Mensagem do Dia

Por Olívia CoutinhoRefletindo o Evangelho

Neste último domingo tivemos a oportunidade de refletirmos sobre este mesmo evangelho então narrado segundo Mateus, (capítulo 11 abrangendo somente os versículos do 2 ao 6. Com isto, a liturgia diária da Igreja, está nos possibilitando refletirmos novamente hoje, dentro da perspectiva do evangelho de Lucas. “E mandou-os perguntar ao Senhor: És tu aquele que há de vir, ou devemos esperar por outro?” Foi a pergunta incumbida por João Batista a dois de seus discípulos e que deveria ser dirigida a Jesus sobre a missão a que veio. A resposta de Jesus se dá não por meio de suas palavras; ela acontece e se realiza por meio das suas obras, manifestas em seus gestos concretos, proporcionando cura e libertação de todos os males que quase sempre recaia entre os mais pobres. O projeto salvífico de Deus se concretiza por meio de Jesus, o Messias dos pobres e marginalizados. A soberania do Salvador vai se dando a conhecer em suas ações de extrema compaixão para com todos os pobres e desfavorecidos. Possivelmente João Batista, quisesse confirmar se o Messias assim devesse ser reconhecido. Na verdade, a expectativa era bem outra; ela seria de um Messias cheio de poder e Glória, que viesse confrontar com o Império Romano, mas não foi bem assim, Jesus não corresponde a nenhum tipo de vanglória. João Batista se encontrava preso. Quando se está preso, é possível não se estar enxergando bem. Jesus chama para ver e ouvir. Quando uma pessoa se encontra presa, certamente há uma série de privações e a tendência é que o corpo, como um todo, também se encarcere. E João Batista, como sendo um homem com característica um tanto rudimentar, possivelmente. estaria ele tolhido de sua liberdade. Assim não poderia ver e compreender com lucidez o que estivesse acontecendo. Sabendo-o, da atividade de Jesus, quis constatar quanto a chegada da era messiânica. A expectativa da profecia se cumpre em Jesus, o Senhor da história da salvação, contudo, consequentemente pudesse vir a ser causa de escândalo para muitos.

Mas no seu bem querer, Ele bendiz os que assim não o rejeitam. Amém

Reflexão de Marilene Coutinho

Por Olívia Coutinho

O evangelho que nos é apresentado no dia de hoje, nos alerta sobre o risco que corremos, quando ficamos somente no conhecimento da palavra de Deus e não damos vida a esta palavra! Conhecer a palavra de Deus e não vive-la, é conhecer a verdade e continuar vivendo na mentira. Esta, era a postura dos líderes religiosos do tempo de Jesus, eles conheciam bem as escrituras, mas não viviam a palavra que conheciam, colocavam fardos pesados nos ombros das pessoas e eles mesmos, ficavam somente no discurso. Jesus desmascara essas autoridades dizendo: “Em verdade vos digo que os cobradores de impostos e as prostitutas vos precedem no reino dos céus.” Isto é: o povo excluído por estes líderes, ouviram as pregações de João Batista e se converteram endireitando suas vidas, enquanto que estes líderes, não deram crédito as pregações de João, não se abriram a conversão… Para despertar nestes líderes e hoje em nós, a importância de uma revisão de vida, Jesus conta-lhes a parábola dos dois filhos convocados pelo o pai para trabalhar na vinha. O pai desta parábola representa Deus e os dois filhos, representam duas posturas diferentes diante o chamado de Deus, o que serve de advertência para muitos de nós, que dizemos “sim” a Deus, mas não assumimos o nosso “sim”. Na parábola, o “não” do primeiro filho, representa os cobradores de impostos e as prostitutas, estes, a princípio, disseram não a Deus, optando por caminhos contrários, mas depois se converteram. Já o “sim” do segundo filho, representa a postura dos líderes religiosos que a princípio, disseram “sim” a Deus, mas o “sim” deles, ficou somente na palavra… Com qual filho nos identificamos? Com aquele que disse “não”, mas que depois se arrependeu e foi trabalhar na vinha? Ou com aquele que disse “sim”, mas que o seu sim, ficou somente na palavra? Quem é comprometido com a palavra de Deus, não fica somente no discurso, ditando o que o outro deve ou não fazer, pelo o contrário, ele coloca a mão na maça, ensina fazendo, como Jesus fazia… O nosso “sim” a Deus, deve ser sincero, deve brotar do coração, nos colocar à serviço do Reino como foi o “sim” de Maria… “ Digamos à Deus: “Sim!” Eis-me aqui Senhor…

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!

FIQUEM NA PAZ DE JESUS!

Reflexão de Olivia Coutinho

Por Olívia Coutinho

O evangelho proposto para a nossa reflexão no dia de hoje, apresenta-nos Maria como modelo de vida cristã! Se pautarmos a nossa vida no exemplo desta grande mulher, nossa conduta também servirá de exemplo para muitos! Maria, ao receber o anuncio, de que ela seria a mãe do nosso Salvador, ela ficou sabendo também, da gravidez de Isabel, que já era de idade avançada. Movida pelo o amor ao próximo, Maria nem pensa mais em si, ela pensa em Isabel que por ser de idade avançada, certamente, precisaria de maiores cuidados, devido a fragilidade dos seus muitos anos! Sem hesitar, Maria, que se fez serva de Deus, põe-se à caminho, indo, ao auxílio de Isabel. Com este gesto, abnegado,Maria nos dá um grande exemplo de solidariedade, mostrando-nos, que o amor é mais do que um sentimento, mais do que palavras bonitas, o amor é gesto concreto, é decisão de ir ao encontro do outro, de inteirar-se de suas necessidades para poder ajudá-lo. Subindo montanhas, carregando Jesus em seu ventre, Maria se faz a primeira discípula de Jesus, a primeira missionária do Pai a levar seu Filho ao outro! A narrativa narra ainda, dois encontros que ficaram marcados em toda história, o encontro de duas mães, que pela a graça de Deus, se fizeram mãe, fora da normalidade: Maria uma virgem sem ter unido em matrimonio a um homem, e Isabel uma anciã. No encontro destas duas mulheres, acontece também o encontro invisível, mas sentido, o encontro de duas crianças, que estavam sendo geradas no ventre destas duas mulheres distintas; no ventre da jovenzinha de Nazaré, estava sendo gerado Jesus, e no ventre antes estéril da anciã Isabel, João Batista! “Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre. (Lc1, 41.” “Bem aventurada àquela que acreditou, porque será cumprido, o que o Senhor prometeu, ” Ao ouvir estas palavras de Isabel, Maria, disse: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humildade de sua serva…” Este, é o canto do MAGNIFICAT, neste canto, Maria expressa de modo transbordante a sua gratidão pela a imensidão de maravilhas que Deus realizou em sua vida! Realizações, que Ela reconhecia não serem somente em seu favor, mas em favor de todos, uma vez que, pelo o Filho que ela carregava no seu ventre, a salvação chegaria à humanidade! O canto do MAGNIFICAT é um canto de gratidão e de humildade, nele, Maria reconhece o poder, a majestade do Senhor e se submete humildemente à sua vontade, proclamando-se bem aventurada! Com Maria, aprendemos que a humildade nos aproxima da perfeição e que ao dizermos “sim” a Deus, Ele nos transforma em “grandes” mesmo dentro da nossa pequenez! Podemos também, assim como Maria, louvar a Deus dizendo: A minha alma engrandece o Senhor, porque olhou para a humildade de seu servo ( a). “ O Todo Poderoso fez grandes coisas em meu favor…” Ao se entregar inteiramente a serviço de Deus, Maria teve participação fundamental na história da salvação, ela enfrentou todos os obstáculos, desde a concepção de Jesus, até a sua morte de cruz! E mesmo com o coração transpassado de dor, ela manteve-se de pé aos pés da cruz. O papel desempenhado por Maria na encarnação e na morte de Jesus, nos deixa um grande exemplo, exemplo de mulher forte, de alguém que ama, que não se deixa abater pelo o sofrimento porque confia no poder e na misericórdia de Deus. Com o seu testemunho, aprendemos a sermos inteiros no amor, a dar passos ao encontro de Jesus indo ao encontro do outro… Que nossos corações sejam iluminados pela a luz da bondade, a mesma luz que iluminou o coração de Maria, a grande defensora dos pobres e sofredores! “Deus cativou Maria e ela se deixou cativar por Ele!”

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!

FIQUEM NA PAZ DE JESUS!

Reflexão de Olivia Coutinho

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo? BOM DIA!!!

Fernando Pessoa

Por Olívia Coutinho

Continuando a nossa caminhada de preparação para o Natal do Senhor Jesus, vamos a cada dia, mediante a palavra de Deus, vivenciando a experiência do amor de Jesus, renovando a partir desta experiência, o nosso compromisso de fidelidade a quem deu a vida por nós… Deus tinha muitos meios para chegar até a nós, mas Ele quis vestir-se da fragilidade humana, nascer de uma mulher para viver como um de nós, exceto no pecado. O evangelho proposto para a nossa reflexão no dia de hoje, ressalta a importância de buscarmos sempre a sabedoria de Deus. Depois de exaltar o profeta João Batista, Jesus faz uma comparação, usando uma pequena parábola: “Com quem vou comparar esta geração? São como crianças sentadas nas praças, que gritam para os colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta e vós não dançastes. Entoamos lamentações e vós não batestes no peito!” Situando no contexto em que Jesus conta esta parábola, fica fácil de compreendê-la: um grupo de crianças tenta se comunicar com outro grupo, primeiro, com alegria, isto é: tocando flauta, depois com lamentação (tristeza) e o outro grupo é indiferente, ou seja, nada que as crianças fizeram, agradaram o outro grupo… Foi o que aconteceu com o profeta João Batista e com o próprio Jesus, nada que eles faziam agradavam as autoridades políticas e religiosas… João Batista anunciava a vinda do Messias, chamando o povo à conversão de maneira austera, mas só porque ele era penitente, ou seja: não comia, era acusado de “ter um demônio”. Já, Jesus, que anunciava a chegada do Reino dos Céus de maneira simples se misturando com o povão, comendo com os pecadores na tentativa de resgatá-los, é chamado de “comilão e beberrão”. ou seja, eles tinham sempre uma desculpa para não aceitarem a verdade que liberta. Difamar João e em seguida difamar Jesus diante do povo, era o artifício destes líderes, que viam neles, uma ameaça de eles perderem o poder… Porém, os pequenos, os oprimidos, reconheceram e aceitaram a proposta de Jesus e assim, o Reino dos céus foi implantado aqui na terra. A negação à proposta de Jesus, não ficou somente naquele tempo, ela continua acontecendo nos tempos atuais. Muitos, tem sempre uma desculpa para não aderir à proposta de Jesus. Estes, estão sempre insatisfeitos, alguns, vão mais além, tentam até distorcer as palavras de Jesus para negar a verdade. Quantas pessoas tentam justiçar a sua ausência nas missas dominicais, alegando que o padre é isso ou aquilo, que ele bebe, que é velho demais, ou que é novo demais, enfim: sempre uma desculpa para justificar a sua não adesão à proposta de Jesus… “Mas a sabedoria foi reconhecida com base em suas obras.” A sabedoria consiste em confiar na mensagem de Jesus e a deixar-se conduzir pelos os seus ensinamentos…

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!

FIQUEM NA PAZ DE JESUS!

Reflexão de Olivia Coutinho

Por Olívia Coutinho

Em pleno tempo do Advento, quando nos preparamos para o Natal do Senhor Jesus, a Igreja nos convida a reverenciarmos Maria na sua Imaculada Conceição. É como se a Igreja quisesse nos dizer, que é impossível celebrar o Natal de Jesus, sem lembrar de sua Mãe! O Papa Paulo VI, em sua exortação apostólica Marialis Cultus, disse: “No inicio de dezembro e no coração do Advento, a Igreja coloca a solenidade da Imaculada Conceição de Maria, apontando-nos esse tempo como tempo de Maria por excelência, mais que qualquer outro tempo litúrgico, pois é nele que a vemos na mais intima relação com o seu filho”. Como sabemos, não existe intimidade mais profunda do que a intimidade entre uma mãe e o filho, que está sendo gestado no seu ventre! Imaculada Conceição de Maria, não se trata de um título, é um dogma, não o confundamos com os inúmeros títulos atribuídos a Maria. Imaculada Conceição se refere à pessoa de Maria, é uma confirmação de que ela foi concebida sem a mancha do pecado, um dom concedido por Deus que ela recebeu ainda no ventre de sua mãe, e o preservou em toda sua existência. O evangelho proposto para a nossa reflexão no dia de hoje, nos convida a atualizar o mistério da encarnação, deixando Jesus entrar na nossa vida, como Maria deixou Ele entrar na vida dela! O texto vem reafirmar, que os planos de Deus, não seguem a lógica dos homens, Deus poderia ter vindo até a nós, por si próprio, mas Ele quis depender de um abrigo humano, passar pelo o mesmo processo que nós passamos no ventre de nossas mães para chegarmos ao mundo. A escolhida para que Jesus pudesse fazer este trajeto, foi Maria, uma humilde jovenzinha de uma cidadezinha situada aos redores da Galileia chamada Nazaré. Foi a esta jovenzinha, prometida em casamento a um homem chamado José, que Deus enviou o seu mensageiro para fazer-lhe uma proposta desafiadora: gerar o Filho de Deus, àquele que viria libertar o povo das mãos do inimigo. O projeto de Deus, em favor da humanidade corrompida pelo o pecado, começa a se desenvolver a partir do sim de Maria! A iniciativa foi do Pai, o “sim” foi de Maria, foi o “sim” que marcou o início da nossa Redenção, que mudou a história da humanidade dividindo-a em antes e depois. Na sua simplicidade, Maria estava longe de compreender algo tão grande: ser a Mãe do Salvador! Tudo o que lhe fora comunicado pelo o Anjo, era de difícil compreensão para ela, mas mesmo sem entender, ela não hesitou em dar a Deus o seu sim, colocando-se inteiramente a seu dispor. Todas as incertezas de Maria deram lugar à certeza, quando o Anjo lhe revelou a promessa de Deus, de que o Espírito Santo lhe daria total assistência no mistério da encarnação… Com o “sim” de Maria, abriram-se as cortinas de uma nova era, o sonho de Deus tornou possível, inicia-se a construção de um novo Reino, um Reino de amor de justiça e de paz; Uma das mais belas formas de agradecermos a Deus pela a imensidão do seu amor, é responder ao seu chamado, com a mesma coragem de Maria, com um sim, que não fique somente na palavra, mas que a exemplo desta grande mulher, nos coloque à serviço do Reino. Para dizermos “Sim” a Deus, não precisamos saber exatamente o que Ele quer de nós, basta nos colocarmos diante Dele, como servos, como fez Maria: Eis aqui o (a) servo (a) do Senhor, faça-se em mim segundo a tua vontade!” Com Maria e como Maria, apresentemo-nos a Deus, com o firme propósito de dar Ele o nosso sim, um sim de fidelidade ao seu projeto de vida nova para todos! Com ela descobrimos um jeito simples de ser feliz, que é amar, amar e amar! Maria foi inteira no amor ao abrir mão de todos os seus projetos pessoais, para abraçar o projeto de Deus, fazer à sua vontade. Da trindade Santa, surgi uma nova era, o sol de um novo dia resplandece no coração da humanidade: o Pai envia o Filho, o Espírito Santo gera o Filho no ventre sagrado de uma Mulher e o Filho assume a missão designada pelo o Pai: nos libertar da escravidão do pecado… Maria Santíssima: rogai por nós…

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!

FIQUEM NA PAZ DE JESUS!

Reflexão de Olivia Coutinho

Felicidade é como uma borboleta: quanto mais você tenta apanhá-la, mais ela se afasta de você. Mas se você dirigir sua atenção para outras coisas, ela virá e pousará suavemente no seu ombro. BOM DIA!!!

Henry Thoreau

Por Olívia Coutinho

Nesta nossa caminhada de preparação para o Natal do Senhor Jesus, vamos a cada dia, vivenciando uma nova experiência, fruto de nossas reflexões que são intensificadas neste tempo propício para fazermos uma revisão de vida. É tempo de nos reorganizarmos interiormente, de eliminarmos tudo o que nos distância dos verdadeiros valores.. No evangelho proposto para a nossa reflexão no dia de hoje, nos é apresentada a parábola da ovelha perdida, uma história, que vem nos despertar sobre a importância de sentirmos acolhidos pelo o Pai, e de acolhermos aqueles que desviaram do caminho de Deus, mas que desejam voltar à vida! São muitos, os irmãos, que estão sobre a terra, mas que se sentem soterrados, pessoas, que não encontram motivação para se reerguerem. E muitos de nós, ao invés de fazer algo para ajuda-los a saírem de tais situações, contribuímos para que eles se percam ainda mais, com a nossa indiferença, com o nosso preconceito. Precisamos abrir o nosso coração para acolher estes irmãos que às vezes, só precisam de um olhar amoroso para dar o primeiro passo no sentido da sua conversão… Com a parábola da ovelha perdida, Jesus pode ter tido duas intenções: despertar-nos e tranquilizar-nos: despertar-nos, sobre a importância do nosso acolhimento à aqueles que desviaram do caminho de Deus, e nos tranquilizar, se acaso formos nós, esta ovelha perdida, dando-nos a segurança de que podemos voltar e que seremos acolhidos com grande alegria pelo o Pai! Acolher os excluídos por uma sociedade que os pune sem misericórdia, não significa concordar com os seus erros e sim, acreditar, que uma pessoa criada a imagem e semelhança de Deus, pode mudar de vida… Para Deus, não existe caminho sem volta e nem ponto final, para uma história de amor… O olhar do Pai, que se manifesta no olhar do Filho, é um olhar de misericórdia e não, de condenação. Meu irmão e minha irmã: De quando em vez, devemos nos perguntar: Estamos sendo pedra de tropeço, ou ponte para que o nosso irmão retome o caminho da vida? O amor tem uma força irresistível, é capaz de transformar vidas, sejamos pois, a força deste amor na vida do nosso irmão, daquele que não tem consciência da sua importância para Deus… Que tenhamos um coração largo para amar, um coração semelhante ao coração de Jesus, aquele que vê a pessoa na sua essência e não, o seu pecado…

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!

FIQUEM NA PAZ DE JESUS!

Reflexão de Olivia Coutinho

“Deus nunca perturba a alegria dos seus filhos se não for para lhes preparar uma mais certa e maior.” BOM DIA!!

“Amor não é se envolver com a pessoa perfeita, aquela dos nossos sonhos. Não existem príncipes nem princesas. Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos. O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.” BOM DIA!!

Por Olívia CoutinhoRefletindo o Evangelho

O evangelho proposto para a nossa reflexão no dia de hoje, chama a nossa atenção sobre a importância de nos tornarmos discípulo e missionário de Jesus! É através do discípulo missionário, que os ensinamentos de Jesus, chegam ao outro, suscitando novos discípulos! A narrativa diz, que Jesus compadeceu-se ao ver as multidões como ovelha sem pastor! De imediato, Ele constata a necessidade de líderes comprometidos com a vida, para conduzir as pessoas, que parecia desnorteados… Jesus não apenas constata esta necessidade, como age em favor destes, enviando os seus discípulos para fazerem a vez Dele, junto ao povo. Jesus sabia que os discípulos eram poucos, para uma missão tão grande, que havia necessidade de mais operários para trabalhar na sua messe! “Pedi, pois, ao dono da messe que envie trabalhadores para a colheita.” Ao enviar os discípulos em missão, Jesus dá a eles poderes para fazerem o mesmo que Ele fazia: curar os doentes, ressuscitar os mortos, purificar os leprosos, expulsar os demônios. “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos.” E continuam sendo poucos nos dias de hoje! Hoje, nós convivemos com realidades muito tristes, pois são muitos, os que vagueiam sem rumo, sem perspectivas, rostos humanos desfigurados pelo o sofrimento, irmãos nossos, que são impedidos de falar, de clamar por justiça, pessoas que se tornaram prisioneiros das correntes do mal, principalmente das correntes dos vícios. Precisamos assumir o nosso compromisso Batismal: dar continuidade a missão de Jesus. Não podemos fechar os olhos diante a esta triste realidade que aí está. O povo carece de lideranças que lhes inspire confiança. Deus quer salvar a humanidade convocando cada um de nós para uma missão, Ele quer contar com a nossa disposição, com o nosso serviço em favor do seu Reino! Ser indiferente a esta convocação, é rejeitar o projeto de Deus em favor da vida. Todos nós somos chamados a construir um mundo mais justo e mais fraterno, a obra do Senhor é gigantesca, o campo de trabalho é vasto, há trabalho para todos! Sejamos, pois, mais um trabalhador na messe do Senhor a se ajuntar a tantos outros. Mais importante do que ser um Cristão, é ser um cristão discípulo de Jesus! Cristão, é todo aquele que é Batizado e que crê em Jesus, já o discípulo, é aquele cristão, que assume o seu Batismo, que além de crer em Jesus, abraça a sua causa! A convivência com Jesus transforma a vida do discípulo, o inquieta, é a partir desta inquietação, que nasce o missionário, aquele que tem anseio de levar ao outro o que aprendeu com seu Mestre…

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!

FIQUEM NA PAZ DE JESUS!

Reflexão de Olivia Coutinho

Por Olívia Coutinho

Ao longo deste tempo do advento quando nos preparamos para o Natal do Senhor Jesus, a liturgia vem nos trazendo, com imagens e símbolos de esperança, um alento para o nosso coração que vem sendo machucado pelas as consequências da ausência do amor entre as pessoas. Em meio a este mundo de tantas injustiças, de tanto desamor, Jesus vem realimentar em muitos corações desesperançados, a chama da esperança apagada pela falta de perspectivas… São muitas pessoas, que precisam de serem reanimadas, pessoas que já perderam a confiança no humano, mas que se abrem para acolher a oferta de amor, trazida por Aquele que se fez humano, que veio nos libertar, retirando as trevas de nossa vida! A palavra de Deus, que chega até a nós, no evangelho de hoje, nos convida a irmos atrás de Jesus, como fizeram os dois cegos citados no texto. Irmos atrás de Jesus e pedir a Ele que abra os nossos olhos, não, para vermos as vitrines deste mundo e sim, para vermos e sentirmos essa nossa triste realidade sendo transformada pela a força do amor… Então Jesus perguntou-lhes: “Vós acreditais que eu posso fazer isso?” Eles responderam: “Sim, Senhor” Na verdade, a própria insistência destes cegos, já mostrava a fé que eles tinham no poder de Jesus. “Então, Jesus tocou nos olhos deles, dizendo: Faça-se conforme a vossa fé. E os olhos deles se abriram”. Quem tem fé, é assim: mesmo em situações difíceis, ele não desiste, não tem receio de insistir, como aqueles dois cegos que insistirem com Jesus, até receberem a cura. Temos consciência, de que sozinhos, não damos conta de atravessarmos certos desertos vão surgindo na nossa vida, principalmente quando estes “desertos” são provocados pela a indiferença do próprio homem, que vem perdendo a sua humanidade, ao rejeitar a graça de Deus. Só em Jesus, encontramos força e coragem para superarmos os desafios desta nossa trajetória terrena, desafios que são muitos, já que há muitas forças contrárias, tentando obstruir o nosso caminho… “Vós acreditais que eu posso fazer isso?” Meu irmão e minha irmã: hoje, esta pergunta é dirigida também a nós, que queremos enxergar, mas enxergar de um modo diferente, enxergar com os óculos da esperança, esperança de ver um mundo melhor, um mundo sem violência, sem ódio, sem injustiças…

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!

FIQUEM NA PAZ DE JESUS!

Reflexão de Olivia Coutinho