Quaresma, tempo de conscientização da importância do perdão. O perdão é a expressão do nosso amor a Deus!Quem não se abre ao perdão, é incapaz de amar…
Mensagem do Dia
MENSAGEM DO DIA – “PAI NOSSO QUE ESTÁS NOS CÉUS.”
A nossa relação com Deus, deve ser de intimidade e dependência, como a relação de uma criança com os seus pais. É através da oração, que demonstramos a nossa dependência de Deus, que tornamos íntimos Dele! O nosso falar com Deus, deve exprimir o nosso compromisso de vida com Ele e com os irmãos, do contrário, nossas palavras caem no vazio, não chegam ao seu coração. A nossa oração, pra chegar à Deus, tem que ser uma oração sincera, brotada do coração, precisa ter um vínculo profundo com o nosso desejo de conversão. Quando rezamos, nós falamos com Deus e Deus fala conosco, mas só entende a resposta de Deus, quem deposita a sua total confiança Nele. É importante, sermos introspectivos, nos nossos momentos de oração, deixar que o nosso coração fale espontaneamente com Deus. Não precisamos fazer orações discursivas, decoradas e nem acreditar que por força das nossas muitas palavras, Deus vá atender os nossos pedidos, o que é um grande engano, pois Deus, só nos dá, o que for bom para nós, às vezes, pode ser até mesmo, um sofrimento se é que ele vá nos levar a salvação. O pecado interrompe a nossa relação Deus, mas não fecha o seu coração de Pai, pois o seu amor por nós, é maior do que o nosso pecado! Na sua infinita bondade, Jesus nos ensina uma forma simples de retornarmos ao coração do Pai, a começar pela oração do PAI NOSSO! Meditando cada palavra desta oração, que é a uma síntese de como se deve fazer uma prece, podemos perceber, que mais do que uma oração, o Pai Nosso, é um roteiro seguro, do qual podemos extrair profundas lições, lições que nos levará à conversão, ao compromisso de reconciliarmos com nós mesmos, com Deus e com os irmãos. Jesus nos ensina a rezar, mas Ele nos deixa livres, não nos obriga a nada, simplesmente nos propõe uma vida feliz em sintonia com o Pai, através de um contato íntimo e diário com Ele, que é por meio da oração, o que podemos fazer em qualquer momento.Se colocarmos em prática, cada palavra da oração do Pai Nosso, com certeza, estaremos trilhando o caminho da santidade… A oração do Pai Nosso, é a oração mais completa que existe, além de nos levar ao louvor, ela nos lembra do nosso compromisso com a vontade do Pai, nos dá a liberdade de recorrer a Ele em nossas necessidades do dia a dia, a pedir-lhe o seu perdão, aceitando a condição exigida por Ele, que é de perdoar a quem nos ofendeu para que sejamos também perdoados. E no final desta oração, ainda podemos pedir ao Pai, para nos ajudar, a não cairmos nas tentações…Como podemos perceber, não precisamos enfrentar as nossas dificuldades sozinhos, se temos um Pai que nos ama, que enviou o seu Filho pra cuidar de nós, para nos ensinar o caminho que nos leva à Ele. Rezemos, meditando cada palavra desta oração: Pai Nosso que estás nos céus..
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho
MENSAGEM DO DIA : “VINDE BENDITOS DO MEU PAI…”
As palavras de Jesus que chegam até a nós, através do evangelho de hoje, nos acordam para uma realidade que não podemos fugir: a certeza da transitoriedade da vida terrena, desta vida que passa e que muitos de nós, ao invés de conduzi-la com leveza, gratidão, transformamo-la em trevas ao nos distanciarmos da Luz que é Jesus! O desafio de quem busca a eternidade, é viver com os pés na terra e o olhar voltado para o céu, é não desanimar diante aos obstáculos que vão surgindo pelo o caminho… É servindo a Deu na pessoa do irmão, é partilhando a vida, que estaremos nos preparando para o nosso encontro definitivo com o Pai! A vida de quem realiza a vontade de Deus, no acolhimento e na promoção daqueles que são impedidos de falar, de caminhar, os pobres os marginalizados, não termina nos túmulos frios construídos pelas as mãos humanas, o destino de quem faz da sua vida uma oferta de amor, é o céu!! O texto nos sugere uma revisão de vida, precisamos rever os valores sobre os quais estamos conduzindo a nossa vida. O nosso tempo é curto, precisamos aproveitar bem este espaço sagrado que Deus nos concede, para ajustarmos os nossos passos nos passos de Jesus, pois só por Ele e com Ele chegaremos ao Pai. O caminho que nos levará a eternidade, passa pela a prática do amor, o que vai nos colocar à direita de Jesus, não serão as nossas práticas religiosas, como a observância de normas, cumprimento de rituais, e sim, o amor vivido junto aos irmãos. O amor que é derramado do nosso coração, através de nossos atos concretos, é o que fica registrado no coração de Deus e que será o nosso passaporte para o céu! O que nos identificará diante de Deus, como filhos da luz, é a marca do amor que deixamos no mundo, o que fazemos, ou o que deixamos de fazer aos nossos irmãos, é a Deus que fazemos ou deixamos de fazer. Quem pauta sua vida no exemplo de Jesus, tem sua vida regida pelo o amor, o amor é a motivação de todos os que procuram viver como Jesus viveu! Quem ama, dá passos ao encontro do outro, quem ama perdoa, acolhe, promove, caminha junto, realiza a vontade de Deus, fazendo o que Jesus fazia! O texto nos fala de trevas e de Luz, de morte e de vida, a escolha é nossa, quem faz opção pela a Luz, escolhe a vida, e quem escolhe a vida, já experimenta a serenidade do céu, no aqui e no agora, mesmo em meio aos embaraços deste mundo tão conturbado.
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho

Quaresma: tempo de reflexão, de fazermos um retiro interior e a partir daí, retomar a nossa prática cristã, desbloqueando a via do amor, obstruída pelo o pecado que nos desconectou de Deus…
Por Olívia Coutinho
MENSAGEM DO DIA – QUARTA-FEIRA DE CINZAS… “CONVERTE-VOS E CREDES NO EVANGELHO.”

Quarta-Feira de cinzas; início da Quaresma, um tempo propício para fazemos um retiro interior uma limpeza da alma! É um tempo oportuno para reavermos os valores que às vezes vamos deixando de lado, por estarmos iludidos com os valores do mundo, “valores” que descartam o ser e abraçam o ter. Este é um tempo de profunda reflexão, que não deve ser visto como algo do passado e sim, do presente, pois são muitos os irmãos, que continuam fazendo a mesma caminhada de Jesus, carregando pesadas cruzes colocadas em seus ombros pelos continuadores daqueles que torturam Jesus até a morte. Para que possamos chegar à Páscoa do Senhor Jesus, revestidos de uma nova roupagem, precisamos nos libertar das correntes do mal que nos impede de caminhar, de ir ao encontro do outro, como a vaidade, a autossuficiência, o egoísmo, grandes inimigos, que ao nos distanciar dos irmãos nos distancia de Deus. Todas as práticas que a Igreja nos recomenda durante este tempo, como a oração, o jejum e a esmola, tem como propósito nos levar a conversão, a uma reconciliação conosco, com Deus e com os irmãos. O Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, nos alerta sobre o perigo de cairmos na hipocrisia de praticar boas obras somente para sermos vistos, elogiados, e ver crescer o nosso prestígio frente as pessoas. O texto nos apresenta três exercícios que poderão nos ajudar a crescer na vida cristã, que é a esmola, a oração e o jejum. A esmola, no seu sentido amplo, é toda a nossa disponibilidade em ajudar ao próximo, tanto materialmente como espiritualmente… A oração é o nosso contato íntimo e filial com Deus, é a prova de que reconhecemos nossas fragilidades e queremos nos colocar na sua total dependência. E o jejum, é o exercício do autocontrole das nossas vontades, firmando a nossa resistência ao pecado. Quem tem um relacionamento com o irmão através da partilha, da atenção para com os necessitados, vive a caridade (esmola). Do mesmo modo, quem tem um relacionamento íntimo com Deus, tem uma vida de oração. E quem consegue ter um autocontrole sobre suas vontades e seus impulsos, pratica o jejum. Todas essas, praticas, quando partidas do coração, nos possibilitam uma vivencia harmoniosa com Deus e com os irmãos. Porém, se junto a elas, estiver embutido o desejo de sermos vistos e elogiados pelas pessoas, estas práticas, perdem o seu valor, não serão reconhecidas por Deus, serão aplaudidas pelos homens e ignoradas por Deus. O sacrifício que agrada a Deus, não é o que fazemos para cumprir preceitos e sim, o que fazemos de coração, na gratuidade, como oferta de amor a Ele e aos irmãos…
DESEJO A TODOS: UM FRUTUOSO TEMPO QUARESMAL!
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho
MENSAGEM DO DIA – “QUE DISCUTÍEIS PELO O CAMINHO?”

Vivemos numa sociedade materialista que ignora o ser e que tem parâmetro o ter, uma sociedade fixada na ideia da competitividade que insiste em nos convencer de que o êxito da vida depende do ter e do poder. Contaminados por esta mentalidade, muitos de nós, vamos distanciando de Deus, desprezando os valores irrenunciáveis do evangelho. Em meio a tantos adversários do projeto de Deus, Jesus vem nos trazer algo novo, uma proposta de vida nova, que ao contrário do mundo prioriza o ser! O evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, vem nos alertar sobre o risco que corremos, quando desconectamos das coisas do alto. Desconectados do evangelho, entramos na onda do mundo e como consequência, ficamos vulneráveis às ciladas preparadas pelos os inimigos do projeto de Deus, que insistem em nos convencer de que a palavra de Deus está ultrapassada. O texto começa dizendo, que Jesus e seus discípulos, atravessavam a Galileia. Era nestes momentos às sós com os discípulos, que Jesus aproveitava para ensiná-los com mais profundidade. A sós, longe das multidões, os discípulos conseguiam absorver melhor os seus ensinamentos. E para Jesus, era importante prepara-los bem, afinal, seriam eles, os continuadores da sua missão aqui na terra. Conhecedor das fraquezas humanas, Jesus alertava os discípulos, quanto ao perigo deles se deixarem levar pela autossuficiência, pela a vaidade e assim, pôr a perder o projeto de Deus, que deveria começar a se desenvolver no mundo, através deles, na simplicidade. Até então, os discípulos ainda eram muito imaturos na fé, eles tinham muitas dificuldades em entender o messianismo de Jesus e mais dificuldades tiveram ainda, quando Ele fala sobre o desfecho de sua trajetória terrena que culminaria com a sua morte de cruz. Mesmo convivendo com o Jesus, participando diretamente do seu cotidiano, os discípulos, ainda não haviam entrado na dinâmica do Reino, continuavam presos a mentalidade do mundo. Enquanto Jesus falava de sua morte e ressurreição, eles estavam em outra sintonia, estavam preocupados em se autopromoverem, querendo saber qual deles seria o maior, ou seja, quem ocuparia o lugar de Jesus após sua morte. “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último, aquele que serve a todos” Com essas palavras, Jesus alerta os discípulos e chama a nossa atenção, sobre a importância de esvaziarmos de nós mesmos para nos tornarmos cheios de Deus, servidores do Reino, na humildade e na gratuidade. E para mostrar o modelo de grandeza que agrada a Deus, Ele tomou consigo uma criança e a colocou no meio dos discípulos dizendo: “Quem acolher em meu nome uma destas crianças, estará acolhendo a mim mesmo.” Naquele momento, Jesus convidou os discípulos e também a nós, a despirmos do nosso orgulho da nossa vaidade, da nossa mania de grandeza, para nos tornarmos puros como uma criança. A criança é o símbolo da pureza e da simplicidade, ela representa todos os que têm um coração puro, um coração que não guarda rancores, um coração isento das maldades. As palavras de Jesus que nos chega neste evangelho, devem servir de alerta para todos nós, principalmente para quem exerce cargos de lideranças nas comunidades. Precisamos eliminar tudo o que nos distância do projeto de Deus, desapegar das coisas do mundo, para nos tornarmos dependentes do Pai, assim como a criança é dependente dos seus pais! A nossa preocupação primeira, não deve ser com a nossa promoção pessoal e sim, com a promoção da vida em a sua dimensão. Não podemos esquecer: a chave que abre a porta do céu para nós, está nas mãos dos pequenos, não somente as crianças, mas todos aqueles que estão às margens desta sociedade. Estes, que são os últimos aos olhos do mundo, são os primeiros aos olhos de Deus, estando do lado deles, estamos juntos de Deus! Em sua permanência física aqui na terra, Jesus nos deixou um grande exemplo de humildade; mesmo sendo o Filho de Deus, Ele se fez pequeno. A grandeza de Jesus, estava em sentir-se Filho, um Filho totalmente dependente do Pai! Coloquemos este exemplo no nosso viver e com certeza seremos muito felizes.
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho
MENSAGEM DO DIA – “SE ALGUÉM QUER ME SEGUIR, RENUNCIE A SI MESMO TOME A SUA CRUZ E ME SIGA.”
No evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus é muito claro com aqueles que manifestavam o desejo de segui-lo: “Se alguém quer me seguir renuncie a si mesmo tome a sua cruz e me siga.” Esta proposta de Jesus, deixou aqueles, que tinham o desejo de segui-lo, inseguros e porque não dizer, decepcionados, afinal, esses, haviam apostado o futuro deles, numa vida protegida segura e feliz ao lado de Jesus! E Jesus ainda vai mais longe: “Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perde-la; mas quem perder a sua vida por causa de mim e do evangelho, vai salvá-la.” Há um contraste entre esta fala de Jesus e a mentalidade do mundo que preconiza o gozo da vida sem limitações à liberdade e nem restrições aos caprichos. Entretanto, Jesus não diz que é preciso desprezar esta vida, para ganhar a outra, Ele não coloca esta vida presente oposta a vida futura, o que precisamos, é de colocar esta vida subordinada a outra. Alcançaremos a vida futura, se vivermos esta vida, alicerçada nos valores irrenunciáveis do evangelho. Para os discípulos e os muitos ouvintes de Jesus que tinham muito medo da cruz, tudo o que Ele lhes dissera a respeito dela, era de difícil compreensão, mas para nós, que hoje, podemos viver os frutos da sua ressurreição, não deve ser difícil de compreender, afinal, nós sabemos que a partir da ressurreição de Jesus, a cruz deixou de ser um sinal de morte, para ser um sinal de vida! Seguir Jesus é opção, renunciar a si mesmo é condição para segui-lo! Renunciar a nós mesmos, é o mesmo que anular as nossas vontades para viver a vontade de Deus! A cruz é certeira na vida de quem faz opção por Jesus, pois serão muitos, os inimigos do projeto de Deus, à persegui-lo, a tentar tirá-lo do caminho, o que jamais conseguirão, pois quem está enraizado no Filho, nunca será tirado do Pai. Os primeiros discípulos de Jesus, demoraram para aceitarem o desafio da cruz, só foram compreender o seu verdadeiro sentido, depois da sua ressurreição. Foi a partir da ressurreição de Jesus, que eles abraçaram pra valer, a cruz, fazendo o mesmo caminho de Jesus, dando a vida pela causa do Reino! O conceito de ganhar e perder para Jesus, é o oposto do conceito de ganhar e perder para o mundo, o que o mundo entende como ganhar a vida, para Jesus, é perde-la. Não hesitemos em seguir Jesus, afinal, Ele nunca nos exigiu algo que Ele mesmo não tivesse cumprido primeiro. Tudo o que Jesus nos pede para fazer, Ele já o fez antes.
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
MENSAGEM DO DIA – “E VÓS, QUEM DIZEIS QUE EU SOU?”
Muitos de nós, professamos a nossa fé em Jesus, mas não o conhecemos como devíamos, ficamos somente no conhecimento teórico, o que não nos dá autoridade para falar Dele… O Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, chama a nossa atenção para algo fundamental na nossa vida: conhecer Jesus! Não tem como viver a fé, sem conhecer Jesus! Sem ter uma intimidade profunda com Ele, ficamos na superficialidade da fé, sabendo quem é Ele teoricamente e não através da experiência com Ele! “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Ao fazer esta pergunta, Jesus não estava interessado em saber o nível da sua popularidade, o que Ele queria saber mesmo, era se o povo já tinha conhecimento da sua identidade, do seu messianismo. Os discípulos responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas.” Não satisfeito com esta resposta, Jesus volta a pergunta para os próprios discípulos: “E vós, quem dizem que eu sou?” Quando essa pergunta é direcionada a eles, paira um silencio, afinal, desta vez, a resposta não seria em nome do povo, o que é fácil, pois responder em nome do outro, não compromete, desta vez, a resposta teria que ser pessoal, o que exige comprometimento. Pedro foi o único que respondeu, e respondeu com firmeza: “Tu és o Messias”. Esta resposta de Pedro, agradou Jesus, pois Ele sabia, que esta sua afirmação não era teórica e sim, fruto da sua convivência com Ele. Jesus proíbe severamente aos discípulos de revelar a sua identidade ao povo, afinal, um povo que esperava por um Messias triunfalista com poderes políticos, jamais aceitaria um Messias na condição de servo, alguém que tivesse o olhar voltado para os pequenos. Jesus sabia que Ele não seria reconhecido como Filho de Deus, sem antes passar pela cruz.Pedro reconhece Jesus como sendo o Filho de Deus, mas ainda demonstrava não estar pronto para assumir o seu discipulado, pois ele ainda caminhava na obscuridade, carregando consigo a mentalidade do mundo, alimentando dentro de si, a ideia de um Messias glorioso, mas sem a cruz.Jesus, que conhece o interior das pessoas, percebe de imediato a dificuldade dos discípulos em aceitar o desafio da cruz. E no desejo de fazê-los compreender a importância de não fugir da cruz, Ele insiste em afirmar, que seria impossível segui-Lo sem a cruz. O seguimento a Jesus, inclui à cruz porque a nossa adesão a Ele, nos levará a atitudes que contrariam os opositores do projeto de Deus.Este episódio é um alerta para todos nós, que afirmamos conhecer Jesus. Afirmar que conhece Jesus, é comprometedor, quem afirma conhecer Jesus, torna responsável pela a continuidade da sua missão, tem que ter as mesmas atitudes dele. Hoje, Jesus continua nos perguntando: “ E para você quem eu sou? A nossa resposta só chegará a Ele, com as nossas atitudes do dia a dia. Saber quem é Jesus, é muito mais, do que saber que Ele é Deus! Saber quem é Jesus, implica em comprometimento com a sua causa, em dar continuidade a sua presença aqui na terra no cuidado com o que lhe é de mais precioso: a vida humana! É pela fé que reconhecemos Jesus como o nosso Deus e Senhor, o que não é fruto de nenhum esforço humano, e sim, do acolhimento ao dom da fé.
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho