Internado hás duas semanas após ser diagnosticado com tromboembolismo pulmonar, o cantor Maurílio Delmont, da dupla com Luiza, morreu na tarde desta quarta-feira (29), aos 28 anos. O sertanejo foi socorrido às pressas, em 15 de dezembro, quando passou mal após se apresentar na gravação do DVD “Não é o Fim do Mundo”, da dupla Zé Felipe e Miguel. Apesar da gravidade do caso, o cantor apresentou sinais de melhora durante a internação e chegou a ser transferido do Hospital Jardim América. No entanto, nos últimos dias o quadro de saúde dele se agravou por causa de uma infecção pulmonar grave. De acordo com Wandervan Azevedo, médico que acompanhava o artista, informou que ele teve três paradas cardíacas e precisou ser sedado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) durante a internação. Natural de Imperatriz, no Maranhão, Maurílio chegou a cursar ciências contábeis, mas sua paixão por música e a vocação falaram mais alto. Em 2016, ele conheceu Luiza, sua parceira na carreira musical.
Musica
Acidente com o Ônibus de Israel e Rodolffo no interior do Paraná
Susto. O ônibus da dupla sertaneja Israel e Rodolffo sofreu acidente no Paraná, mais precisamente no município de Paranavaí, neste sábado (18), por volta das 7h da manhã. Os artistas não estavam no transporte no momento que o acidente aconteceu, mas a banda estava. Felizmente, ninguém saiu ferido.
Rápida, a assessoria da dupla tratou de explicar o que de fato aconteceu e tranquilizar os fãs do grupo. “O acidente aconteceu por volta das 7h da manhã, na cidade de Paranavaí. A equipe de Israel e Rodolffo prestou todos os atendimentos, fez Boletim de Ocorrência e foi liberada pela polícia a seguir viagem. A dupla não estava dentro do ônibus”, diz a nota.
Recentemente, a dupla se envolveu em uma polêmica! Uma militante na web acusou os artistas de fazer apologia ao estupro em canção, algo que foi negado por eles.
Israel e Rodolffo divulgaram o single Sobre em parceria com Juliette, fenômeno do BBB21, amiga de Rodolffo, que também participou do reality global.
observatoriodosfamosos.uol
Em liberdade, DJ Ivis aparece em show em São Paulo e é vaiado pela plateia
DJ Ivis foi vaiado na noite de ontem durante a “Noite do Piseiro”, que ocorreu na Estância Alto da Serra, em São Bernardo do Campo (SP). O músico, que estava preso pela acusação de agressão da ex-mulher, Pamella Holada, foi convidado por Tarcísio do Acordeon para subir no palco do evento. Em um vídeo que circula nas redes sociais, a plateia aparece pedindo para que ele saia do show. Segundo o autor da publicação, DJ Ivis saiu imediatamente do palco após a repercussão negativa da sua presença.
Pra ver: Tarcísio do Acordeon foi colocar o DJ Ivis no palco em um show ontem, e o público vaiou, tanto que ele saiu imediatamente. Que seja assim em todos os lugares, porque esse povo podre do piseiro vai continuar apoiando ele… pic.twitter.com/Gt7T8XNBdS
— @fllp.📍 (@Fellipe_HFF) December 5, 2021
Com uol.com
Mariana Rios se indigna com nota de Boninho em “Show dos Famosos”
Atriz surpreendeu como Elba Ramalho, e o diretor foi o único que não deu 10 para a performance
Por Luciana Teixeira Morais
ig gente
O “Show dos Famosos” deste domingo (31), do Domingão do Huck, teve apresentações surpreendentes de Robson Nunes, Diego Hypolito e Mariana Rios. A atriz e cantora chamou atenção não só pela sua caracterização como Elba Ramalho, mas pela performance com diversos clássicos da cantora e compositora paraibana. Depois de receber a nota dez de Claudia Raia, Preta Gil e da plateia, Boninho decidiu dar 9.9 para Mariana.
“Adorei o seu trabalho porque exigia fôlego, é uma outra pegada quando tem que cantar e dançar. Você trouxe um pouco da Elba sim, mas ela tem um vibrato que alonga mais e você malandramente trabalhou dentro do seu conforto, você podia ter sido um pouco mais Elba”, disse o diretor.
Mariana não conseguiu acreditar e brincou falando que Boninho estava implicando com ela. “Ah, não, nem no aniversário dele?”, comentou a atriz, que recebeu o apoio de Claudia Raia.
Apaixonado por essa homenagem da @rios_mariana pra @elbaramalho! #ShowDosFamosos pic.twitter.com/T5YKKbWuAr
— Gshow (@gshow) October 31, 2021
Ivete sobre amizade com Claudia Leitte: ‘Diziam que a gente não se gostava’
Musas do Carnaval cantaram juntas no último programa Música Boa Ao Vivo, do Multishow; veja o vídeo
A temporada do Música Boa Ao Vivo apresentado por Ivete Sangalo chegou ao fim na última terça-feira (28). Para fechar com chave de ouro, o programa teve a presença de Claudia Leitte, Juliette, Alexandre Pires, Majur e Hiran.
O programa, gravado diretamente da Bahia, contou com muita música e momentos emocionantes. Claudia Leitte e Ivete, inclusive, comentaram os boatos de que elas não se davam bem. As famosas cantaram juntas a música Adeus Bye Bye e relembraram momentos de sua amizade.
“Por tanto tempo falou-se que a gente não se gostava e a gente nem teve oportunidade de se conhecer. Ouvi tanta coisa. A gente ouviu tanta coisa difícil e sabia que cada uma tinha um sonho. O bom é quando caminha todo mundo junto e a gente foi se aproximando”, declarou Ivete. “Hoje, quero tanto bem a Claudia, a gente se conhece, se fala, se encontra, vai na casa da outra, janta junto”, continuou.
“Janta junto vírgula, porque ela come a comida dos outros”, brincou Claudia. “O que é isso? Eu quase não como”, respondeu a apresentadora.
Além da música com Ivete, Claudia Leitte também cantou seus hits Largadinho e Amor Perfeito e o clássico De Volta Pro Meu Aconchego com Juliette, a campeã do BBB21.
Assista a um trecho do último programa da temporada:
correio24hs
Sidney Magal conta sobre bastidores do programa The Masked Singer Brasil
O cantor Sidney Magal, 71, contou ao apresentador Bruno de Luca, no Multishow, nesta quinta (12), como foram os bastidores por trás da fantasia de cachorro quente usada por ele no programa The Masked Singer Brasil, da TV Globo. “Teve um pouquinho de demora, porque tive que esperar uma hora e meia em pé, sem poder sentar, por causa da batata frita. E aí eu reclamei um pouco. Eu falei: ‘gente, não vou aguentar não, estou sufocado aqui dentro’. E aí eles entenderam. Mas eu sabia que, ao longo do programa, as coisas iriam melhorar”, disse o primeiro eliminado da atração.
Além disso, o cantor também garantiu que tudo o que é feito no programa é absolutamente sigiloso. “Nos bastidores foi muito louco, porque ninguém sabia quem era quem. Eu, por exemplo, quando fui para o ensaio geral, fiquei olhando para os pés de cada um. E pelos pés vi que eram cinco homens e cinco mulheres por causa dos tênis”, disse.
Magal também falou sobre o uniforme, escrito “não fale comigo”, que todos os participantes precisaram usar no trajeto até o quarto do hotel. “Imagina você sair do carro, entrar no hotel, passar pela portaria com a roupa escrito ‘não fale comigo’… Eu era muito mascarado, não queriam nem que falassem comigo. Que doideira”, brincou.
Lizzo fala ao G1 sobre retorno com ‘Rumors’, que surgiu de desabafo e virou festa com Cardi B
Cantora fala ao podcast G1 Ouviu sobre nova faixa, primeira após estouro em 2019. Música nasceu de guitarra ‘punk’, desabafo contra fofocas, virou dueto com rapper e indica álbum ‘confiante’.
Por Rodrigo Ortega, G1
Em 2019, até a própria Lizzo ficou chocada quando estourou com “Truth hurts” e virou a adversária mais divertida dos padrões corporais e da monotonia musical no pop. Dois anos depois ela volta com a música “Rumors”, que troca o fator surpresa pela expectativa: como será a nova era de Lizzo?
No podcast G1 Ouviu, a cantora fala sobre a música que sai nessa sexta (13). Lizzo diz que “Rumors” captura o sentimento de reencontros pós-quarentena com voz de Cardi B e ganhou letra que poderia ser um “desabafo no Twitter” contra fofocas, mas foi edificada em formato musical.
Ouça abaixo e leia a entrevista a seguir:
G1 – A última vez que milhares de brasileiros te viram foi fazendo uma bela versão de ‘A change is gonna come’, do Sam Cooke, na live do Global Citizen, em 2020, direto da sua casa. Como foram aqueles dias de quarentena para você?
Lizzo – Foram quietos e com muita ansiedade. Fiquei muito em casa, claro, e tentava ignorar a mim mesma. E isso não estava rolando para mim. Acho que todas as pessoas ficaram sentadas em casa encarando a si mesmas, encarando o mundo, então começamos a aprender sobre nós mesmos. Mas eu também queria levar música nova para o mundo e fazer as pessoas felizes.
G1 – Mas como “Rumors”, que é uma música tão divertida, saiu desses tempos de tanta ansiedade?
Lizzo – Pois é. Eu comecei gravando a mim mesma, em casa, nos primeiros meses de quarentena. E passei o verão todo na minha casa, até que a gente pudesse ir para o estúdio de um jeito seguro. E eu digo seguro de verdade, com medidas extremas.
Mas quando você chega lá, e vê pessoas que não encontrava havia meses, vira quase uma festa mesmo. E as pessoas falavam: ‘Estou tão feliz de te ver, saber que você está seguro, com saúde’. Então foi meio fácil criar um ambiente divertido no estúdio.
Mesmo que tivessem só duas ou três pessoas, era uma festa, porque, sabe, a gente tem que celebrar cada dia. Se essa pandemia nos ensinou alguma coisa, é que cada dia é precioso.
G1 – Então esse som que a gente ouve na música é o de amigos se reencontrando.
Lizzo – Ah, que fofo, sim. São acordes divertidos, guitarras, uma coisa muito Prince, muito ‘Purple rain’, baby.
G1 – E quando você teve a ideia de falar de fofocas (tema de ‘Rumors’, em que Lizzo ironiza boatos e críticas sobre ela)?
Lizzo – Não foi uma coisa premeditada. Foi dessas coisas que rolam no momento. Acho que eu lidei com muitas críticas a mim. E sempre tive que ser maior que os outros e não dizer nada, não me defender. Acho que tive a chance de colocar tudo isso na música.
Foi muito divertido. Eu me senti vingada, pude sentar e dizer tudo que eu diria em um desabafo no Twitter, só que numa música. Fiz tudo em uma noite só.
Lizzo canta no Brit Awards 2020 em Londres — Foto: Joel C Ryan/Invision/AP
G1 – E como foi essa noite? O que você estava fazendo, bebendo um vinho, talvez?
Lizzo – (Risos) Não, a gente estava no estúdio, não estava bebendo… (tenta lembrar). Não, isso mesmo, a gente não estava bebendo. Porque eu estava tomando um monte de sucos detox nessa época. Então eu não estava tomando álcool. Eu estava tentando equilibrar meu corpo. A gente estava no estúdio, eu estava provavelmente comendo castanhas de caju naquela noite em Los Angeles.
G1 – O mundo inteiro estava esperando para saber o que você ia fazer depois do grande estouro. Deve ser uma coisa tensa. Como você conseguiu se soltar assim com tanta expectativa nas suas costas?
Lizzo – Eu deixo a gravadora se preocupar com isso. Decidi ser só uma artista. Faço música há um tempão. Não é que eu recebi um monte de músicas de outras pessoas e lancei meu primeiro disco há dois anos. Eu escrevo e toco desde os 12 anos. Toco flauta, faço rap, toco em bandas de rock, canto em grupos femininos…
Então, coloco essa pressão na gravadora. Mando as músicas para eles e, se gostarem, legal. Se não, a gente conversa.
G1 – Eu ia te perguntar isso mesmo: depois de tocar por mais de dez anos, lançar três discos, e só depois do terceiro virar uma sensação global em 2019, como isso te impactou?
Lizzo – Me impactou profundamente. Eu já estava feliz em ter uma carreira, fazer turnê, ter fãs, achava ótimo. Mas nunca esperei Grammys, álbuns de platina. Eu definitivamente não esperava a fama. Tudo isso foi pesado para mim.
Por um lado, estava grata de tantas pessoas gostarem de mim. Por outro lado, isso te faz perder uma parte de você, de sua privacidade. Passar por isso foi uma das maiores mudanças da minha vida. E eu fico grata por ter saído do outro lado mais saudável, mais equilibrada, mais feliz e cheia de gratidão.
G1 – Você já falou de Prince, mas essa música parece ter mais do que isso. Parece que tem de tudo: guitarra de rock, cowbells de dance music, metais de funk e soul, dueto com a Cardi B…
Lizzo – Sim, começou como um rock. Era só isso (imita a guitarra), só rock, quase punk. Escrevemos toda a música nisso. Eu poderia ter lançado um rock. Mas tudo em que tenho trabalhado é muito musical: guitarras, trompetes, bateria. Eu e o Ricky Reed [produtor que também trabalhou no álbum anterior] queríamos ver até onde podíamos levar essa musicalidade.
Os trompetes entraram de última hora. E ficaram perfeitos para a letra, quando dia “esperando pelo verão até que me deixaram sair de casa”. Aí entram os metais e é uma libertação.
Mas sim, eu sou uma artista multifacetada. Toco música clássica, soul, rap, amo big bands de metais, rock and roll. Então colocar tudo isso junto é o que faz uma música ser da Lizzo.
G1 – E o novo disco será assim tão pesado e dançante?
Lizzo – Eu não tenho o disco ainda. Mas eu tenho tipo umas 130 músicas. E quero achar qual história vou contar. Mas como disse, tudo o que eu faço é muito musical.
Como falei, estava numa fase em que me apaixonei por mim mesma. Sei o que é amar e ser amada, desejar e também não ser desejada.
Agora mesmo estou escrevendo uma música sobre estar sozinha, sobre toda a m**da por que passei no ano passado, precisei de terapia e de lidar com isso. E daí surgiu muita confiança. Então você vai ouvir uma versão muito confiante de mim, e vai ter muita música – espero que seja breve.
MÚSICA: Ney Matogrosso faz 80 anos com disco novo, clip, biografia e capa da Vogue
Talento, coragem, ousadia, sensualidade e muito trabalho… Palavras que podem definir Ney Matogrosso, a voz única da música popular brasileira que completa 80 anos neste domingo 1º de agosto, cheio de vigor, atitude e novidades.
E a festa para os fãs vem com disco novo, “Nu Com a Minha Música”, canção que será lançada às 23h no canal do Ney no Youtube, bem no dia do aniversário dele. Tem ainda videoclip com também cantora Gabi Amarantos, uma biografia e capa da revista Vogue. (veja abaixo)
Vacinado, perfeccionista, amante da natureza e nascido em 1941 em Bela Vista (MS), Ney diz que está se sentindo ótimo aos 80 anos: “Em paz com a minha consciência, em paz comigo mesmo”, afirmou em entrevista à Marie Claire.
Sobre sucesso, fama e dinheiro, o cantor – que surgiu na década de 1970 com o grupo Secos & Molhados – conta que colocou a intuição acima dos interesses econômicos.
“Sempre fui conduzido pela minha intuição. Nunca foi a minha cabeça que me levou, nunca foram interesses. Eu poderia ter ganhado muito mais dinheiro se me submetesse aos caprichos de gravadoras. Mas estou feliz, tenho orgulho de não ter me submetido, de ter sido quem eu sou, de não ter contrariado a minha essência, de ter enfrentado aquilo com que não concordava. Talvez tenha sido mais difícil para mim, mas procuro a coerência na minha vida. Então olho para trás e vejo que está tudo certo, fico feliz de ter sido uma pessoa coerente”, afirmou.
Carreira meteórica
Na carreira meteórica, Ney gravou dois discos com o Secos & Molhados e 36 álbuns na discografia solo iniciada em 1975, quando desistiu da banda. “Eu não estava feliz”, disse no ano passado em entrevista ao Só Notícia Boa.
A voz ímpar, a interpretação ousada e a presença de palco recheada de sensualidade – que chocaram o Brasil durante o militarismo da década de 1970 – se tornaram a marca de Ney Matogrosso, um ícone sem comparação na MPB, em brilho, carisma e popularidade.
Do rock ao samba, do bolero à MPB, esse classificou sua obra como “eclética”, em entrevista a Andréa Fassina – diretora de conteúdo do Só Notícia Boa – em entrevista exibida no programa Refrão, da TV Justiça.
Disco novo
E Ney aproveitou o isolamento social para produzir. Ele queria de alguma forma “dar um abraço nas pessoas”, carentes dessa forma de afeto que proibida durante a pandemia.
“Acabei de gravar um disco, que surgiu de uma necessidade de comunicação, um movimento contra a pandemia. Inicialmente quis fazer uma coisa romântica para funcionar como um abraço nas pessoas, mas ficou meio debochado também. Tem Caetano [Veloso], Vitor Ramil, um cara novo de Pernambuco chamado Martins… No dia 1º de agosto, meu aniversário, lanço quatro músicas: “Gita” [de Raul Seixas] (assista abaixo), “Por Quase um Segundo” [Cazuza], “Mi Unicornio Azul” [Silvio Rodríguez] e “Se Não For Amor, Eu Cegue” [Lenine]. Em outubro ou novembro, chega o resto. Estou feliz, estou cantando de novo. Pelo menos uma parte de mim não está presa dentro desta pandemia”, revelou.
O clipe com Gabi
Tem músicas novas e também o clipe “Vênus em Escorpião”, feat. com Gaby Amarantos. A música está no novo álbum da cantora, PURAKÊ e Ney disse como foi a gravação, feita durante a pandemia:
“Ah, eu adorei! Foi a primeira gravação que fiz durante a pandemia. Estava grilado, não sabia se ainda teria voz… Aquelas loucuras de cantor. O clipe foi mais assustador ainda porque fui para São Paulo gravar. Tudo com a maior segurança, todo mundo com exames, mas assustador. No fim, foi ótimo. Adoro a música, dela e do Jaloo, acompanho a Gaby desde que ela surgiu, gosto muito”, contou.
Biografia do Ney
Na nova biografia sobre a vida do cantor brasileiro, Ney disse que liberou tudo para a publicação, menos uma coisa:
“A única coisa que sonego são minhas relações pessoais, as pessoas com quem transei. Não quero fazer escândalo. Não estou a fim de balançar o coreto da MPB”, disse.
Ele mostrou também que não se apega ao passado.
“É muito louco, mas na leitura não me envolvo mais com a história, já foi. Posso imaginar como determinada passagem vai soar, como as pessoas lerão uma ou outra coisa. Mas é o máximo a que eu chego. Não fico embevecido pela minha história e embarco. Li tudo friamente, observando apenas se tinha alguma informação errada”.
O livro Ney: a Biografia (Cia. das Letras, 512 págs., R$ 89,90) já está em todas as livrarias.
E quando foi perguntado sobre o que Ney Matogrosso mudaria em sua trajetória, se pudesse, o cantor foi enfático: “Absolutamente nada”.
MÚSICA: Cantora desmaia durante live e amiga continua se apresentando; veja vídeo
Thauane Brito passou mal durante live ‘São João da Anynha Swing’; vídeo viralizou na web
Um vídeo viralizou na web nesta terça-feira (6). Durante a live “São João da Anynha Swing”, a cantora Thauane Brito desmaiou e a anfitriã Anynha continuou se apresentando enquanto a amiga estava caída no chão. Thuane é vocalista da banda “Só Amor” e precisou ser socorrida por quatro pessoas. Anynha Swing, no entanto, pediu para a apresentação continuar. “Gente! Gente! Acode aqui, gente! Thauane passou mal, aqui gente. Dá água pra ela (…) continua, continua”, disse Anynha. Após Thauane ser retirada da live desmaiada, Anynha mandou um mercado para o público e chamou novos convidados. “Ela olhou pra mim e disse ‘eu tô passando mal’. Não deu tempo de eu segurar a bichinha, mas a galera tá ali vendo. Vou seguindo aqui, certo? Depois a gente vê o que faz. Isso acontece, não sabemos se ela estava com problema de pressão, mas a gente vai seguindo”, contou. Depois da live, a cantora Thuane explicou o que aconteceu e tranquilizou os seus fãs. “Tem muita gente me ligando, mandando mensagem, eu não estou conseguindo responder a todo mundo, mas eu agradeço pelo carinho. Deixando claro aqui: eu estou bem, graças a Deus. Não aconteceu nada. A minha pressão baixou, então, foi só um susto mesmo. Mas eu estou bem”, explicou.
Veja o momento exato do desmaio da cantora:
(gente.ig)
MUNDO POP: Conheça as várias faces de artistas do mundo POP
Atores que cantam, cantores que atuam, dançarinos na moda, já não é de hoje que artistas brasileiros têm investido em várias facetas
CB-Pedro Ibarra*
A arte é múltipla e vários artistas têm se aventurado em mais de uma frente para desenvolver uma carreira mais completa. Atores que cantam, cantores que atuam, dançarinos na moda, já não é de hoje que artistas brasileiros têm investido em várias facetas. Atualmente, alguns nomes se mostram expoentes no que diz respeito a multiplicidade e a arte ganha figuras completas e complexas para ficar de olho.
Quando anunciada como protagonista da série da Amazon Prime Video, Manhãs de setembro, Liniker era uma aposta da plataforma. Cantora de sucesso, com muitos fãs e que tocou em alguns dos maiores festivais, Liniker nunca havia atuado e estrearia já como a protagonista Cassandra, uma mulher trans que tem a vida bagunçada após descobrir um filho de 10 anos de antes da transição, na série lançada na última sexta.
“A Liniker se definiu para mim como uma atriz que aconteceu de ser cantora”, afirma Luís Pinheiro, diretor da produção, sobre o desempenho da artista na primeira temporada. “Ela se mostrou uma atriz de cinema, amei trabalhar com ela”, acrescenta. “Liniker é uma atriz deslumbrante, eu não tinha a menor dúvida de que seria”, afirma Karina Telles, atriz conhecida pelos filmes Benzinho e Bacurau, que divide cena com a cantora na série.
Liniker pontuou que nem tudo foi tão simples nessa jornada como atriz. A pandemia atrasou o processo e toda preparação teve que ser on-line, mas foi tudo feito com parcimônia e sem pressa. “Eu comecei a minha preparação em 2019, então, foi quase um ano on-line, até a gente começar as trocas de elenco, também on-line. A gente foi se encontrar só no aeroporto indo para o Uruguai para gravar”, conta.
Fazendo de tudo
A carioca Clarissa Müller é uma influencer consolidada nas redes sociais que acumula mais de 600 mil seguidores só no Instagram. Ela investiu na carreira de atriz tendo feito participações em Malhação, a personagem Cecília no longa Ana e Vitória, e interpretado Priscilla no recém-lançado Me sinto bem com você, da Amazon Prime Video, e agora está lançando o primeiro EP, homônimo, como cantora. “Comecei a cantar justamente depois que eu iniciei a atuar”, destaca.
Ela lembra que foi do filme Ana e Vitória, um musical, que ela percebeu o interesse em soltar a voz, começou a postar covers curtos nas redes sociais e viu o público se inflamando para que ela lançasse algo próprio. “As pessoas me pediam muito”, recorda-se a influencer. “Conforme eu fui evoluindo na carreira de atriz, entendendo, aprofundando e estudando mais arte, eu fui percebendo coisas dentro de mim que queria que saíssem, e acabaram saindo de mim em forma de música e de poesia”, reflete.
Outros artistas que são polivalentes e têm investido muito nisso são os três irmãos Faíska, Fumassa e Gegê, que formam o grupo Os 22 do Passinho. Eles têm carreira como dançarinos, em que apareceram em clipes de nomes como Ludmilla e Nego do Borel; atores, também participaram de Malhação; modelos, com editorial recente na revista inglesa Dazed; e estão no processo de divulgação do terceiro single da carreira, Coração de sonhador. “Nós sempre quisemos ser dançarinos de artistas. Quando começamos a trabalhar com esses artistas, percebemos que poderíamos ser artistas também”, conta Faíska sobre o processo de descobrir essa multiplicidade.
Os três jovens de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, já conquistaram muito e ainda nem chegaram aos 25 anos, tudo de forma espontânea a partir de um vídeo que lançaram dançando, que estourou no YouTube. “Foi tudo bem do nada, um contato foi levando a outro. A gente não esperava que seria tudo tão rápido”, conta Gegê.
*Estagiário sob a supervisão de José Carlos Vieira
MÚSICA: Após 74 anos de carreira, dupla sertaneja As Galvão chega ao fim
A dupla sertaneja As Galvão, duas das primeiras vozes femininas do mundo caipira no país, chegou ao fim após 74 anos de atividade. As artistas e irmãs paulistas Marilene e Mary se apresentavam desde 1947. O fim da dupla foi anunciado por Mary Galvão em entrevista a André Piunti, publicada no YouTube neste sábado, 19 de junho, no canal deste jornalista especializado em música sertaneja.
Conforme divulgou o portal G1, o motivo do término é o avanço da doença de Alzheimer que obrigou Marilene a se retirar de cena pela perda total da memória. Inicialmente conhecida com Irmãs Galvão, a dupla mudou de nome em 2000. As artistas foram responsáveis por propagar músicas como Beijinho doce (Nhô Pai, 1945), clássico sertanejo lançado pelas Irmãs Castro, mas que ficou famoso com as vozes das Irmãs Galvão.
As artistas começaram a se apresentar ainda crianças na Rádio Club Marconi de Paraguaçu Paulista (SP), em 1947, com sete e cinco anos. As artistas acabaram contratadas pela RCA Victor, gravadora na qual debutaram em 1955, ano em que as Galvão registraram, em disco de 78 rotações por minuto, as músicas Carinha de anjo (Paschoal Yanuzzi e Fábio Mirhib) e Rincão Guarani (Maurício Cardozo Ocampo, Diogo Mulero Palmeira e Centorion).
Ainda de acordo com o portal G1, a partir dos anos 1990, o lançamento dos discos das irmãs foi ficando cada vez mais espaçado na medida em que a dupla passava a ser cada vez mais reconhecida pelo fato de, no rastro das Irmãs Castro, Mary e Marilene terem imprimido assinatura vocal feminina na música sertaneja quando que somente os homens cantavam modas caipiras.
Em 2017, As Galvão comemoraram sete décadas de carreira, com a edição do DVD Soberanas – 70 anos ao vivo e com o documentário Eu e minha irmã – A trajetória das Irmãs Galvão, dirigido por Thiago Rosente.
MÚSICA: Dominguinhos do Estácio é internado no Rio após sofrer hemorragia cerebral
Dominguinhos do Estácio precisou ser intubado após seu quadro respiratório se mostrar fragilizado. De acordo com um boletim médico divulgado nesta quinta-feira, o cantor, de 79 anos, também foi sedado para que seu estado de saúde evolua.
“O paciente Domingos Ferreira precisou ser intubado para melhorar a respiração que encontra-se um pouco fragilizada. O mesmo precisou também ser sedado para que o quadro de saúde evolua melhor. O paciente progride de forma razoável”, diz o boletim divulgado nas redes sociais de Dominguinhos.O cantor está internado desde o dia 11 de maio, quando sofreu uma hemorragia cerebral e precisou ser submetido a uma cirurgia de emergência. (ODIA)