Por Olívia Coutinho
No Evangelho de hoje, vemos duas situações que sensibilizaram Jesus diante das necessidades humanas: por um lado, o cansaço dos apóstolos, que voltavam de uma exaustiva missão, e, por outro, a necessidade do povo, que buscava n’Ele um alento para suas vidas. Com a convivência com Jesus, os apóstolos foram ganhando cada vez mais a confiança do povo, que passou a procurá-los com a mesma intensidade com que buscava e confiava em Jesus. A procura por eles aumentou tanto que mal tinham tempo para se alimentar.
Embora felizes com o sucesso da missão, o cansaço dos apóstolos era visível, o que tocou profundamente Jesus. Ele, então, os convida a se retirarem para um lugar deserto, onde poderiam descansar e repor suas energias, afinal, a missão deles estava apenas começando… No entanto, esse descanso planejado por Jesus não foi possível, pois, ao vê-los partir, uma multidão correu ao seu encontro. Movido de compaixão por aquele povo, que era como ovelhas sem pastor, Jesus prioriza a necessidade deles e transforma aquele local, que deveria ser um lugar de descanso, em mais um momento de sua pregação.
Ao contrário da insensibilidade tão presente nos dias de hoje, onde muitas vezes o trabalhador é visto apenas como uma máquina para gerar lucro, Jesus valoriza a dignidade humana. Ele se compadece dos que não têm seus direitos respeitados. Como Ele, também devemos cultivar a compaixão, que é muito mais do que sentir pena ou dó. Ter compaixão é tomar para si a dor do outro, chorar com ele e se inteirar de suas necessidades para ajudá-lo.
Como operários na construção do Reino de Deus, também precisamos de descanso e de um retiro interior, um tempo para mergulharmos no mais profundo do nosso ser, buscando o sentido do nosso existir e da nossa missão. Isso nos fortalece e nos motiva a seguir firmes na caminhada.
A narrativa nos alerta ainda sobre a importância de administrarmos bem o nosso tempo e respeitarmos nossas limitações. De nada adianta fazermos muitas coisas se não as fizermos bem. O descanso e o recolhimento interior são fundamentais para a qualidade daquilo que realizamos. Hoje, Jesus nos convida a um descanso semanal especial: a participação na Missa Dominical. Nesse encontro sagrado, recebemos a Eucaristia, alimento que nos fortalece na fé, renova nossas energias e nos motive a continuar nossa missão…
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
Mensagem do Dia
MENSAGEM DO DIA > “HERODES TINHA MANDADO PRENDER JOÃO, E ACORRENTÁ-LO NA PRISÃO.”
O Evangelho de hoje, nos apresenta um cenário impactante: o rei Herodes, ao ouvir falar de Jesus, fica inquieto, pois seu nome se tornara muito conhecido. Surgem diversas opiniões sobre quem poderia ser Jesus, e Herodes, atormentado pela própria consciência, declara: “É João Batista, a quem mandei cortar a cabeça, que ressuscitou”.
O texto narra, com detalhes, os motivos e as circunstâncias do martírio de João Batista, um episódio cruel, mas que nos traz o testemunho de alguém que não hesitou em ir até as últimas consequências em nome da verdade. João foi morto porque teve a coragem de denunciar Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. Suas palavras foram um incômodo para o rei, mas, sobretudo, para Herodíades, que, movida pelo o ódio, tramou sua vingança sem escrúpulos, chegando ao ponto de envolver sua própria filha como cúmplice naquele bárbaro assassinato.
Herodes nutria um certo respeito por João, mas não teve firmeza para resistir à pressão e ao desejo de vingança de sua mulher. Diante da insistência de Herodíades, ele cedeu ao mal e mandou decapitar o profeta. Seu problema não era com a pessoa de João Batista, mas com a verdade que ele pregava.
A verdade incomoda aqueles que escolhem viver na mentira. E como não se pode eliminá-la, tenta-se calar quem a proclama. Mas essa é uma tentativa inútil: os profetas podem morrer, mas suas palavras permanecem vivas de geração em geração. Assim como a voz de João Batista não foi apagada, também as vozes dos profetas de hoje continuam ecoando, apesar das perseguições e injustiças que sofrem.
As injustiças e perseguições sofridas pelos profetas de ontem continuam sendo praticadas contra os profetas de hoje; o que muda é apenas o contexto e a forma de perseguição. Não nos esqueçamos: a diferença entre matar e deixar morrer é muito pequena.
Os “Herodes” de hoje, continuam por aí, prontos para agir sempre que se sentirem incomodados. Eles não suportam ouvir a verdade porque vivem mergulhados na mentira. E nós, como seguidores do Senhor da Verdade, não podemos compactuar com tantas mentiras por medo das perseguições. Devemos ter coragem para denunciar as injustiças que desfila diante de nós. E se formos perseguidos por isso, não nos entristeçamos, mas nos consolemos com a bem-aventurança: “Felizes os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus” (Mt 5,10).
Muitos de nós temos consciência da importância do seguimento a Jesus, mas a dificuldade em viver esse seguimento com radicalidade nos faz hesitar. Às vezes, damos passos neste seguimento, mas nos acovardamos diante as críticas que recebemos. O nosso modo de viver contraria os padrões estabelecidos pela sociedade. O mundo ridiculariza aqueles que fundamentam sua vida nos valores do Evangelho e impõe modelos que se afastam da verdade. Os que resistem a essa imposição são descartados e, muitas vezes perseguidos.
Tudo isso acontece desde o tempo de Jesus, tanto João Batista quanto o próprio Jesus, sofreram terríveis perseguições por abraçar o projeto de Deus. Mas, em vez de se acovardarem, eles preferiram enfrentar a morte a ceder às forças contrárias ao Evangelho…
QUE DEUS O ABENÇO!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA > “JESUS CHAMOU OS DOZE E COMEÇOU A ENVIÁ-LOS…”
Por: Olívia Coutinho
Como sabemos, Jesus estava sempre cercado por grandes multidões. Seus ensinamentos tocavam corações, devolvia esperança aos desesperançados, consolava os aflitos e libertava os cativos. No entanto, Ele sabia, que sua missão não poderia se limitar a um único lugar, pois a Boa Nova do Reino, precisava alcançar outros povos. Jesus tinha muitos discípulos e como não seria possível instruir bem uma multidão, Ele decidiu formar um pequeno grupo, o qual poderia dedicar-se mais de perto na formação destes que mais tarde, iriam propagar a sua mensagem, no mundo. Evidentemente, um grupo pequeno, participando diretamente do cotidiano de Jesus, teria muito mais condição de absorver os seus ensinamentos, tanto pela palavra e principalmente pelo o seu exemplo.
Depois de buscar discernimento no Pai, Jesus faz a escolha destes doze discípulos, formando assim, uma pequena comunidade, o embrião da sua Igreja. Preparados por Jesus, esses discípulos, foram enviados para fazer as vezes Dele junto a outros povos. É o que vem nos mostrar, o evangelho de hoje.
No ato do envio, Jesus passa para esse pequeno grupo, instruções fundamentais, para que a missão deles pudesse produzir frutos. Ele os envia de dois a dois, destacando a importância da vivência comunitária. A presença de um companheiro fortalece e encoraja, além de dar mais credibilidade ao testemunho.
“Não leveis nada pelo caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura. Mandou que eles andassem de sandálias, que não levassem duas túnicas.” Com essas palavras, Jesus ensina que o missionário deve estar livre de apegos, confiando plenamente na Providência Divina. Andar de sandálias simboliza humildade e o compromisso de caminhar como servo.
Jesus também os recomenda: “Quando entrares numa casa, ficai ali até vossa partida.”Essa instrução, reforça a importância do testemunho. A evangelização não se dá apenas por palavras, mas, sobretudo, pelo exemplo de vida. Permanecer por mais tempo junto a família a ser evangelizada, permite que o missionário transmita fé, por meio do seu próprio modo de viver, tornando aquela casa um ponto de propagação do Evangelho.
Para dar continuidade a missão de Jesus, o missionário precisa experimentar a pobreza total, esvaziar de si mesmo para encher-se da graça de Deus, confiante na providência Divina.
Todas essas orientações passadas por Jesus, deixam os discípulos numa situação de total dependência de Deus e é justamente nesta dependência, que o discípulo missionário torna forte, afinal, é Deus quem vai agir no mundo, através dele.
A todo instante, somos chamados a ser discípulos missionário do Senhor!
A motivação do discípulo missionário, vem da certeza, de que ao levar ao outro, o anuncio do Reino, ele estará contribuindo para o crescimento do Reino de Deus, pois muitos irão aderir a este Reino…
Para sermos mensageiros da Boa Nova do Reino de Deus, não precisamos de nenhuma formação acadêmica, o que precisamos mesmo, é de ter um coração largo para amar e a disponibilidade em servir! E para desempenharmos bem a nossa missão, precisamos primeiramente, nos libertar dos nossos apegos, só assim, estaremos livres para servir.
Ser missionário do Senhor, é a melhor resposta de amor, que podemos dar Aquele nos amou primeiro…
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSGEM DO DIA > “UM PROFETA SÓ NÃO É ESTIMADO EM SUA PÁTRIA…”
Por: Olívia Coutinho
A cruz é inevitável no caminho do profeta, pois muitos tentarão calar a sua voz por se sentirem incomodados com a verdade que ele proclama. A palavra do profeta, inquieta aqueles que não querem mudar de vida, os que preferem permanecer na mentira. Esses, farão de tudo para silencia-lo, mas em vão, pois nem mesmo a morte, faz calar a voz de um profeta. É justamente depois da morte do profeta, que a sua fala passa a ressoar com mais intensidade ainda, chegando a lugares onde ele jamais esteve. Foi o que aconteceu com Jesus, a sua fala, incomodou os poderosos que o levaram à cruz, mas nem mesmo a cruz, conseguiu calar a voz do profeta maior de todos os tempos. A cruz não calou Jesus, e foi justamente depois da sua morte, que a sua palavra se espalhou por todo o universo através de seus mensageiros!
O Evangelho de hoje, nos conduz a Nazaré, terra natal de Jesus. Ele retorna ao seu povo, não para ser aclamado, mas para lhes revelar o rosto humano do Pai. No entanto, foi em Nazaré que Jesus experimentou a dor mais amarga: a dor da rejeição. Seus conterrâneos, os que deveriam ser os primeiros a acolhê-lo, o rejeitaram. Antes de descobrirem sua verdadeira identidade, o povo ficava maravilhado com suas palavras, mas, ao perceberem que Ele se revelava como o Messias anunciado pelos profetas, aquele encanto cai por terra, transformou em incredulidade e desprezo.
O povo esperava por um Messias triunfalista, com poderes políticos, alguém de punho forte que libertasse Israel da dominação romana. No entanto, Jesus se apresenta como o Messias dos pequenos, dos pobres e marginalizados. Sua origem humilde, como filho de um carpinteiro, escandalizou aqueles que se recusam a enxergar nele, o rosto do Pai. O preconceito, os impediu de mergulhar no mistério do amor de Deus. Os conterrâneos de Jesus, tiveram nas mãos a chave da felicidade verdadeira, mas desprezaram a graça divina por conta de seus preconceitos. Por isso, em Nazaré, Jesus não realizou grandes milagres, não, por retaliação, mas pela incredulidade daquele povo.
Diante dessa passagem, somos chamados a refletir: quantas vezes também nós, desprezamos os sinais de Deus por estarmos presos a preconceitos? Quantas vezes não valorizamos os pequenos instrumentos que Deus usa para falar conosco? Às vezes ignoramos um ministro da Palavra em nossa comunidade por sua origem simples, enquanto nos encantamos com discursos de “grandes” figuras. No entanto, é pelos pequenos que Deus nos fala.
A rejeição a Jesus não impediu a propagação do Reino de Deus. Seu Evangelho continua ecoando, sustentado pelos profetas de hoje, homens e mulheres que abraçam a missão de anunciar a Boa Nova do Reino.
Que possamos abrir nossos corações para acolher a Palavra de Deus, independentemente do mensageiro, e jamais permitir que o preconceito nos cegue para a graça…
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA > Primeira Leitura (Hb Hb 12,1-4) : Leitura da Carta aos Hebreus
Irmãos, rodeados como estamos por tamanha multidão de testemunhas, deixemos de lado o que nos pesa e o pecado que nos envolve. Empenhemo-nos com perseverança no combate que nos é proposto, com os olhos fixos em Jesus, que em nós começa e completa a obra da fé. Em vista da alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, não se importando com a infâmia, e assentou-se à direita do trono de Deus. Pensai pois naquele que enfrentou uma tal oposição por parte dos pecadores, para que não vos deixeis abater pelo desânimo. Vós ainda não resististes até ao sangue na vossa luta contra o pecado.
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Responsório Sl 21(22),26b-27.28.30 e 31-32 (R. cf.27b)
— Todos aqueles que vos buscam, hão de louvar-vos, ó Senhor.
— Todos aqueles que vos buscam, hão de louvar-vos, ó Senhor.
— Sois meu louvor em meio à grande assembleia; cumpro meus votos ante aqueles que vos temem! Vossos pobres vão comer e saciar-se, e os que procuram o Senhor o louvarão;”Seus corações tenham a vida para sempre!”
— Lembrem-se disso os confins de toda a terra, para que voltem ao Senhor e se convertam, e se prostrem, adorando, diante dele todos os povos e as famílias das nações. Somente a ele adorarão os poderosos, e os que voltam para o pó o louvarão.
— Para ele há de viver a minha alma, toda a minha descendência há de servi-lo; às futuras gerações anunciará o poder e a justiça do Senhor; ao povo novo que há de vir, ela dirá: “Eis a obra que o Senhor realizou!”
Evangelho (Mc 5,21-43)
— Aleluia, Aleluia, Aleluia.
— Cristo tomou sobre si nossas dores, carregou em seu corpo as nossas fraquezas.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, Jesus atravessou de novo, numa barca, para a outra margem. Uma numerosa multidão se reuniu junto dele, e Jesus ficou na praia. Aproximou-se, então, um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Quando viu Jesus, caiu a seus pés, e pediu com insistência: “Minha filhinha está nas últimas. Vem e põe as mãos sobre ela, para que ela sare e viva!” Jesus então o acompanhou. Uma numerosa multidão o seguia e o comprimia. Ora, achava-se ali uma mulher que, há doze anos, estava com uma hemorragia; tinha sofrido nas mãos de muitos médicos, gastou tudo o que possuía, e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais. Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se dele por detrás, no meio da multidão, e tocou na sua roupa. Ela pensava: “Se eu ao menos tocar na roupa dele, ficarei curada”. A hemorragia parou imediatamente, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele. E, voltando-se no meio da multidão, perguntou: “Quem tocou na minha roupa?” Os discípulos disseram: “Estás vendo a multidão que te comprime e ainda perguntas: ‘Quem me tocou’? ” Ele, porém, olhava ao redor para ver quem havia feito aquilo. A mulher, cheia de medo e tremendo, percebendo o que lhe havia acontecido, veio e caiu aos pés de Jesus, e contou-lhe toda a verdade. Ele lhe disse: “Filha, a tua fé te curou. Vai em paz e fica curada dessa doença”. Ele estava ainda falando, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, e disseram a Jairo: “Tua filha morreu. Por que ainda incomodar o mestre?” Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: “Não tenhas medo. Basta ter fé!” E não deixou que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a confusão e como estavam chorando e gritando. Então, ele entrou e disse: “Por que essa confusão e esse choro? A criança não morreu, mas está dormindo”. Começaram então a caçoar dele. Mas, ele mandou que todos saíssem, menos o pai e a mãe da menina, e os três discípulos que o acompanhavam. Depois entraram no quarto onde estava a criança. Jesus pegou na mão da menina e disse: “Talitá cum” – que quer dizer: “Menina, levanta-te!” Ela levantou-se imediatamente e começou a andar, pois tinha doze anos. E todos ficaram admirados. Ele recomendou com insistência que ninguém ficasse sabendo daquilo. E mandou dar de comer à menina.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
MENSAGEM DO DIA > O MAL NÃO SOBREPÕE O BEM
Por Olívia Coutinho
Além de nos dar a vida, Deus nos concedeu todos os meios para sermos felizes. Porém, Ele respeita a nossa liberdade, nos deixa livres para fazermos as nossas escolhas.
Somos nós que escolhemos a direção que daremos à nossa vida, qual caminho devemos seguir: o caminho difícil proposto por Jesus ou o caminho mais fácil proposto pelo mundo?
O Evangelho desta segunda-feira da 4ª Semana do Tempo Comum nos mostra, através de mais uma ação vivificante de Jesus, um Deus comprometido com a vida, um Deus libertador que se revelou plenamente na pessoa de Jesus.
O texto, repleto de simbolismo, começa dizendo que, quando Jesus chegou à outra margem, isto é, a uma terra onde imperava o mal, um homem que vivia no meio dos túmulos foi ao seu encontro. Ao ver Jesus de longe, ele correu e caiu de joelhos diante Dele, gritando em alta voz: “Que tens a ver comigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo?” A presença de Jesus não atormentou aquele homem em si, mas sim, o mal que estava nele. Naquele momento, o demônio (mal) sentiu que poderia perder aquele homem para Jesus e foi exatamente o que aconteceu. A simples presença de Jesus aniquilou a força do mal que o escravizava.
Esse episódio nos mostra, mais uma vez, o poder de Jesus sobre o mal. Neste encontro, não houve confronto: apenas a presença de Jesus foi suficiente para libertar aquele homem e fazer com que o mal reconhecesse o seu verdadeiro lugar, simbolizado no texto pela manada de porcos.
A condição desse homem, possuído pelo mal, representa as pessoas alienadas, submetidas a radicalismos religiosos, seitas e fanatismos, coisas que não cabem em um coração habitado por Jesus. São muitas, as pessoas escravizadas pelas forças malignas que as impedem de falar e de agir como protagonistas de sua própria história. É aí que entra o nosso compromisso cristão: tornar-nos caminho de libertação para esses irmãos, levando-os ao encontro de Jesus, pois somente um encontro pessoal com Jesus, poderá libertá-los, assim como libertou o homem citado no Evangelho.
As estruturas do mal conhecem quem é mais forte do que elas, quem tem o poder de destruí-las. Por isso, fazem de tudo para eliminá-los, como tentaram eliminar o próprio Jesus, mas não conseguem, pois o mal não sobrepõe o bem, não encontra espaço no coração de quem fez opção por Jesus.
Não podemos negar a existência e a força do mal, o mal existe e está sempre a nos rondar, mas ele só ganha força em nós quando não cultivamos o bem plantado por Deus em nosso coração.
O mal não tem vez diante do bem, daí a importância de estarmos sempre em sintonia com o Pai, o Filho e o Espírito Santo: a Trindade Santa, nosso escudo contra o mal.
Meu irmão e minha irmã, se você não tem o costume de traçar sobre si o Sinal da Cruz, meditando cada invocação, passe a fazê-lo todos os dias a partir de hoje, principalmente pela manhã. E tenha certeza: nenhum mal lhe acontecerá ao longo do seu dia, pois o Sinal da Cruz é o nosso escudo contra o mal.
1. Pelo sinal da Santa Cruz (na testa)
2. Livrai-nos, Deus, Nosso Senhor (na boca)
3. Dos nossos inimigos (no coração)
4. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo amém.
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA > “PORQUE SOIS TÃO MEDROSOS?”
Por: Olívia Coutinho
Durante o percurso da nossa vida, estamos propensos a passarmos por várias situações adversas, o que não deve nos amedrontar e sim, nos conscientizar do quanto somos necessitados de Deus. É a fé que nos faz enxergar essa dependência e que nos sustenta nos vendavais da vida.
É bom termos em mente: A fé, não nos isenta do sofrimento, mas nos dá força para superá-lo. Nas dificuldades, quem não tem fé desespera; já quem tem fé, confia e espera em Deus.
Quando as tempestades da vida insistirem em nos derrubar, lembremo-nos da lição do bambu: o bambu, no momento da tempestade, curva até o chão, mas não quebra, porque possui raízes profundas que o sustenta durante o vendaval, logo que a tempestade passa, o bambu volta ao seu normal mais viçoso ainda. Assim acontece com quem tem uma fé firme com raízes profundas: o sofrimento pode até lhe tirar o chão, mas não tira a sua força de superação.
Podemos dizer, que os momentos difíceis que enfrentamos, são o termômetro que mede o grau da nossa fé, se temos uma fé sólida, com raízes profundas, jamais sucumbiremos diante das intempéries da vida.
O evangelho de hoje, chama a nossa atenção sobre a importância de cultivarmos a fé. Fé, foi o que faltou aos discípulos de Jesus no momento de dificuldade.
A narrativa diz, que os discípulos, ao serem surpreendidos por um forte vendaval, enquanto atravessavam para a outra margem, entraram em desespero, não se dando conta de que dentro da barca, onde eles estavam, estava Aquele, que mesmo dormindo, tinha o controle sobre tudo: Jesus.
O barulho do vento e das ondas do mar, não acordaram Jesus, o que o acordou, foi a falta de fé dos discípulos. Ao ser acordado, Jesus os repreende dizendo: “Por que sois tão medrosos?” Ainda não tendes fé?” Com autoridade, Jesus ameaçou o vento e o mar e em seguida, fez-se uma grande calmaria.
Mesmo convivendo diretamente com Jesus, testemunhando seus feitos, os discípulos ainda não compreendiam plenamente quem Ele era. “Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?” Com este questionamento, eles demonstraram incredulidade, pois quem tem fé, não se surpreende diante as proezas realizadas por Jesus, porque já está convicto do seu poder sobre todas as coisas.
Quantos de nós, não somos também parecidos com estes discípulos, rezamos, pedindo proteção à Deus, mas continuamos inseguros, com medo, um sinal de que ainda não confiamos plenamente em Deus.
Permanecer com medo diante de Jesus, é ter os olhos vendados pela falta de fé.
Ter fé, não significa simplesmente acreditar que Jesus é Deus, ter fé, é nos entregar inteiramente a Ele, é andar como se visse o invisível, é depositar a nossa segurança Nele.
A fé nos liberta; o medo nos paralisa. Por tanto, fé e medo não podem coexistir.
Tenhamos a certeza: o medo não encontra espaço em um coração habitado por Jesus!
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA > O REINO DE DEUS SÓ ENCONTRA RESPOSTA NAQUELE QUE SE FAZ PEQUENO!
Por Olívia Coutinho
A linguagem simples que Jesus utilizava para falar do Reino dos Céus facilitava a compreensão dos pequenos, pois estes, viviam a realidade citada em suas parábolas e, por isso, conseguiam acolher melhor seus ensinamentos. Com essa pedagogia, Jesus ensinava os humildes e confundia os grandes, aqueles que haviam optado pelos reinos do mundo, onde prevalecem a ostentação e o poder.
É importante tomarmos consciência de que o Reino de Deus não se manifesta em sinais exteriores de grandeza, mas cresce silenciosamente no coração daquele que acolhe a Palavra com humildade.
No Evangelho de hoje, Jesus apresenta o Reino de Deus como uma realidade que se desenvolve de maneira discreta e constante. Ele o compara a uma semente de mostarda, pequena e aparentemente frágil, mas dotada de uma força extraordinária para romper a terra e produzir frutos. Assim também é a dinâmica do Reino: inicia-se de forma modesta dentro de cada um de nós, através de pequenos gestos de amor e justiça, e cresce, transformando nossa vida e a realidade ao nosso redor.
O Reino de Deus já está presente em nós, mas seu crescimento é um processo que exige tempo, paciência e perseverança. Como a semente que precisa mergulhar nas profundezas da terra antes de germinar, a Palavra de Deus também precisa encontrar espaço em nosso coração. Para isso, deve ser cultivada e regada com a prática do amor, da oração e da caridade.
Como semeadores da Palavra, não devemos desanimar quando não vemos resultados imediatos. O crescimento do Reino em uma pessoa pode ser imperceptível num primeiro momento, mas, com o tempo, dá frutos de vida nova. A missão de evangelizar não consiste em forçar resultados, mas em confiar que Deus age no coração de cada um a seu tempo e a seu modo. Basta que haja abertura do coração para acolher essa graça.
Nossa salvação teve início com uma pequena semente que um dia foi lançada em nosso coração, talvez por meio do testemunho de alguém, de uma palavra ou de um gesto de amor. Essa semente germinou e continua crescendo, mas precisa ser continuamente alimentada para que não seque e morra. Somos chamados a cultivar esse dom e a espalhar novas sementes, para que o Reino de Deus se expanda cada vez mais.
Não precisamos buscar longe aquilo que já possuímos dentro de nós: Jesus é a presença viva do Reino de Deus dentro de nós. Estar com Ele é experimentar, desde agora, as alegrias do Céu! Que possamos reconhecer essa presença e vivenciar essa felicidade no hoje da nossa vida, contribuindo para que o Reino de Deus cresça e floresça em cada coração.
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA > “SE ALGUÉM TEM OUVIDOS PARA OUVIR, OUÇA.”
Por Olívia Coutinho
A Luz que brilha em nós, não é nossa, é a presença de Deus em nós! Se abafarmos esta Luz, não vamos mostrar ao outro, o Deus que habita em nós e que deseja habitar nele também!
No Evangelho que nos é apresentado hoje, Jesus nos alerta sobre a importância de viver e testemunhar a sua Palavra, deixando claro, que não podemos nos limitar apenas ao conhecimento das Escrituras. É preciso dar vida à Palavra que conhecemos, permitir que ela fecunde o nosso coração e a tornemos conhecida no ambiente em que vivemos, através do nosso modo de viver.
Dar testemunho de Jesus neste mundo em volto em trevas, pode implicar em certos riscos, porém, o maior de todos os riscos que corremos, é o de não aceitar o desafio do testemunho, o que pode nos condenar a pior de todas as trevas: o distanciamento de Jesus…
Não precisamos fazer propaganda do bem que fazemos, mas também não devemos escondê-lo, pois o crescimento do Reino de Deus depende do nosso testemunho. Devemos nos conscientizar de que todo o bem que fazemos não vem de nós mesmos, mas de Deus, que nos usa como instrumentos para realizar suas obras.
“Quem é que traz uma lâmpada para colocá-la debaixo de um caixote ou de uma cama?” Jesus usa esta metáfora, para ilustrar a missão de cada cristão. Uma lâmpada não é acesa para ser escondida, mas para iluminar. Da mesma forma, nossa vida cristã deve ser um reflexo contínuo da luz divina. Não somos chamados a sermos cristãos apenas aos domingos, mas para vivermos nossa fé diariamente, sendo sinais visíveis da presença de Jesus no mundo. Nossa pertença a Deus deve ser integral, iluminando nossas palavras, atitudes e escolhas.
Jesus também nos alerta que tudo o que é oculto será revelado e que as nossas atitudes, boas ou más, virão à tona. Não adianta mascararmos nossos erros ou vivermos de aparências, pois diante de Deus nada permanece escondido. Da mesma forma, as boas ações que realizamos, mesmo em silêncio e discrição, acabam por resplandecer, inspirando outros a seguirem o mesmo caminho.
“Com a mesma medida que medirdes, também vós sereis medidos.” Com essas palavras, jesus deixa claro, que essa medida, não se limita ao julgamento, mas também à generosidade e ao amor. Deus nos tratará conforme tratarmos os nossos irmãos. Se formos compassivos e misericordiosos, seremos também acolhidos com misericórdia.
Meu irmão e minha irmã: quanto mais nos abrimos ao entendimento da palavra de Deus, mais crescemos na fé e na comunhão com Ele. Mas se endurecermos o coração e não acolhermos à graça do entendimento que nos foi dada por Deus, podemos perde-la.
Como filhos da Luz, sejamos como lâmpadas num candeeiro! Não para sermos vistos e aplaudidos, mas para que os reflexos da luz de Deus que brilha em nós, possam iluminar, através de nossas ações, a vida daqueles que ainda não conhecem a Luz.
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA > “O SEMEADOR SAIU A SEMEAR…”
Por Olívia Coutinho
O Evangelho proposto para esta Quarta-feira da 3ª Semana do Tempo Comum nos apresenta a belíssima parábola do semeador. Com sua sabedoria divina, Jesus, utiliza uma linguagem simbólica para falar sobre a receptividade à Palavra de Deus, comparando o coração humano a diferentes tipos de solo.
Nesta parábola, Jesus nos ensina que a Palavra de Deus é como uma semente lançada em um campo. O que determina seu crescimento não é a qualidade da semente, que é sempre boa, mas o tipo de solo onde ela cai. Assim, Jesus nos convida a refletir sobre o estado do nosso coração.
O solo à beira do caminho, onde as aves comem a semente, representa aqueles que escutam a Palavra, mas, por falta de compreensão ou distração, logo a perdem. Já os solos pedregosos e espinhosos simbolizam as barreiras que encontramos na vida: preocupações, tentações e tribulações que sufocam o crescimento espiritual. Por outro lado, o solo fértil representa aqueles que acolhem a Palavra de Deus com um coração aberto e disposto a deixá-la transformar suas vidas, permitindo que ela dê frutos abundantes.
A parábola nos convida a uma avaliação interior: como está o solo do nosso coração? Estamos permitindo que as preocupações do mundo, o egoísmo ou o medo impeçam a Palavra de frutificar em nós? A perseverança é essencial para que a semente se desenvolva e dê frutos, mesmo diante dos desafios que enfrentamos.
Jesus também nos ensina que as parábolas podem revelar verdades profundas, mas isso depende da disposição de quem as escuta. Para os humildes e de coração aberto, as parábolas são fontes de vida e revelação do amor de Deus. Já, para os que são orgulhosos, fechados em si mesmos, as parábolas podem parecer apenas meras historinhas sem nenhum significado.
Como discípulo de Jesus, somos chamados a ser semeadores da Palavra de Deus, mas antes disso, devemos preparar o terreno do nosso coração para que a Palavra cresça e frutifique. Uma vez que a acolhemos e a cultivamos, ela se torna força transformadora, não apenas em nossas vidas, mas também no mundo ao nosso redor.
A missão de semear a Palavra, não deve ser limitada pela preocupação com o tipo de terreno onde ela cairá. Assim como o vento espalha as sementes sem discriminar o solo, devemos anunciar a Boa Nova com generosidade, confiando na ação divina. É Deus quem dará o crescimento, e sempre haverá corações dispostos a acolher a sua Palavra.
Lembremos: a Palavra de Deus é fonte de vida e de transformação. Ela traz dentro de si a força do próprio Jesus, que continua lançando sementes em nossos corações por meio de seus enviados. Cabe a nós, cultivá-la com fé e fidelidade, certos de que ela sempre dará frutos em sua plenitude no tempo oportuno.
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA > REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA: Mc3,31-35
Por Olívia Coutinho
No Evangelho de hoje, Jesus, com uma atitude mal interpretada por muitos, nos revela uma verdade que transforma a nossa maneira de entender os laços familiares. Quando sua mãe e seus irmãos chegam para falar com Ele, Jesus não interrompe a sua missão junto aqueles que o Pai lhe confiara para atender a sua família biológica, indicando, que Ele colocava a sua obediência ao Pai, acima de tudo, até mesmo da sua família de sangue…
Jesus aproveita aquela oportunidade, para nos dizer, que a sua família, são todos aqueles que ouvem e colocam em prática a Palavra de Deus. O que não se trata de diminuir a importância dos laços sanguíneos, mas de elevar a nossa compreensão de pertencimento. Ele não rejeita a sua mãe e seus irmãos biológicos, apenas, amplia a compreensão de família para além dos laços sanguíneos incluindo todos aqueles que fazem a vontade de Deus como membro de sua família, deixando claro, que a obediência ao Pai é mais importante do que os vínculos familiares terrenos.
O texto vem nos lembrar da inclusividade no Reino de Deus. Todos, independentemente de sua origem ou status social, são convidados a fazer parte da família de Jesus. O critério é a obediência e a entrega à vontade de Deus. Essa inclusão exige de nós um amor universal, um amor que vai além das nossas preferências pessoais.
A família de Jesus é formada por todos os que vivem os valores do Evangelho: como o amor, a justiça, a misericórdia o perdão… O chamado à vida comunitária nos convoca a olhar para além de nós mesmos. Para ser irmão, irmã ou mãe de Jesus, é necessário um compromisso profundo com a transformação interior e a prática da fé. A fé autêntica se manifesta em ações concretas, na forma como tratamos os outros e na nossa dedicação ao serviço do Reino.
Jesus nos convida a vivermos como irmãos, em um relacionamento pautado na obediência ao Pai. É um chamado à universalidade, onde todos os que seguem os seus ensinamentos, se tornem parte de sua família…
QUE DEUS O ABENÇOE!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho
MENSAGEM DO DIA > “MAS QUEM BLASFEMAR CONTRA O ESPÍRITO SANTO, NUNCA SERÁ PERDOADO…”
Por Olívia Coutinho
O Evangelho que nos é apresentado nesta Segunda-feira da 3ª Semana do Tempo Comum chama nossa atenção para a importância de reconhecermos, em todas as ações vivificantes, a presença de Deus. Toda ação de bondade é obra de Deus, independentemente de quem a realiza.
A narrativa começa dizendo que alguns mestres da Lei, vindos de Jerusalém com o objetivo de investigar Jesus, estavam decididos a encontrar motivos para desacreditá-Lo diante do povo. Eles chegaram ao absurdo de afirmar que Jesus estava possuído por Beelzebu e que expulsava demônios pelo poder do próprio demônio.
Em resposta, Jesus expõe a inconsistência dessa acusação, argumentando que um reino dividido não pode subsistir. Ora, se Jesus expulsava demônios pelo poder do demônio, estaria enfraquecendo o próprio poder demoníaco, ou seja, o demônio estaria agindo contra si mesmo.
Afirmar que Jesus agia pelo poder do mal, foi uma ofensa gravíssima a Deus, uma blasfêmia contra o Espírito Santo, que consiste em negar a divindade de Jesus. O pecado contra o Espírito Santo é o fechamento do coração à graça de Deus. Vale ressaltar: não é Deus quem nega o perdão, mas a própria pessoa que o recusa. Assim, esse pecado não tem perdão, pois a graça de Deus não pode entrar em um coração fechado.
Para termos um olhar profundo sobre os fatos, precisamos estar abertos ao Espírito Santo. É Ele que nos faz discernir o que é de Deus e o que não é. Quando estamos fechados à ação do Espírito Santo, como os mestres da Lei, não enxergamos a presença de Deus nas pessoas e nos acontecimentos. Com isso, deixamo-nos contaminar pela insensibilidade de quem não quer crer.
A todo instante, Jesus nos chama à conversão. Para atendermos a esse apelo, precisamos estar abertos à ação do Espírito Santo, que fala à nossa consciência e nos leva ao arrependimento. Se não nos abrimos ao Espírito Santo, perdemos a noção do que é pecado. Assim, não buscamos a conversão, achando que não temos pecado e que não precisamos mudar.
Jesus venceu o mal, e nós, se estivermos ligados a Ele, também haveremos de vencê-lo.
QUE DEUS OS ABENÇOE!
FIQUEM NA PAZ DE JESUS!
Reflexão de Olivia Coutinho