POLICIAL

Uma mulher foi presa, nesta quinta-feira (13), suspeita de mandar matar três homens na frente de um mercado, no dia 10 de maio, em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador. Segundo a Polícia Civil, a suspeita é casada com um presidiário suspeito de comandar o tráfico de drogas no Bairro da Queimadinha, em Feira de Santana. O homem faria uso de celular dentro da unidade prisional. Conforme a PC, a suspeita apareceu em imagens, ao lado de criminosos, dando ordens, e é investigada como mandante do crime. Além disso, os suspeitos de cometer o triplo homicídio já foram identificados e são procurados. O triplo homicídio aconteceu no bairro Rua Nova. No momento do crime, as vítimas bebiam na frente de um mercado, quando três suspeitos armados chegaram em um veículo, atiraram contra elas e fugiram em seguida. As vítimas foram identificadas como Jonas Pinheiro Soares, de 33 anos, e José Vitor Lopes Medeiros Júnior, de 31. A terceira não foi identificada. Além dos três mortos, uma mulher e outros dois homens foram atingidos pelos disparos e ficaram feridos. Eles foram socorridos pelo Samu 192 e levados para um hospital da cidade. Com RBN

O crime aconteceu em um beco em Paranaguá (PR) e pelo menos dez disparos foram feitos; família pede justiça

O Cidade Alerta trouxe o caso de Débora Rodrigues Cordeiro, de 22 anos, morta com tiros após ser confundida por um criminoso, em Paranaguá (PR). As informações são do R7. O alvo seria uma amiga envolvida com o tráfico de drogas. A execução aconteceu em um beco, onde a vítima não costumava passar. Débora só fazia aquele trajeto para encontrar a amiga. O atirador fugiu em uma moto.

Pelos menos, dez disparos foram efetuados em direção à vítima, quatro deles, acertaram Débora. Logo depois do crime, o autor fugiu.

No Boletim de Ocorrência, consta a informação de que Débora não era o alvo, e que o atirador se enganou. O alvo seria a companheira de um traficante conhecido na região.

A família acredita que Débora pode ter sido colocado em perigo pela própria amiga. “Débora era uma guria tranquila, trabalhadora, tinha uma filha de quatro anos e não tinha envolvimento com nada”, conta o irmão da vítima.

“A gente quer justiça, né? Procurar o certo. Um ser humano tirar a vida do outro assim, não é fácil para a família”.

O celular da vítima nunca foi encontrado. A polícia segue investigando o caso para descobrir os autores do crime.

Assista ao vídeo:

Os moradores do Bairro Cruzeiro, em Vitória da Conquista, estão consternados após o jovem Paulo ser encontrado sem vida dentro de uma residência no bairro. As informações são do Blog do Sena. O corpo de Paulo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde será submetido a necropsia para determinar as causas da morte. As autoridades estão investigando as circunstâncias do falecimento. A perda de Paulo gerou tristeza entre os moradores.

Na madrugada desta quinta-feira (13), policiais militares foram acionados para verificar uma situação de disparos de arma de fogo no Alto do Coqueiro, bairro do Malhado, em Ilhéus. Uma equipe policial esteve no local e de pronto constatou que uma pessoa de sexo masculino havia sido vítima de disparos de arma de fogo. Assim, uma equipe da Polícia Civil esteve no local a fim de realizar a devida pericia em local de crime. Segundo informações da polícia, a vítima trata-se de Clodualdo de Jesus Filho, 54 anos, que residia no Bairro Malhado, o qual estava acompanhado de uma outra pessoa, quando homens fizeram disparos contra ambos, vindo Clodualdo a falecer no local e a segunda vítima conseguiu evadir, porém ferida por disparos de arma de fogo, de acordo com informações. As investigações estão a cargo do Núcleo de Homicídios da 1ª Delegacia Territorial de Ilhéus.

No dia 08/06/2024, um homem de 36 anos foi preso na cidade de Pimenta Bueno, no Estado de Rondônia, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Criminal de Vitória da Conquista, pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte).

*DETALHES DO CASO*

O latrocínio ocorreu em 11/09/2019, por volta das 21 horas, na Chácara Mirassol, Rua F, Lagoa das Flores, Vitória da Conquista. A vítima, um idoso de 79 anos, foi brutalmente assassinada com ferimentos na cabeça provocados por instrumento contundente e arma branca. Seu corpo foi encontrado pelo filho, que relatou à Delegacia que o pai costumava chegar cedo em casa. Naquela ocasião, passava das 19 horas e ele ainda não havia retornado. O filho saiu à sua procura e soube que o pai havia recebido uma ligação de um vizinho, que viu um homem de 36 anos, técnico em refrigeração e reconhecido como autor do crime. A Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Vitória da Conquista esclareceu o crime, e o Delegado Titular representou pela prisão preventiva do autor. Ele foi preso em Pimenta Bueno, Rondônia, e será transferido para Vitória da Conquista para ficar à disposição da Justiça Criminal.

A PRISÃO

Após contato com a Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Vitória da Conquista, investigadores da Polícia Civil do Estado de Rondônia prenderam o infrator em sua residência sem resistência. Ele estava sujeito a dois mandados de prisão preventiva: um expedido pela Vara Criminal de Vitória da Conquista – BA e outro pela Vara Criminal de Nazaré – BA.

Foi descoberto um novo detalhe sobre a morte de um homem, identificado como Eurico Sampaio Maia, que foi encontrado morto, no último sábado (8), com perfurações no pescoço. Além dos golpes do pescoço, a vítima também teve seu pênis decepado. As primeiras informações sobre a morte de Eurico apontavam para um possível suicídio. No entanto, devido aos cortes profundos e a falta da metade do órgão genital, a Polícia Civil vai trabalhar com várias linhas de investigação. De acordo com o Blog do Valente, a família e a comunidade local estão preocupadas, aguardando as respostas da investigação.

Uma rápida ação do Peto localizou e prendeu um indivíduo que estava cometendo roubos e traficando drogas em Vitória da Conquista. Após receber a denúncia nesta segunda-feira (10), uma guarnição se deslocou para o povoado do Baixão, onde avistou o indivíduo. Ao perceber a presença policial, ele tentou fugir adentrando em um matagal, onde foi contido. Ele estava em posse de 15 porções de cocaína, dinheiro, celular e uma arma de fogo. O individuo e todo o material apreendido foram encaminhados para o Disep. (Blog do Sena)

Laura Marina da Silva Andrade passou mal, foi levada para hospital, mas não resistiu. Circunstância da morte é apurada pela delegacia da cidade de Juazeiro, onde caso aconteceu.

Uma recém-nascida morreu após beber um chá na tarde de domingo (9), na cidade de Juazeiro, no norte da Bahia. O caso é investigado pela Polícia Civil do município. Segundo a polícia, a recém-nascida foi identificada como Laura Marina da Silva Andrade. Informações preliminares apontam que a mãe da menina teria dado o chá, que não foi especificado, e o bebê passou mal. De acordo com a Polícia Civil, Laura Marina foi socorrida para um hospital da cidade, mas não resistiu, Os pais dela foram ouvidos na delegacia da cidade. A polícia informou que as investigações seguirão em andamento para esclarecer as circunstâncias da morte.

(Por g1 BA e TV São Francisco)

Um homem suspeito de comandar uma facção criminosa da cidade de Esplanada, a cerca de 170 Km de Salvador, morreu em confronto com policiais federais e militares, no domingo (9), em Entre Rios, localizado a 20 km do município. As informações sãoda RBN. Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), o suspeito, identificado como Jaílson Jesus de Sousa, conhecido como “Fumaça” estava com um fuzil calibre 5,56, que foi apreendido. O homem acumulava processos por homicídio, tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio. De acordo com o órgão de segurança pública, Jaílson Sousa trocou tiros com equipes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) e da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte foi baleado, socorrido e levado para um hospital, mas não resistiu. Além do fuzil, foram apreendidos um carregador e munições. A segurança foi reforçada na região.

O empresário Ricardo Stoppe Júnior, um dos donos do grupo Ituxi, se entregou à PF (Polícia Federal) nesta sexta-feira (7). Suspeito de participação em um esquema criminoso de grilagem, esquentamento de madeira e geração de créditos de carbono em áreas pertencentes à União, Júnior era considerado foragido pela polícia.

A PF deflagrou na quarta (5) a operação Greenwashing e cumpriu quatro dos cinco mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal no Amazonas. A investigação é conduzida pela PF em Rondônia.

Foram presos Stoppe Júnior, Elcio Aparecido Moço, José Luiz Capelasso, Ricardo Villares Stoppe e Poliana Capelasso, conforme a PF. Ao todo, a polícia fez buscas em 22 empresas, a partir de 76 mandados de busca e apreensão.

Documentos foram recolhidos ainda em quatro cartórios de registro de imóveis no sul do Amazonas, na superintendência do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) no estado e em uma secretaria do governo do Amazonas que cuida de questões territoriais, segundo a PF.

O principal investigado é o grupo Ituxi, com atuação na região de Lábrea, sul do Amazonas, uma das regiões mais desmatadas e degradadas da Amazônia ocidental.

Somente o suposto esquema de créditos de carbono, vendidos a grandes empresas, inclusive multinacionais, movimentou R$ 180 milhões, conforme a investigação policial. Grilagem, esquentamento de madeira e créditos de carbono envolveram um montante de R$ 1,6 bilhão, disse a PF.

O grupo Ituxi não comentou a prisão de Stoppe Júnior. Em nota na quarta, a empresa afirmou que ainda não havia acessado os autos da investigação. “Assim que a Justiça autorizar a liberação do conteúdo das denúncias, a empresa irá se manifestar publicamente”, diz o pronunciamento.

Stoppe Júnior se entregou à PF em Araçatuba (SP). Um outro suspeito está preso na cidade, dois estão em Manaus e um em Porto Velho.

Três projetos de geração e venda de créditos de carbono são alvos da investigação da PF. Uma empresa que desenvolveu projetos em parceria com o grupo Ituxi -como são os casos dos projetos Fortaleza Ituxi, Unitor e Evergreen, investigados pela polícia- é a Carbonext, que se apresenta como a maior geradora de créditos de carbono no país a partir da proteção da amazônia.

A Carbonext não foi alvo de mandados de busca ou prisão. Em nota, a empresa afirmou que é prestadora de serviços e não faz regularização fundiária. “A Carbonext não é alvo da operação Greenwashing. Se as acusações contra os alvos da operação forem comprovadas, a Carbonext também figurará como vítima e tomará oportunamente as medidas judiciais cabíveis.”

Entenda o caso

O esquema investigado envolveu grilagem de áreas da União que somam 538 mil hectares. Uma perícia da PF confirmou que as áreas são terras públicas e que foram avaliadas em R$ 800 milhões. Parte dos terrenos grilados está na Floresta Nacional do Iquiri e em glebas públicas não destinadas, conforme a investigação.

As fraudes para viabilizar a grilagem se estenderam por mais de dez anos, conforme a polícia. Títulos de propriedade foram duplicados e falsificados, segundo a PF, que afirmou ter ocorrido inserção de dados falsos em sistemas públicos, com participação de servidores e responsáveis técnicos.

As atividades se expandiram para as regiões de Apuí (AM) e Novo Aripuanã (AM), também no sul do Amazonas, nos últimos três anos, disse a PF.

Ainda segundo a polícia, por meio de fraudes, a suposta organização criminosa cooptava agentes em cartórios e transformava terras públicas em “privadas”.

Depois, planos de manejo eram usados para esquentar a madeira extraída de territórios que deveriam estar preservados, como terras indígenas. Com a área original em pé, começaram a surgir os projetos de créditos de carbono, em cima de áreas supostamente griladas.

Os créditos eram gerados em projetos desenvolvidos em parceria com a Carbonext, certificados pela empresa internacional Verra e vendidos a multinacionais interessadas em compensar suas próprias emissões de gases de efeito estufa.

Entre as empresas que compraram créditos do grupo Ituxi, segundo a PF, estão Boeing, Gol, iFood, Toshiba, Itaú, Ecopetrol, Nestlé, Spotify e PwC. A PF diz tratar essas empresas como vítimas.

Por Vinicius Sassine | Folhapress