Na tarde dessa segunda-feira (29), moradores do distrito de São José, na zona norte de Ilhéus, interditaram parte da BA-262, em protesto contra a falta de fornecimento de energia na localidade há pelo menos 3 dias. Pneus queimados e galhos de árvore foram utilizados pela população durante o ato. Um grande congestionamento de veículos foi formado nos dois sentido da pista. A polícia militar foi acionada para controlar a situação. A Coelba ainda não explicou, oficialmente, qual o motivo da interrupção no fornecimento de energia para o São José. As informações são do Blog do Gusmão.
PROTESTOS
Milhares vão às ruas contra Bolsonaro e postulantes à 3ª via protestam na Paulista, diz istoé
SÃO PAULO (Reuters) – Milhares de manifestantes realizaram atos contra o governo do presidente Jair Bolsonaro em cidades brasileiras neste domingo, defendendo a democracia e o impeachment do chefe do Executivo, mas também reclamando da alta dos preços de alimentos e dos combustíveis no país. Os protestos contaram com a presença de pré-candidatos à Presidência que pretendem encampar uma terceira via alternativa a Bolsonaro e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais do ano que vem, como Ciro Gomes (PDT), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). No Rio de Janeiro, as pessoas se reuniram pela manhã na orla da praia de Copacabana, pedindo para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ‘liberar’ o impeachment e criticando o ministro da Economia, Paulo Guedes, pela escalada da inflação. “Milhões de pessoas estão passando fome e precisamos de uma política econômica voltada para o bolso e a mesa do povo”, disse Vilmar Santos, de 64 anos, que carregava um cartaz com dizeres como “Feijão sim, fuzil não; pão sim, armas não”. Em São Paulo, a manifestação acontecia na Avenida Paulista, e trazia cartazes com afirmações como “Não existe futuro sem democracia” e “Fora Bolsonaro”. Houve também protestos em Brasília, Belo Horizonte, São Luís, Manaus e Vitória, de acordo com a mídia. Inicialmente convocados pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e pelo Vem Pra Rua, os protestos acabaram incorporando entidades e partidos políticos de outros campos ideológicos, na intenção de fazer frente às manifestações encabeçadas por Bolsonaro no 7 de Setembro. A adesão, contudo, era menor, mesmo com o apoio de partidos de centro e centro-direita como o PSDB, Novo, DEM, PSD, MDB e PSL, além de siglas da centro-esquerda, como Rede, Solidariedade, PDT e Cidadania, assim como algumas centrais sindicais, com exceção da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Em coletiva no Centro de Operações da Polícia Militar antes de ir à Paulista, Doria disse que o PSDB está apoiando a manifestação e que ele estará “sempre ao lado da verdade, ao lado da bandeira brasileira, da verdadeira bandeira brasileira e dos valores que nos em defesa da democracia”. Apesar da participação de legendas mais à esquerda, o PT optou em ficar de fora. O PSOL, também disse que não participaria, apesar de alguns de seus integrantes terem confirmado presença nos atos. Ciro Gomes, vice-presidente do PDT, afirmou que o ato é um passo que brasileiros das mais diversas correntes ideológicas precisam dar para “proteger a democracia brasileira contra uma tentativa de um golpista criminoso que está destruindo nosso tecido produtivo e social”. Mandetta também destacou que o que está em risco agora é própria democracia. “Então zelar pela democracia é posicionar que as eleições irão ocorrer e que elas serão transparentes e limpas e que a verdade é o único caminho que pode levar esse Brasil a se reencontrar.” Nos discursos do Dia da Independência, Bolsonaro fez ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e às eleições de 2022, afirmou que não mais acataria decisões do ministro do STF Alexandre de Moraes e garantiu que só sairá do cargo preso ou morto. Ele procurou algum tipo de apaziguamento com nota oficial divulgada na quinta-feira, mas ela foi recebida com ceticismo. As mobilizações contra Bolsonaro não devem se encerrar neste domingo, uma vez que há preparativos para uma grande manifestação prevista para o início de outubro. Bolsonaro é alvo de mais de 100 pedidos de impeachment, inclusive um super pedido assinado por uma série de partidos e entidades, do PT ao MBL. O presidente da Câmara, a quem cabe decidir se acata, já sinalizou ainda não ver as condições para seguir com um processo de impedimento de Bolsonaro. O tema, aliás, deve ser debatido pelo plenário do STF, em data ainda não definida. (istoé)
Esplanada dos Ministérios vazia, em Brasília, no dia de protestos contra Bolsonaro
Ato é liderado pelos grupos Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua e Livres os partidos PT e Psol não participarão
Palco tradicional de manifestações populares em Brasília, a Esplanada dos Ministérios está vazia neste dia de protestos marcados contra o governo de Jair Bolsonaro, em uma situação contrastante daquele verificada há cinco dias, quando um público situado entre 300 mil e 500 mil pessoas esteve no mesmo local para manifestara apoio ao chefe de governo brasileiro.
As manifestações de protesto deste domingo apresenta situação melhor no Rio de Janeiro e de Belo Horizonte, mas ainda assim reunindo uma quantidade de pessoas muito aquém dos atos de Sete de Setembro.
Neste domingo (12), os protestos são organizados pelos grupos Movimento Brasil Livre (MBL), Vem Pra Rua e Livres. Pressentindo o fracasso, os partidos o PT e Psol decidiram não participar dos atos.
No Rio de Janeiro, a Polícia Militar acompanha o ato, até o momento pacífico. Com faixas e cartazes eles gritam palavras de ordem, pedem a saída do presidente Bolsonaro, e reforço na vacinação contra a Covid-19. Eles também defendem uma terceira via para as eleições do ano que vem, com cartazes que trazem a frase: “Nem Lula, nem Bolsonaro”.
Os manifestantes gritam palavras de ordem, pedem vacina contra a Covid para todos e também o impeachment do presidente Bolsonaro. Bandeiras de partidos de direita e alguns de esquerda, como PC do B e PDT, também estão nas mãos dos participantes do ato. (DP)
Na capital mineira, a manifestação ocorreu na Praça da Liberdade, teve início às 10h da manhã e terminou a pouco. Os manifestantes usavam roupas brancas e traziam cartazes com “Fora Bolsonaro”, “Democracia sempre” e “Terceira via, sim”.
Nesta tarde, a manifestação vai ocorrer em outras capitais brasileiras.
Diário do Poder
Por Bolsonaro e contra alta no combustível, caminheiros fecham via em Feira
Um grupo de caminhoneiros bloqueou o trecho de pista em Feira de Santana, nesta quarta-feira (8). Não há mais informações do ponto exato do ato, mas, num vídeo ao qual o Bahia Notícias teve acesso, é possível ver pneus queimados e trânsito lento. No vídeo, um dos caminhoneiros avisa: “quem estiver vindo para o lado de Feira, conhecida como Londres, não venha, não”. De acordo com o jornal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, o ato é nacional e já atinge, pelo menos, 14 estados no país. Alguns postos, inclusive, já começaram a ficar sem combustíveis. O movimento é organizado por caminhoneiros autônomos, um dia após manifestantes pró-governo pedirem, dentre outras pautas, o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional, em diversos atos pelo país. Além desses temas, os motoristas que aderiram à paralisação cobram a redução dos impostos e do preço dos combustíveis. Pela manhã, na Bahia, já havia acontecido uma manifestação da mesma natureza, mas em Luís Eduardi Magalhães, no Oeste . Boletim emitido na noite desta quarta pelo Ministério da Infraestrutura, com dados da Polícia Rodoviária Federal, revela que o quadro se deteriorou rapidamente durante o dia. No início da tarde, havia registros de problemas em quatro estados. Na nota sobre a situação às 20h30, contudo, o número de estados com pontos de concentração em rodovias federais chegou a 14 estados, dos quais 12 “com abordagem a veículos de cargas”. O texto, que não revela os estados da lista, prossegue: “Outras pautas regionais, indígenas e de produtores locais também foram registradas”. O Metrópoles apurou 10 estados com problemas detectados: Goiás, Paraná, Espírito Santo, Santa Catarina, Mato Grosso, Bahia, Tocantins, Maranhão, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
PROTESTOS: comunidades interditam a Ilhéus-Buerarema
Comunidades interioranas do Couto, Santo Antônio, Rio do Engenho, Japu, Santa Maria, Búzios, Cururutinga, Maria Jape e Repartimento fazem nesta manhã de sábado um manifesto contra a Prefeitura de Ilhéus. O grupo interditou a rodovia Ilhéus-Buerarema, nas imediações do Condomínio Sol e Mar, zona sul de Ilhéus, pedindo soluções para o transporte público no interior. Com horários e carros limitados e estradas vicinais sem as mínimas condições de trafegabilidade, os moradores protestam pedindo a regularização do serviço. O transporte público de Ilhéus – que já era bastante precário – piorou desde o início da pandemia, quando houve redução de veículos circulando pela cidade. A situação já deveria ter sido regularizada. Mas as empresas alegam falta de condições financeiras para colocar 100 por cento da frota para circular. (JBO e RBN)
Índios fecham rodovia em Olivença na manhã desta quarta
Índios protestam na manhã de hoje (30) na Rodovia BA-001, em Olivença. A pista está totalmente interditada nos dois sentidos pelos manifestantes que usaram pneus e madeiras e fecharam a via. O ato é organizado pelos líderes tupinambás. Os manifestantes são contra a aprovação do Projeto de Lei 490, de 2007. Ele prevê mudanças no reconhecimento da demarcação das terras e do acesso a povos isolados. É o terceiro protesto em menos de 2 semanas em Ilhéus realizado pelos indígenas. Prepostos da polícia rodoviária estadual já estão no local tentando negociar com os índios, no sentido de liberar o fluxo de pista. (Fábio Roberto)
Protesto reúne ‘tribo do iPhone’ no Ministério do Meio Ambiente, em Brasília
Pequeno grupo vestido de índios registrou as cenas em celulares de última geração
Um grupo de manifestantes apareceu em frente ao Ministério do Meio Ambiente nesta terça (20) para protestar. Entretanto, o que mais chamou atenção não foram os corpos pintados e devidamente caracterizados com adornos indígenas, mas que os manifestantes se utilizaram de celulares de última geração para registrar o momento. Segundo testemunhas, o protesto teve foco em palavras de ordem contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, e contra o ministro Ricardo Salles. Ao final, muitos seguiram para seus carros e, sob sorrisos de quem observou a cena, foram apelidados de “tribo do iPhone”.
MANIFESTAÇÕES – Em manifestação, bolsonaristas chamam Moro de traidor e pedem saída de Maia
Carreata de bolsonaristas em Brasília, no domingo (26) Reprodução/Twitter
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro voltaram a fazer manifestações políticas em meio à pandemia de covid-19. Na manhã deste domingo (26), foram à Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para defender o presidente da República e pedir a saída de Rodrigo Maia (DEM-RJ) do cargo de presidente da Câmara. Mais uma vez, foram registrados ataques às instituições democráticas, sobretudo o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. A novidades dos protestos deste domingo foram as críticas ao ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Entre os bolsonaristas, Moro passou de paladino no combate à corrupção a traidor do presidente. De cima de trios elétricos, bolsonaristas discursaram chamando Moro de “traidor”, “sujo”, “comunista”. Outra tese explorada nos discursos é de que Moro estaria atuando em conluio com o PSDB e o Centrão para tirar Bolsonaro do Planalto. As articulações políticas dos últimos dias evidenciaram, entretanto, que quem tem se aproximado do Centrão para compor uma aliança política é Jair Bolsonaro. Manifestações isoladas de ataque a Sergio Moro também registradas em outros lugares do Brasil. Em Curitiba, cidade de onde o então juiz conduziu a Operação Lava Jato, antigas apoiadores de Moro chegaram a atear fogo a camisetas com fotos do ex-ministro.
POLITICA – A Globo esconde, mas as manifestações contra o governador Dória ainda seguem firmes em São Paulo, confira
Reprodução de imagem do Twitter.
Não perca nenhum conteúdo de nosso Blog. Clique no botão abaixo e fique atualizado! Neste sábado (18) milhares de paulistanos foram às ruas protestar contra as medidas tomadas pelo governador João Dória (PSL-SP). Mais uma semana em que o povo de São Paulo, embora ameaçado pelo governador por vóz de prisão, não deixa de manifestar seu desgosto pela gestão de Dória durante esta quarentena. A grande concentração foi feita por uma mobilização que partira, por volta das 14h, do parque Ibirapuera. O destino final foi a Av. Paulista. No entanto, apesar de contar com transmissão ao vivo, não foi somente a capital que contou com manifestantes contrários ao Dória, mas também vários lugares do interior do estado. Dória prolongou até 10 de maio a quarentena. Inclusive está derrubando decretos de prefeitos que desejam reabrir o comércio para os serviços considerados “não essenciais”.
O silêncio da grande mídia mostra de que lado ela está. E, enquanto isso, no twitter, a rashtag #ForaDória continua em larga escala.
O impeachment do governador, anunciado pelo deputado estadual Gil Diniz (PSL-SP), está pronto e será apresentado, ainda esta semana, à ALESP. (diarioprime)
São Paulo vive! Manifestantes vão às ruas e exigem a saída de Dória, veja os vídeos
Foto: Divulgação do Twitter.
Neste sábado (11), milhares de paulistanos foram às ruas exigir a saída de João Dória (PSL) do governo do estado de São Paulo. Indignados com as medidas autoritárias que o governador está impondo aos cidadãos, o povo da capital paulista, bravamente, não se cala deixando, dessa forma, o governador Dória pressionado.A manifestação se concentrou entre a Av. Paulista e o Jardim Europa – bairro próximo, onde fica localizada a casa do governador, na Zona Sul de São Paulo. Devido a espontaneidade em favor da democracia – com que muitos paulistanos foram movidos – não tivemos, até o momento, número de participantes confirmados. (https://diarioprime.com)
Confira:
OPINIÃO: A história está sendo escrita em tempo real e a partir de amanhã o “clima” no país será outro (veja o vídeo)
Estamos testemunhando a história sendo feita em tempo real, na nossa frente.Vejam: o Presidente da República SUGERE O ADIAMENTO de manifestação popular, em discurso institucional por causa do coronavírus, e o povo vai manifestar-se assim mesmo. E na manifestação, vai para a porta da casa do Presidente (Palácio do Planalto) dizer que o apoia, dizer para ele que o colocou no cargo e que ninguém vai tirá-lo de lá. E de repente o Presidente da República pega a bandeira do país e se junta ao povo.
Se isso não é a “red pill” que falta para Rodrigo Maia e sua turma entenderem que os tempos mudaram no Brasil, então a coisa é de incapacidade cognitiva deles mesmo. Quem se lembra do que eu escrevi/falei sobre a analogia do elefante preso por uma cordinha? Todo Poder emana do povo, e finalmente estamos entendendo isso e implementando na prática esse postulado. Pois a partir de amanhã não tenho dúvidas que o clima no país será outro. Que Deus continue nos abençoando. Temos todos – eu, você, o seu amigo, o meu amigo, o nosso Presidente, a equipe dele, e todos os milhões de brasileiros que lutam para mudar as coisas – um longo trabalho para ser feito.
Guillermo Federico Piacesi Ramos, Advogado
JCO
ITABUNA – SERVIDORES MUNICIPAIS ROTESTAM POR ATRASO DE SALÁRIOS
Nesta terça (12), os servidores municipais promovem manifestação, contra o atraso de salários na Prefeitura de Itabuna. O protesto está programado para as 8h30, no estacionamento do Centro Administrativo Firmino Alves, na avenida Princesa Isabel, e é liderado pelo Sindicato dos Servidores e Servidoras Municipais de Itabuna (Sindserv), que protocolou, na sexta (8), ofício exigindo o pagamento dos salários de outubro. De acordo com os dirigentes do Sindserv, “o atraso dos salários tem sido uma marca desta gestão”. Desde seu início, os pagamentos foram atrasados em praticamente todos os meses. “Essa rotina é angustiante para os servidores e servidoras”, afirmou Wilma, presidente do Sindserv. “O governo privilegia o pagamento dos comissionados amiguinhos do prefeito em detrimento das servidoras e dos servidores concursados. Tem servidora que completou quase dois meses sem receber. É muita falta de respeito”, denuncia a presidente do Sindserv.
Wilmaci convoca os servidores para o ato nesta terça. “Sabemos que a categoria vive sob a égide do medo. Precisamos superar o medo com participação, envolvimento e unidade, caso contrário o governo vai continuar zombando de nós. Nada nos foi dado de graça, tudo que conquistamos foi através de muita luta”, conclama Wilma.