POLÍTICA

Uma dupla animadíssima e com muita presença de espírito resolveu fazer uma ‘pesquisa eleitoral’ na beira de uma estrada de grande movimento.

Para garantir isenção, eles levaram uma faixa com frente e verso.

De um lado, pedindo que os motoristas buzinassem em caso de apoio ao ex-presidiário Lula. Do outro, o mesmo recado, mas para os eleitores de Jair Bolsonaro.

A cena foi registrada em vídeo por quem acompanhava de fora e a resposta foi inusitada.

Para o descondenado um silêncio constrangedor, quebrado por um único motorista. Porém, ao virar a faixa, um buzinaço de estourar os ouvidos a favor do capitão do povo.

Ah, mas isso não significa nada, dirão alguns.

Pois é… estamos ouvindo isso desde a campanha eleitoral de 2018!

Para essa notícia ficar completa, falta, entretanto saber onde ocorreu esse fato… Se você souber, conte nos comentários!

Veja o vídeo:

O jornalista mineiro José Aparecido Ribeiro é mais um profissional da nossa imprensa que está indignado, frente ao perigoso imbróglio, que pode, inevitavelmente, não acabar bem, entre o judiciário e os outros dois poderes da república. O agravamento entre o confronto provocado por decisões do judiciário e uma eventual reação do executivo ou do legislativo brasileiro, está, a cada dia, ficando mais insustentável.

E nesta semana, mais um senador da república, Lasier Martins, entrou com um pedido de impedimento do ministro Alexandre de Moraes, além de um outro proposto pelo deputado federal José Medeiros.

Ambos os pedidos têm como fundamento o crime de responsabilidade e abuso de poder, no caso da inexplicável decisão do ministro contra 8 empresários, e entregues ao senador Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, casa que cabe processar e julgar ministros do STF. E legalmente, cabe somente a Rodrigo Pacheco dar andamento ou não aos pedidos de impedimento de ministros do STF que chegam à sua mesa, que já passam de 20, todos engavetados.

Essa indignação do jornalista José Aparecido, o fez tomar uma atitude inusitada, mas coberta de razão. O senador, também mineiro, já se tornou um desafeto da sociedade tal sua covardia na condução de suas obrigações republicanas. Sua eleição em 2018, hoje, é considerada uma lástima para o país, uma vez que ele poderia evitar uma catástrofe política, que já solapa com a nossa democracia.

Transcrevo, abaixo, a mensagem do jornalista ao senador. Infelizmente, até o fechamento desta publicação, não houve qualquer sinal de manifestação por parte de Pacheco, nem para a mensagem do jornalista, nem para os pedidos do senador Lasier e do deputado Medeiros.

Fica a dica, senador Rodrigo Pacheco!

“Caro Amigo.

Seu colega Lasier Martins está te dando a oportunidade de mostrar a que veio, que é livre, não protege ministros tiranos e que respeita a Constituição. Não perca esta oportunidade de entrar para história com o sentimento do dever cumprido, com maturidade e autonomia.  Tergiversar desta vez vai ficar parecendo covardia.

O que Alexandre de Moraes está fazendo, está deixando a população doente.

Não compactue com isso.

Abraço

José Aparecido Ribeiro”

Alexandre Siqueira, Articulista

Editor do site https://blogopiniaoliberal.com/home

JCO

O jornalista Ricardo Noblat se tornou especialista quando o assunto é passar vergonha na web.

Porém, dessa vez, Noblat escolheu o pior adversário possível para atacar com o seu desumano sarcasmo: o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Augusto Heleno.

Um erro imperdoável!

No Twitter, Noblat disparou:

“A saúde do ministro Augusto Heleno, em permanente estado de tristeza, tem preocupado seus colegas no Palácio do Planalto. Heleno tem, inclusive, frequentado pouco seu gabinete”, disse.

Heleno respondeu de forma tranquila, serena, sem precisar descer ao nível de Noblat:

“Para desespero de Ricardo Noblat, de Robson Bonin (Veja) e de suas FONTES FAKES, estou muito bem de saúde e, graças a Deus, trabalhando bastante todos os dias. Vida longa a vocês”, respondeu.

Confira:

O Supremo Tribunal Federal (STF) foi extremamente benevolente com Lula, anulando os seus processos e permitindo que ele seja candidato.

Um absurdo inaceitável.

O povo jamais irá aceitar essa aberração jurídica.

Entretanto, independente do que aconteça, para as pessoas de bem dessa nação, Lula vai continuar sendo tratado como um ‘ladrão’.

Por todo mal que fez a nação, ficará sempre marcado, independente da decisão de nossa Suprema Corte.

Por isso, ele não tem sossego e não consegue sair às ruas.

E mesmo em um evento petista, cercado de correligionários e comparsas, ainda assim Lula é hostilizado.

Veja o vídeo:

JCO

Presidenciáveis têm encontro neste sábado; pool de veículos promovem o evento a uma semana do primeiro turno

Com estratégia de ampliar a rejeição contra o adversário eleitoral, o candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, aproveitou a provável ausência de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em debate neste sábado (24) para provocar o ex-presidente. “Lula tem o que se explicar”, disse. Bolsonaro classificou a falta do petista de estratégica.  “Ele fala uma besteira atrás da outra. Ele fala que vai arranjar emprego para homens e mulheres e na mesma fala não sabe como”, disse o presidente. No debate liderado pela Band, no final de agosto, a equipe de Bolsonaro avaliou as respostas sobre corrupção com o momento de pior desempenho do ex-presidente. Líder nas pesquisas eleitorais, Lula deve preferir atos de campanha em São Paulo do que ir ao debate desta noite. A ausência, aliada às falas dos últimos dias de seu principal adversário, serviu de munição para o candidato do PL. “Ele acabou de ofender os paulistas do interior como chucros, como pessoas hipócritas, porque eu sou paulista do interior. Eu sou caipira, vamos assim dizer. Mas ofendeu gratuitamente a todos paulistas para tentar me atacar”, prosseguiu o candidato à reeleição. “Eu pequei, sim, e me desculpei e vamos em frente. Mas em nenhum momento eu fiz com ódio contra quem quer que seja”. Marcado para as 18h15, o debate é uma iniciativa conjunta das emissoras CNN e SBT, jornal O Estado de S. Paulo, revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM. Com informações do site da CNN Brasil

O avião que levava Jair Bolsonaro (PL) precisou arremeter, na sexta-feira, 23/9, em Minas Gerais. O presidente da República estava sendo transportado até aeroporto de Pampulha, em Belo Horizonte. Foi constatada a necessidade da arremetida após o piloto da aeronave ser informado que havia um pássaro morto na pista do aeroporto. O procedimento foi considerado normal pela FAB (Força Aérea Brasileira). De acordo com a campanha do atual chefe do Executivo do país, a aeronave conseguiu pousar logo em seguida, sem problemas. Além do avião que levava Bolsonaro, outras duas aeronaves precisaram adotar a mesma medida. Na sexta-feira o candidato à reeleição pelo PL participou de um comício na cidade mineira de Divinópolis. No evento, o presidente deu declarações fortes sobre a relação com outros poderes caso seja eleito. “Vocês sabem que vocês estão tendo cada dia mais a sua liberdade ameaçada por um outro Poder, que não é o Poder Executivo. Nós sabemos que devemos colocar um ponto final nesse abuso que existe por parte de outro Poder”, afirmou Bolsonaro. Ele não chegou a especificar a qual Poder se referia quando fez a declaração, mesmo tendo realizado ataques constantes ao Judiciário, mais especificamente ao STF, desde o início da corrida eleitoral. Durante o mesmo comício, o chefe do Executivo do país afirmou ainda que, se tiver mais um mandato à frente do Brasil, todos deverão jogar “dentro das quatro linhas da Constituição“. “O meu governo sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição. Em havendo a reeleição, todos, sem exceção, jogarão dentro das 4 linhas da Constituição. Ninguém é dono de nada aqui. Eu não mando da presidência da República, eu tenho limites“, enfatizou. De acordo com ele, apenas o povo “manda na República”, e a vontade da população brasileira será soberana após o pleito eleitoral de outubro deste ano.

O ex-presidiário Lula será o único candidato à presidência, entre os quatro melhores colocados nas pesquisas, a não participar das entrevistas realizadas pela Record TV.

A notícia de que o descondenado ‘fugiu da raia’, assim como já havia feito ao recusar o convite para a sabatina da Jovem Pan News, foi dada pela própria emissora, no Jornal da Record, o noticiário noturno onde os presidenciáveis serão recebidos e no qual ele deveria ter sido o primeiro, nesta sexta-feira (23)

Em um jogo de cena, a campanha do descondenado questionou o critério escolhido para a ordem dos entrevistados que obedeceu a posição dos candidatos na pesquisa IPEC de 29 de agosto, de acordo com a suposta ‘preferência dos eleitores’, do primeiro ao quarto melhor colocado:

A relatora do caso, ministra Maria Cláudia Bucchianeri , classificou o critério como justo, imparcial e dentro da lei, decisão que foi mais tarde confirmada pelo plenário do TSE e pela Procuradoria Geral Eleitoral, comunicou a emissora.

A Record ainda lamentou a postura de Lula:

A Record TV e o Portal R7 lamentam a postura do candidato, justamente em um momento tão importante para o futuro do Brasil, assim a gente reafirma aqui o compromisso com a democracia, com a liberdade de opinião e com o mais completo acesso às informações.

A gente acredita que é enfrentando as principais questões e não fugindo delas que ser resolvem os problemas reais do nosso país, concluiu, enquanto as câmeras focavam na cadeira do entrevistado, vazia.

A sabatina com Bolsonaro será ao vivo, na segunda-feira às 19h40. Ciro e Tebet serão entrevistados também ao vivo, no mesmo horário, na terça e na quarta-feira, respectivamente.

A fuga do marido da Janja reflete o quanto ele está acuado e ciente de que não conta com o apoio popular, ao contrário do que é disseminado aos quatro cantos nas pesquisas eleitorais do DataFolha e do IPEC ‘encomendadas’ pela velha mídia.

Lula não sai às ruas sem que elas estejam cercadas, não leva público aos comícios, sem que sejam convocados e transportados os militantes de vermelho, em uma ‘claque paga’, e passa vergonha até quando aceita ser entrevistado ao vivo, como no Programa do Ratinho, onde teve a pior audiência entre todos os presidenciáveis.

Veja o vídeo: 

Em mais um de seus passeios de campanha esvaziados pelas ruas do Rio de Janeiro, o candidato a governador Marcelo Freixo (Psol) acabou ludibriado por um jovem estudante, apoiador de Jair Bolsonaro.

O momento, flagrado em vídeo, mostra a abordagem do rapaz que pede para bater uma foto com o psolista, mas aproveita mesmo para tirar onda:

Bolsnarooo… grita o jovem, deixando Freixo praticamente sem ação.

Mais uma prova de que os jovens sabem muito bem o que querem e já fizeram sua escolha.

É impressionante a capacidade dos esquerdopatas em acumular uma desmoralização atrás da outra.

Se alguém souber quem é esse estudante, conte nos comentários.

Confira no vídeo:

Decisão é referente a um processo de danos morais movido pelo senador José Serra em 2022

TOMZÉ FONSECA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Em decisão publicada na quinta-feira, 22, a Justiça de São Paulo determinou que a quebra do sigilo do imposto de renda do candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT), referente a um processo de danos morais movido pelo senador José Serra (PSDB), em 2002. A decisão da juíza Mônica Di Stasi, da 3ª vara cível de São Paulo, pede que venha público os ganhos de Ciro nos últimos dois anos ou a escritura de alguma empresa em seu nome. Anteriormente, o pedetista foi condenado a pagar R$ 248 mil de indenização. Contudo, o pagamento ainda não foi realizado. Durante a campanha presidencial, Ciro declarou mais de R$ 3 milhões em bens e gastou cerca de R$ 20 milhões em anúncios e ações para as eleições. Quando o processo foi movido por Serra contra Ciro, os dois concorriam à Presidência. Em entrevista, o pedetista afirmou que “faltava escrúpulo e ética” ao tucano, além de o acusar de subornos para ganhar favores políticos. Isso levou o candidato do PSDB a buscar indenização legal, que segue em trâmite de justiça há mais de 20 anos. (JP)

O presidente Jair Bolsonaro destacou que não fechou o comércio durante a pandemia de covid-19 para evitar que o desemprego atingisse o país. Ele falou durante comício, na tarde desta quinta-feira (22), em Belém, capital do Pará, onde chegou mais cedo e percorreu as ruas da cidade em uma enorme motociata.

O clima era de ‘Copa do Mundo’.

Confira:

Depois, Bolsonaro discursou e destacou os esforços do governo para investir em recursos no combate à pandemia, mas sem incentivar o fechamento da economia.

“Eu, durante a pandemia, não fechei uma só casa de comércio no Brasil. Eu sempre disse que devemos cuidar das pessoas e também evitar que o desemprego se abata em nosso país. Fizemos o nosso papel. Gastamos R$ 700 bilhões em 2020”, disse Bolsonaro.

O presidente também destacou os bons índices econômicos do Brasil na atualidade, com recuo no preço dos combustíveis e a redução na inflação.

“Quem esperava gasolina abaixo de R$ 5? Vamos enfrentar o terceiro mês com inflação negativa. Somos admirados no mundo todo. Cuidamos dos mais humildes e necessitados. Hoje temos o Auxílio Brasil que equivale a três vezes o Bolsa Família”, disse.

Bolsonaro também agradeceu o apoio que os paraenses deram a ele nas eleições de 2018 e se mostrou convicto que poderá vencer o pleito presidencial deste ano no primeiro turno.

“A todos vocês, eu só tenho a agradecer o apoio que eu tive em 2018. E tenho certeza que o apoio será dobrado por ocasião das eleições de 2 de outubro. E o que é melhor: nós vamos ganhar no primeiro turno”, disse o presidente.

Após a agenda em Belém, Bolsonaro voou para Manaus, onde participou de outro comício no fim da tarde. Ele ressaltou as qualidades da região amazônica, dizendo que é um pedaço do paraíso.

“O Brasil é a terra prometida e o Amazonas é um pedaço desse paraíso. Aqui é a terra mais rica do mundo. Na região, temos 20 milhões de habitantes que, a cada dia que passa, nós vamos resgatando os seus valores. Temos tudo sim, nesta pátria, para sermos uma grande nação”, disse.

Segundo o presidente, o momento é de extrema responsabilidade, com a proximidade das eleições do dia 2 de outubro.

“Está nas escolhas de vocês o futuro de nossa pátria. Tenho certeza que, após a reeleição, tudo vai ser diferente. Nós vamos fazer valer o que está escrito na nossa Constituição. Ninguém no mundo tem o que nós temos. Vamos, cada vez mais, botando o Brasil pra frente”, declarou.

Confira:

O senador Eduardo Girão (Podemos) participou do programa Direto ao Ponto desta segunda-feira, 19, para falar sobre o cenário político brasileiro e as perspectivas para as Eleições do próximo mês. “Vou fazer 50 anos e a eleição que me chamou e me deixou empolgado em 1989. Essa eleição [de 2022] eu considero como uma divisão de águas. O futuro dos nossos filhos e netos está para se deliberar agora. Porque é um passado que a gente já conhece tenebroso, nefasto. Entendo que pessoas que não tem conhecimento votem no ex-presidente condenado em três instâncias, é um processo das pessoas irem acordando. Mas pessoas esclarecidas declarando voto me deixa constrangido. O que o PT fez com esse país arrasou, não só na economia, mas devastou princípios e valores. Tentando destruir a família, a vida e a liberdade. Tenho duas notícias: a boa é que o brasileiro está gostando de política, mas ainda não na maior parte dos eleitores”, explicou o político. Para ele, o aumento do interesse pelo meio político deve melhorar o cenário do Brasil nos próximos anos. Girão destacou também os abusos do STF e de seus ministros. “Dizem, nos bastidores do Senado, que tudo isso [interferências do STF em larga escala] começou com o ministro Marco Aurélio que abriu a TV Justiça e aí começou essa vaidade e orgulho”, comentou.

Um dos principais nomes da CPI da Covid no ano passado, o senador falou brevemente sobre o que aconteceu na Câmara. “O que vimos ali foi uma blindagem explícita a desvios de governadores e prefeitos. Aquela CPI foi, tanto um palanque político que hoje a cúpula dela está com o ex-presidente Lula e que aquela cúpula faz campanha junto com ele. Nós dizíamos ‘porque não querem investigar a corrupção?’. Tem muita coisa, mas a CPI blindou para desgastar o governo”, relatou. Girão também falou sobre a CPI da ‘Lava Toga’, que investigaria a conduta dos ministros do STF. “É possível [acontecer]. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Eu vejo esse sistema, que está apodrecido e que ele vai precisar de uma limpeza. E essas pessoas que vão fazer”, declarou.

Assista abaixo à entrevista completa com o senador: