filho, Valença e Vitória da Conquista – será realizado o Dia M, em 22 e 23 de março, reforçando os serviços de saúde voltados ao público feminino. Outros 15 municípios terão atividades intensificadas, articuladas em parceria com as prefeituras.

Somente nos dois primeiros meses de 2025, o Brasil já soma cerca de 110 mil casos de Covid, segundo o informe da Vigilância das Síndromes Gripais, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. A média é de 2.300 novos registros da doença por dia. Infectologistas reforçam a importância da vacinação, principalmente em crianças, idosos e gestantes que possuem maior chance de evoluir para quadros mais graves.

O estado da Bahia contabiliza 12 mortes apenas neste ano. Em Salvador, capital baiana, onde os trios elétricos reúnem milhares de foliões, foram 482 diagnósticos em 10 dias.

Após o período do Carnaval, as aglomerações costumam acontecer em postos de saúde e hospitais. O número de atendimentos de pacientes com doenças respiratórias, como gripe e Covid, sempre tende a aumentar quando as festas carnavalescas acabam.

Melissa Palmieri, médica e sanitarista da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, alerta sobre a eficácia da imunização: “A vacina pode não segurar uma infecção, mas, se houver, ela vai ser leve e não vai levar essa pessoa ao desfecho de síndrome grave”.

A doença não está dando trégua e o Ministério da Saúde reportou um aumento de pessoas infectadas na última semana epidemiológica analisada, até 15 de fevereiro. Com as aglomerações previstas neste período carnavalesco, a dica é curtir a festa, mas redobrar os cuidados ao voltar para casa, além de manter a carteira de vacinação em dia.

Reprodução SBT

Uma mulher de 46 anos está internada há mais de 40 dias na UTI do HUSM após ser picada por uma aranha-marrom. Ela chegou ao pronto-socorro em estado grave, mas evoluiu para um quadro estável. A situação reforça a importância de reconhecer os sinais da picada desse aracnídeo venenoso. As informações são do  NP Expresso.    O Relatório Anual de Atendimentos do Centro de Informação Toxicológica (CIT/RS) aponta 3.727 casos de picadas de aranha no Estado em 2023, um aumento de 26,8% em comparação a 2022. Desses, 1.250 casos foram atribuídos à aranha-marrom e 1.120 à armadeira.    Especialistas alertam para a necessidade de atenção aos sintomas das picadas, como dor intensa, vermelhidão e necrose na pele. Recomenda-se buscar atendimento médico imediato em casos suspeitos e adotar medidas preventivas, como inspeção frequente em locais com possíveis esconderijos desses aracnídeos. Fonte: Diário de Santa Maria

Imagem: Reprodução

A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) divulgou neste domingo (23), o balanço do mutirão de regulação, realizado no último sábado (22). A iniciativa visou acelerar transferências e reduzir a permanência de pacientes, priorizando especialidades como oncologia, neurocirurgia e cirurgia vascular. Ao longo do dia, foram regulados 798 pacientes.

Desde janeiro de 2025, a Central Estadual de Regulação já solucionou mais de 42 mil casos, com 50% das transferências ocorrendo em até 24 horas. As unidades que mais receberam pacientes incluem o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) e o Hospital do Subúrbio.

A secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, reforçou que a regulação é um dos pilares para garantir assistência de qualidade.

“Estamos investindo na ampliação da rede hospitalar e no fortalecimento das unidades municipais para reduzir gargalos e acelerar transferências.”

A Central Estadual de Regulação opera 24 horas por dia, contando com 220 médicos e 190 auxiliares. A superintendente de Gestão dos Sistemas de Regulação, Mônica Hupsel, reforçou a importância da ação:

“Os mutirões agilizam as transferências e tornam o fluxo regulatório mais eficiente.”

O esforço contínuo na melhoria da assistência à saúde reflete o compromisso do Governo do Estado em garantir um atendimento cada vez mais ágil e humanizado para a população.

Foto: Divulgação Sesab

A carteira de vacinação da titular da Saúde foi obtida pelo colunista Tacio Lorran, por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI)
Com 66 anos, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, só tomou uma dose de reforço da vacina contra a Covid em 2024, contrariando recomendação do próprio Ministério da Saúde para pessoas a partir de 60 anos.

De acordo com o site Metrópoles, a pasta indica para esse grupo de pessoas duas doses por ano, com intervalo de 6 meses. A carteira de vacinação da titular da Saúde foi obtida pelo colunista Tacio Lorran, por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). Confira o documento:

A Saúde indica que idosos são considerados mais vulneráveis à Covid, devido à imunossenescência, que é o processo de envelhecimento do sistema imunológico, o que pode levar a uma menor resposta a infecções.

Por causa do risco, esse público deve receber uma dose extra anualmente. Além de idosos, gestantes também entraram para o Calendário Nacional de Vacinação em relação à Covid em dezembro passado.

A imunização contra a doença passou a ser de rotina para os dois grupos. Conforme o documento “Estratégia de Vacinação Contra a Covid-19”, produzido pelo Ministério da Saúde sob a gestão de Nísia e publicado em 2024, o esquema vacinal recomendado para a população a partir de 60 anos é “o recebimento de uma dose a cada seis meses, independentemente da quantidade de doses prévias recebidas”.

Considerando que Nísia tomou uma dose de reforço em fevereiro de 2024, ela deveria ter tomado a segunda dose da vacina a partir de agosto do ano passado, mas não há registro em seu cartão de vacinação de que isso tenha acontecido.

Foto: Jorge Jesus/bahia.ba

Por: Agência Brasil
O estado de São Paulo atingiu nesta sexta-feira (21) o marco de 300 casos de dengue para cada 100 mil habitantes, nível considerado de situação de epidemia.

Foram contabilizados 134 mil casos e 126 mortes este ano. Outras 252 mortes estão sob investigação. O governo estadual decretou emergência sanitária no estado na última quarta-feira (19).

Em 2024, na comparação com o mesmo período deste ano (8ª semana epidemiológica), foram registrados 198 mil casos e 159 óbitos, com incidência de 446,3 casos para 100 mil habitantes.

Força-tarefa
A secretaria estadual de Saúde realiza uma força-tarefa nas cidades com maior incidência, e passará pelas regiões de Bauru, Araçatuba, Marília e São José do Rio Preto. As equipes estiveram hoje na cidade de Conchas, que está entre os municípios com o maior número de casos do estado, equivalente a 9,9 mil casos para 100 mil habitantes.

“Trouxemos nossa equipe de vigilância em saúde e epidemiológica para apoiar os serviços municipais. Alinhamos com a atenção básica local o apoio necessário para as tendas de hidratação e regulação de casos mais graves de pacientes”, declarou a secretária-executiva da pasta, Priscilla Perdicaris.

As ações são voltadas para o combate ao mosquito transmissor e alerta para a população sobre situações de risco.

Na última quinta-feira (20), representantes do Ministério da Saúde foram a São José do Rio Preto, onde a Força Nacional do SUS atua há duas semanas com 27 profissionais.

Outros dez médicos, 22 enfermeiros, 18 técnicos de enfermagem e quatro farmacêuticos se unirão ao grupo nos próximos 15 dias e irão apoiar a rede de atendimento do município.

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil©

Pesquisadores norte-americanos desenvolveram uma técnica inovadora utilizando curcumina, composto da cúrcuma, para destruir superbactérias hospitalares. A descoberta pode mudar o cenário de contaminação durante os procedimentos.

Publicado na Scientific Reports por um grupo da Texas A&M, Estados Unidos, a estratégia é alimentar as bactérias com curcumina e, em seguida, ativar o composto com luz. O processo gera reações químicas dentro dos microrganismos, reduzindo a resistência aos antibióticos convencionais.

“Quando temos uma população mista de bactérias onde algumas são resistentes, podemos usar a inativação fotodinâmica para estreitar a distribuição bacteriana, deixando para trás cepas que são mais ou menos similares em sua resposta a antibióticos”, disse Vanderlei Bagnato, professor do Departamento de Engenharia Biomédica e autor sênior do estudo.

O poder da cúrcuma

O processo descoberto pelos cientistas envolve a chamada “inativação fotodinâmica”.

A curcumina é ingerida pelas bactérias e, ao ser exposta à luz, ativa reações que destroem seus mecanismos de defesa.

Em testes, a técnica foi aplicada em cepas de Staphylococcus aureus resistentes a vários antibióticos.

O resultado foi uma redução drástica da resistência, tornando os medicamentos eficazes novamente.

“A inativação fotodinâmica oferece uma opção de tratamento com boa relação custo-benefício crucial para reduzir despesas médica não em países em desenvolvimento, mas também nos Estados Unidos”, disse Vladislav Yakovlev, professor do Departamento de Engenharia Biomédica e autor do estudo.

Desafio das superbacterias

Com a descoberta dos antibióticos, as doenças infecciosas deixaram de ser a principal causa de morte no mundo. Todavia, o uso excessivo e inadequado dessas drogas levou à criação de bactérias resistentes.

Patógenos como Staphylococcus aureus e enterococos, se tornaram grandes desafios em hospitais. Esses microorganismos criaram infecções de difícil controle, com altas chances de serem fatais.

Mas o grupo do Texas descobriu essa alternativa para restaurar a eficácia dos medicamentos existentes.

Impactos para o futuro

A pesquisa abre portas para uma nova abordagem terapêutica, especialmente em locais com alto índice de infecções.

Além disso, a técnica também tem potencial para ser implementada em tratamentos de ferimentos, prevenindo infecções graves.

Com resultados promissores, o grupo agora trabalha para ampliar os testes e avaliar a aplicação clínica em larga escala.

SóNotíciaBoa

Foto: Fernando Pacífico/G1 Campinas

Por Redação/ CBN
São Paulo e Minas Gerais respondem por quase metade do total. A média de espera é de dois anos e quatro meses. Os dados foram obtidos pela TV Globo.   A fila de espera por cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS) cresceu 26% em 2024 na comparação com 2023.   O aumento ocorreu apesar do Ministério da Saúde ter lançado, em 2023, o Programa Nacional de Redução das Filas, com incentivo financeiro para estados e municípios que agilizassem os atendimentos.   Os dados foram obtidos pelo Jornal Nacional, da TV Globo, através da Lei de Acesso à Informação.   Os números oficiais indicam que mais de 1,3 milhão de brasileiros aguardam no SUS por cirurgias eletivas, que são os procedimentos que não são considerados urgentes.   Os dois estados mais populosos do Brasil respondem por quase metade do total: São Paulo e Minas Gerais têm, juntos, mais de 600 mil pacientes à espera.   A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse à TV Globo que o objetivo é reduzir o tempo de espera na fila.    “Sempre nós teremos uma fila. O importante é trabalharmos para aumentar a produção de consultas, exames e cirurgias e reduzir o tempo de espera. Definimos para as especialidades onde havia uma maior espera, situações mais críticas, como tratamentos dos cânceres, o período de 30 dias para fechar o diagnóstico e, depois, o encaminhamento para o procedimento que for necessário. No caso de outras especialidades, 60 dias”, explicou.   A média de espera é de dois anos e quatro meses. A principal demanda é por cirurgias de catarata.