Mensagem do Dia
MENSAGEM DO DIA: Evangelho e Reflexão em Áudio
MENSAGEM DO DIA: A CORREÇÃO FRATERNA É UM ATO DE AMOR!

Por Olívia Coutinho
O evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, chama a nossa atenção sobre a importância de nos tornarmos caminho de salvação para o nosso irmão, ainda que este irmão tenha cometido algum erro… A forma que Deus usa para corrigir os que erram, não é através do castigo, e sim, através do amor daqueles que não querem ver um irmão se perder, ainda que este irmão tenha lhe feito algum mal. É compromisso cristão, colaborar para que todos se salvem, afinal somos corresponsáveis pela a vida do outro, não podemos ignorar, deixar de lado, aquele, que na sua fragilidade, possa ter cometido algum erro, erro, que se não corrigido à tempo, pode se repetir e provocar danos, tanto para ele, quanto para a comunidade a qual ele pertence. Nossa comunidade, não deve ser como uma associação de pessoas onde ninguém se interessa pelo o bem do outro, e sim, uma comunidade de irmãos, que por comungar da mesma verdade, caminham juntos, amando mutuamente, exercitando sempre o perdão. Todos nós, membros de uma comunidade, precisamos de correção, pois não somos perfeitos, não estamos isentos de erros. A correção fraterna, é algo muito difícil, mas vale a pena exercitá-la, afinal, podemos salvar um irmão, proporcionando a ele a oportunidade de reconhecer e de reparar o seu erro reconciliando com a pessoa que ele ofendeu e ao mesmo tempo com Deus. A correção, a que Jesus se refere, é um ato de amor e nunca de autoridade e condenação. O que concorre para o êxito de uma correção fraterna, é a nossa postura diante a aquele que errou, postura esta, que nunca deve ser de um juiz e sim, de alguém que quer o seu bem. As orientações passadas por Jesus, no Evangelho de hoje, nos indica alguns passos que devemos dar, no sentido de resgatar aquele que por causa de algum erro, esteja se desviando do caminho de Deus. São procedimentos um tanto difíceis, mas imprescindíveis, tanto para a salvação dele, quanto para a nossa. “Se o teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, mas em particular, a sós contigo! Se ele te ouvir, tu ganhaste o teu irmão.” O diálogo, deve ser sempre o primeiro passo, muitas questões se resolvem através do diálogo, pois dependendo do que ouvimos, podemos chegar a conclusão de que tudo não passou de um mal entendido. “Se ele não te ouvir, toma consigo mais uma ou duas pessoas, para que toda a questão seja decidida sob a palavra de duas ou três testemunhas.” Este passo é muito importante, pois o discernimento a dois, ou com mais pessoas, pode nos convencer de que o fato, não tenha sido tão grave como se parece, e que vale a pena manter o convívio com aquela pessoa, pois com o passar do tempo, ela mesmo pode reconhecer que errou e se corrigir. Temos que ter muito cuidado com essas situações delicadas, pois nem sempre somos justos, somos às vezes, influenciados por vários fatores, como a antipatia, o preconceito… “Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja”. Dizer a Igreja, é como se dizer: agora, vai depender dele com Deus, pois, humanamente, foi feito tudo o que podia ser feito, só nos resta rezar por ele. “Tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu”. Tudo que os apóstolos, hoje, a Igreja (sacerdotes) decidirem a respeito de situações delicadas, como esta, será aceito por Deus, que concedeu a eles, (hoje sacerdotes) o poder de perdoar ou não pecados. (Jo20,23) O grande problema, em se tratando da correção fraterna, é que muitos de nós, invertemos a ordem dos passos que nos fora apresentado por Jesus, começando pelo último passo, que é comentar com os outros, antes de falar com a pessoa que errou, em particular. “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí, no meio deles”. Quando Jesus se faz presente, no meio das pessoas que buscam soluções para determinadas situações, podemos ter certeza: tudo se resolve, tudo tem um desfecho feliz… Como seguidores de Jesus, não podemos desistir do outro em hipótese alguma e nem ficar assistindo passivamente a sua ruína. É nossa responsabilidade, cuidar deste bem tão precioso para Deus que é a vida humana. Não podemos esquecer: é na relação humano com humano, que a vida Divina entra em nós, quanto mais humanos formos, mais divinizados seremos…
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA: “SE ALGUÉM ME SERVE, MEU PAI O HONRARÁ.”

Por Olívia Coutinho
O evangelho que a liturgia de hoje coloca diante de nós, nos convida a pautar a nossa vida no exemplo de Jesus, a assumirmos a fé com todas as suas consequências. Já caminhando para o final de sua trajetória terrena, Jesus adverte os discípulos e hoje a nós, quanto ao perigo do apego à nossa vida. A sua mensagem é clara: somente quem é desapegado, é livre para servir… Quem resguarda sua vida se trancando dentro de casa, seja por medo do mundo lá fora, ou simplesmente para não se expor e ser criticado, pode até se sentir protegido de alguma forma, mas não vai realizar a vontade de Deus. Não é num “quarto fechado” que vamos dar testemunho da nossa fé e sim, em meio aos conflitos… Sabemos que Deus não precisa de nós, que Ele poderia e pode realizar tudo por si só, mas Deus quer contar com cada um de nós na construção do seu Reino aqui na terra, não em vista de si próprio, mas em vista do nosso próprio bem. Desde o início de seu ministério, Jesus sabia do caminho difícil que Ele teria que percorrer, de todas as consequências da sua obediência ao Pai, mas em momento algum, Ele fugiu da cruz. Mesmo no momento derradeiro à sua morte, Jesus teve força para falar da fecundidade da vida, referindo-se aos frutos que seriam produzidos com a sua morte… À caminho da cruz, Jesus fala de vida, citando o exemplo de uma semente que só produz frutos, quando cai na terra e morre: “Se um grão de trigo que cai na terra n não morre, ele continuará só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto.” Jesus se compara com uma semente, Ele também, assim como a semente lançada na terra, precisaria passar pela morte para produzir frutos, do contrário, aos olhos do povo, Ele não passaria de mais um pregador que andou por este chão, como tanto outros. Se Jesus recusasse em levar em frente o projeto de Deus que teve como consequência a sua morte, hoje, os seus ensinamentos não chegariam até a nós. Foi depois da morte e ressurreição de Jesus, que a sua mensagem salvífica, chegou a todos os rincões da terra, encorajando-nos a assumirmos a fé com todas as suas consequências. Falando claramente de sua morte, Jesus orienta seus discípulos, no sentido de prepara-los, já que seriam eles, os encarregados a dar continuidade a sua missão aqui na terra. O primeiro passo, de quem deseja seguir Jesus, é não ter medo da cruz é estar disposto a renunciar a si mesmo para apresentar-se a Ele, completamente livre para servir… Uma semente, quando não lançada na terra, mantem-se bonita, mas não produz frutos, não gera vida… São Lourenço interceda a Deus por todos os diáconos…
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA: Evangelho e Reflexão em Áudio – Mateus, 17,22, 27 09 – 08 – 21
MENSAGEM DO DIA: “EU SOU O PÃO DESCIDO DO CÉU.”

Por Olívia Coutinho
Nesta segunda semana de agosto, mês vocacional, a Igreja nos convida a refletir sobre a vocação familiar, dando neste Domingo, uma atenção especial aos pais. Na família, a figura do pai, sempre aparece como ponto de referencia, a ele são conferidas as maiores responsabilidades. Deus coloca em suas mãos o destino e a segurança da família, portanto, os pais são os representantes de Deus na família. “A família, é de origem divina, é o berço de todas as vocações, a primeira comunidade humana, planejada pela mente perfeita e soberana do Criador!” O próprio Deus, quis se fazer família, no Pai, no Filho e no Espírito Santo. O amor de Deus infundido em nossos corações, por meio da família, é o fio condutor de todo o nosso ser cristão! O evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, começa dizendo, que os judeus murmuraram a respeito de Jesus, porque Ele disse: “Eu sou o pão vivo, descido do céu.” É importante observamos: Jesus disse no presente: “Eu Sou…” Na sua humanidade, Jesus se fez alimento ao alimentar a esperança nos desesperançados, ao curar os doentes, ao libertar os cativos… No Pão eucarístico, Jesus perpetua sua presença no mundo, passando a agir em favor dos que sofrem, através daqueles que se alimentam Dele… “Eu sou o Pão que desceu do céu…” Quando alimentamos deste Pão, nos enchemos do amor de Deus, transmitido por meio de Jesus. Estar em comunhão com Jesus, é viver a plenitude deste amor… A vida iniciada aqui na terra, quando alimentada do Pão da vida que é Jesus, não será interrompida com a nossa morte corporal, é o próprio Jesus quem nos faz esta promessa ao nos indicar o caminho da eternidade: “Eu sou o pão vivo, descido do céu.” Quem comer deste pão viverá eternamente”! “Quem come da minha carne e bebe do meu sangue permanece em mim e eu Nele.” Estas palavras de Jesus, amplia o nosso horizonte, aumentando em nós, a responsabilidade de sermos continuadores da sua presença aqui na terra, nos tornando Nele, sustento para o nosso irmão… Jesus se faz nosso alimento de várias maneiras, mas é na Eucaristia que Ele movimenta a nossa vida! Quando comungamos, tornamos outros Cristos, saímos da Igreja fortalecidos na fé, encorajados, prontos para lançarmos na missão: missão, que começa quando a missa termina…
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
“Nunca deixe que alguém te diga que não pode fazer algo. Nem mesmo eu. Se você tem um sonho, tem que protegê-lo. As pessoas que não podem fazer por si mesmas, dirão que você não consegue. Se quer alguma coisa, vá e lute por ela. Ponto final.” BOM DIA
MENSAGEM DO DIA: “…ESTE É O MEU FILHO AMADO. ESCUTAI O QUE ELE DIZ!”

Por Olívia Coutinho
O evangelho que a liturgia de hoje coloca diante de nós, apresenta-nos a belíssima cena da transfiguração de Jesus, cena, que conseguimos visualizar, à luz da fé! “Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e os levou sozinhos a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles. Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas, como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar.” Pedro Tiago e João, tiveram a felicidade de testemunhar a glória de Jesus junto ao Pai, um testemunho, que eles, a mando de Jesus, só poderia ser revelado aos demais discípulos, depois da sua morte, o que seria um grande consolo para eles: saber que a morte de Jesus não poria fim no relacionamento deles. Na transfiguração, estes três discípulos, puderam visualizar o encontro de Jesus com o Pai. A partir de então, eles, que andavam tristes com as últimas revelações de Jesus, à respeito do desfecho de sua trajetória terrena, recobraram a alegria que haviam perdido, pois diante de Jesus transfigurado, eles tiveram a certeza de que a vida e a ação de Jesus, não terminariam com a sua morte… Assim como Pedro desejou construir três tendas para que eles pudessem ficar no alto da montanha com Jesus, longe dos perigos e sem precisar batalhar a vida, nós também, certamente, desejaríamos o mesmo. Esta, pode ser a nossa grande tentação nos dias de hoje: querer buscar a nossa comodidade, o nosso bem estar, sem pensar no outro que precisa de nós. Participar da missa, Rezar, ouvir e meditar a palavra de Deus, é muito importante, mas Deus quer que façamos muito mais, Deus quer que desçamos do alto da “montanha”, que voltemos à planície, pois é na planície, que Deus quer contar conosco, na construção de um mundo melhor, no amparo de tantos irmãos desfigurados, vítimas das injustiças sociais… Precisamos sair de nossas tendas, abrir mão da nossa zona de conforto, descruzar nossos braços e nos pôr à caminho, afinal, há muito o que fazer neste mundo que a cada dia, vem perdendo de vista o horizonte bonito da paz! A transfiguração de Jesus, trouxe-nos uma certeza: há uma vida melhor por vir! Este episódio deve nos animar, afinal, foi transfigurado, que Jesus nos mostrou o lado positivo da cruz, assegurando-nos, de que a cruz não é definitiva na nossa vida, como não foi definitiva na vida Dele! Não deixemos que as forças do mal, apaguem o brilho do rosto transfigurado de Jesus, refletido no rosto de cada irmão que conseguimos reerguer. Cultivemos este brilho, na certeza de que ele será o farol, que irá clarear a nossa passagem pelos os túneis escuros de nossas vidas…
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
“Nem todo afastamento é sinônimo de problema. As vezes, as pessoas se distanciam porque não estão mais conectadas como antes, porque suas prioridades mudaram e tá tudo bem. Melhor do que forçar uma conexão que claramente enfraqueceu, é saber a hora de se retirar com elegância.” BOM DIA!
colaboração de Sara Macedo
MENSAGEM DO DIA: “TODOS COMERAM E FICARAM SATISFEITOS…”

Por Olívia Coutinho
O evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, começa dizendo, que Jesus, assim que soube da morte de João Batista, dirigiu-se para um lugar afastado, mas assim que saiu da barca, Ele deparou com uma numerosa multidão, pessoas que ao ficarem sabendo de que Jesus seguia naquela barca, o seguiram a pé. Cheio de compaixão, Jesus muda seu plano e passa a pregar para aquela multidão que vinha de todos os cantos para ouvi-lo. Ao cair da tarde, depois de Jesus ter curado muitos doentes, os discípulos aproximam-se Dele e sugeriram que Ele despedisse o povo para que eles fossem comprar alimentos nas redondezas. Jesus contesta esta sugestão dos discípulos dizendo: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!” Essas palavras de Jesus, assustaram os discípulos que tinham apenas cinco pães e dois peixes. Mas o que era impossível para os discípulos, não era para Jesus, que ao abençoar um pouco de pão e um pouco de peixe, fez com que o milagre da partilha acontecesse: o milagre do amor, quando todos comeram e ficaram saciados. O texto chama a nossa atenção sobre o perigo de ficarmos somente com o lado bonito e fácil da fé, como o louvor, as celebrações Dominicais que são importantíssimos, mas não mais importantes do que estender as nossas mãos para socorrer aos tantos irmãos que sofrem, que não tem o mínimo para sua sobrevivência. Ficar somente com a imagem bonita de Jesus transfigurado e não o reconhece-lo no rosto desfigurado destes irmãos, não é atitude cristã, ignorá-los é é ignorar o próprio Jesus… Fome é uma questão emergencial, uma pessoa que está com fome, não aguenta esperar por um novo emprego, a ajuda do governo, ela precisa de alimentar naquele momento… Além de matar a fome, é também compromisso cristão, promover o nosso irmão, motivá-lo, oferecer-lhe condições para que ele possa caminhar com suas próprias pernas, mas precisamos estar cientes: uma pessoa com o estômago vazio, não consegue sequer, ouvir a orientação de alguém. Primeiro, precisamos saciar sua fome física, para depois orientá-lo, conscientizá-lo do seu valor, criar no seu coração, a necessidade de Deus… Hoje, Jesus continua dizendo: nos “Dai-lhes vós mesmos de comer!” Ele nos encarrega de saciar a fome dos muitos irmãos perdidos pelas as periferias da vida, pessoas famintas, não somente do pão material, como também, famintos de amor e de justiça… Não vamos esperar pelos os nossos governantes, afinal, assim como no tempo de Jesus, estes, não se importam com os pobres. Precisamos aprender a amar do jeito de Jesus, a olhar o irmão com o seu olhar, um olhar que não apenas constata sua necessidade, mas que nos leve a socorre-lo…
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho