O homem que está em honra, e não tem entendimento, é semelhante aos animais que perecem. DEUS GOVERNA O MUNDO; DEUS TEM MAIS PRAZER NA OBEDIÊNCIA DO QUE NO SACRIFÍCIO. (A Bíblia Sagrada – Salmo 49 versículo 20)
Uma vida plena exige que sejamos felizes e que tenhamos pessoas alegres ao nosso redor, pois felicidade compartilhada é muito melhor. É preciso ter cuidado com o que estamos plantando, para se obter mais alegria é preciso cultivar e espalhar coisas boas, passando felicidade para os que estão ao seu redor.
Damos o primeiro passo rumo a felicidade plena, quando acolhemos a palavra de Jesus. Mas não basta somente nos encantar com esta palavra, precisamos dar vida a ela com as nossas atitudes do dia a dia! Ouvir a palavra de Jesus, não corresponde apenas na nossa audição física, sem entrar no nosso coração, tudo o que é dito por Ele, cai no vazio, não produzem frutos. Mais do que admiradores de sua palavra, devemos ser discípulos de Jesus, aprender com Ele, pautar a nossa vida no seu exemplo, nos colocando a serviço do outro, prioritariamente dos esquecidos às margens do caminho.Se quisermos de fato, conhecer Jesus, temos ao nosso alcance, um instrumento preciosíssimo que é o Livro que podemos chamar de: “o livro da vida: a Bíblia Sagrada! Pena, que muitos de nós, interpretamos a fala de Jesus, dentro da lógica humana, o que nos impede de entende-la no seu verdadeiro sentido. No evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus nos adverte quanto ao perigo que corremos, quando não permanecemos na sua palavra. Sem uma ligação íntima e permanente com Jesus, ficamos na periferia da fé, não adentramos no mistério… A narrativa nos mostra o desencontro entre Jesus e os judeus que Nele acreditaram. Os ensinamentos de Jesus, não encontraram resposta no coração destes judeus, que mesmo acreditando Nele, não aderiram a sua proposta de vida nova, por não estarem dispostos a mudar de vida. Essa recusa destes judeus, vem nos mostrar que não basta acreditar em Jesus, é preciso, a partir do conhecimento de sua palavra, nos comprometer com Ele. Jesus veio nos revelar a face humana do Pai, sua palavra, comunica vida, são luzes que clareiam o nosso caminho, que aponta horizontes, que nos fazem enxergar os fatos, os acontecimentos com os olhos da fé e não, pela a ótica do mundo. O amor do Pai, presente em Jesus, não é acolhido no coração daqueles que ficam na superficialidade da fé, que dizem acreditar em Jesus, mas não vivem a sua palavra… Quando deixamos nos conduzir pela palavra de Jesus, a nossa vida ganha um novo sentido, nossa tristeza se transforma em alegria, as lágrima em sorriso e o desanimo em motivação…FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho
Neste período de muita aflição, incertezas, é importante nos segurar na fé, tomar consciência da importância da presença contínua de Deus na nossa vida! Este tempo difícil que estamos vivendo, vem nos mostrar o quanto somos frágeis, o quanto somos necessitados de Deus, dependentes Dele. No homem, não encontramos segurança, somente em Deus.
O valor da nossa vida está na nossa pertença Deus, é essa pertença a Deus, que nos dá sustento, que nos mantém de pé nos vendavais da vida nos possibilitando a atravessar os desertos da nossa vida, como este que estamos vivendo…
No evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus deixa os fariseus surpresos ao definir o que se ganha e o que se perde, com, ou sem Ele!
O desejo de Jesus, era despertá-los para uma revisão de vida, oferecer a eles mais uma oportunidade de fazerem a experiencias da misericórdia do Pai. Mas este amor do Pai, manifestado nas ações misericordiosas de Jesus, não tocou os fariseus, estes, que estavam longe de compreenderem a linguagem do amor!
Jesus era obediente ao Pai, Ele falava o que ouvia Dele e os fariseus, só iriam entender as suas palavras, depois que eles o elevasse na cruz. “Quando tiverdes elevado o Filho do homem, então sabereis que eu sou… ” A palavra “elevar” neste contexto, significa: quando Ele, (Jesus) for levantado na cruz pelos os fariseus.
Muitos de nós, condenamos as atitudes dos fariseus, mas será que nós também, não temos atitudes semelhantes as deles? Será que acreditamos mesmo nas palavras de Jesus, ou ficamos somente com o que nos convém?
Quem está voltado somente para as coisas do mundo, não entende as palavras de Jesus, portanto, não viverá de acordo com a vontade de Deus.
Precisamos rever a nossa postura de cristão, não nos deixarmos contaminar pela a hipocrisia daqueles que afirmam amar a Deus, mas não vive este amor no cotidiano de sua vida.
Jesus não interfere na vida das pessoas, não impõe nada, mas Ele socorre até mesmo aquele que lhe é ingrato.
Se desejamos de fato, seguir Jesus, precisamos estar sempre atentos, com os nossos sentidos bem apurados, para que Ele não passe desapercebido pela a nossa vida.
Os pequenos, não perdem Jesus de vista, se sentem necessitados Dele, ao contrário de muitos de nós, que sentimos cheios de nós mesmos e não necessitados de Deus.
A salvação nos vem por meio de Jesus, não há outro caminho, outra verdade, nenhuma possibilidade de vida, longe Dele.
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho
Nesta última semana da Quaresma, coloquemos aos pés da cruz de Jesus, os nossos sofrimentos, somente Ele poderá aliviar nossas dores. De antemão, Jesus já assumiu para si, o peso da nossa cruz….
De Olívia Coutinho
A felicidade de um casal é consequência de uma vida cheia de amor e companheirismo. Buscar deixar as vaidades de lado, não ser egoísta e se entregar de corpo, alma e coração na sua relação, manter a chama acesa é uma responsabilidade dos dois, que deve ser prioridade para alcançar e manter essa felicidade.
Estamos nos aproximando da grande festa que Deus preparou para a humanidade: A Páscoa do Senhor Jesus! É a festa da vida, quando o Divino abraça o humano em toda a sua condição e no abraço Divino, o humano restabelece a sua relação com o Pai, na pessoa do Filho!No evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus continua revelando a sua identidade aos Judeus, porém, a incredulidade deles, não os deixava enxergar na sua pessoa, a face humana de Deus! Nem mesmo o testemunho da autenticidade de seu messianismo, fez com que eles aceitassem Jesus como o Messias, e no intuito de desmoralizá-lo o acusaram de subversivo de infrator das leis. Os judeus (mestres) dedicavam seu tempo, no estudo das Escrituras, não, porque eles quisessem conhecer a verdade, mas para analisar os pormenores das leis. Fechados em si mesmos, eles acreditavam, que bastava cumprir as leis, para possuir a vida eterna. Estes, tinham o conhecimento das Escrituras, mas não enxergavam a fonte de vida presente nela! Estes judeus, criticados por Jesus, não tinham visto a face de Deus, nem ouvido a sua voz, contudo, eles tinham a maior de todas as manifestações de Deus diante de seus olhos: a face humana de Deus sendo revelada na pessoa de Jesus! Por terem o coração endurecido, eles não quiseram reconhecer Jesus como o Deus encarnado, o Deus que havia vindo salvar a humanidade corrompida pelo o pecado.Inúmeras oportunidades foram dadas à aquele povo que fora escolhido por Deus, para serem os primeiros a conhecer a verdade que liberta, mas estes, recusaram esta oferta de amor não aceitando Jesus! E não, o aceitaram, porque Jesus não tinha as características do Messias esperado por eles; alguém com poderes políticos, que fosse libertá-los do império romano, eles não quiseram aceitar um Messias na condição de servo, alguém que se misturava com os pobres, que colocava a vida acima da lei. Ainda hoje, há muitas pessoas com a mesma mentalidade desses judeus que rejeitaram Jesus, pessoas que rejeitam os seus mensageiros, principalmente os que são mais simples. São muitos os líderes que continuam como aqueles judeus, fazendo da religião, um negócio, impondo práticas religiosas a seu modo de pensar. Quantos de nós, cometemos a mesma ingratidão daqueles judeus, desprezando o que vem de Deus e valorizando o que vem dos homens! Os sinais de bondade, realizados por Jesus, continuam sendo realizados pelos os seus mensageiros no meio de nós, se não os enxergamos, é porque estamos com os olhos vendados pela a falta de fé. Quem está fechado em si mesmo, não se abre ao novo, recusa a verdade, para não ter que mudar de vida. Jesus, por si só, não rompe as muralhas do nosso coração, como não rompeu as muralhas do coração dos Judeus que o rejeitaram, mas Ele não cansa de esperar que estas muralhas se desfaçam por nós mesmos, como pedras de gelo no calor. Jesus não deu testemunho de si próprio, e sim, do Pai que está no céu! Eu estou no Pai e o Pai está em mim”!( jo14,11)
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho
Hoje, a Igreja celebra liturgicamente a Anunciação do Senhor! É como se Maria ficasse grávida hoje, já que daqui a exatamente nove meses, celebraremos o nascimento de Jesus! A narrativa do Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, vem nos mostra, que os planos de Deus, não seguem a lógica humana. Deus não quis entrar no mundo por si só, aparecer do nada, Ele quis depender de um abrigo humano, do ventre de uma mulher, se fazendo pequeno como um de nós! A escolhida para fazer este caminho, ser o seu berço humano, foi Maria, uma humilde jovenzinha de uma cidadezinha chamada Nazaré situada aos redores da Galileia! Foi a esta jovem, prometida em casamento a um homem chamado José, que Deus enviou um mensageiro para fazer-lhe uma proposta desafiadora: gerar o Filho de Deus, àquele que viria libertar o povo das mãos do inimigo, da escravidão do pecado… A partir do encontro entre o anjo Gabriel e Maria, surge um ponto de luz em meio as trevas, é o início de um novo tempo, Maria, com o seu sim, possibilitaria o humano resgatar a sua humanidade… O evangelho nos convida a contemplarmos o mistério da encarnação, deixando Jesus entrar na nossa vida como Maria deixou Ele entrar na vida dela… O projeto idealizado por Deus, para salvar a humanidade corrompida pelo o pecado, começa a se desenvolver a partir do sim de Maria! Na sua simplicidade, Maria estava longe de compreender este projeto que deveria começar através dela, tudo o que lhe fora comunicado pelo o Anjo, era grande demais para o seu entendimento, mas mesmo sem entender, ela não hesitou em dar o seu “sim” a Deus. As suas incertezas deram lugar a certeza, quando o Anjo lhe revelara a promessa de Deus, dizendo-lhe que o Espírito Santo lhe daria total assistência no processo da encarnação. Confiante, de que o Espírito Santo lhe daria a força necessária para que ela pudesse levar em frente a missão que Deus lhe confiara, Maria abraçou por inteiro o projeto de Deus, se colocando à seu dispor… Com o “sim” de Maria, o sonho de Deus tornou possível, iniciou-se a construção de um novo Reino, um Reino de amor de justiça e de paz! Uma das mais belas formas de agradecermos a Deus por tamanho amor, é responder ao seu chamado com o “sim” de Maria, um sim sincero, que não fique somente na palavra, mas que a exemplo dela, nos coloque em movimento, a serviço do Reino! Para dizer “Sim” a Deus, não precisamos saber exatamente o que Ele quer de nós, basta nos colocarmos diante Dele como servos, como fez Maria: “Eis aqui o (a) servo (a) do Senhor, faça-se em mim segundo a tua vontade!” Com Maria, e como Maria, apresentemo-nos a Deus com o firme propósito de dar Ele o nosso sim, um sim de fidelidade ao seu projeto de vida nova para todos! Com o seu exemplo, Maria nos ensina um jeito simples de sermos de Deus, que é sendo inteiros no amor! Ela foi inteira no amor ao realizar a vontade de Deus, abrindo mão de todos os seus projetos pessoais, para viver exclusivamente o projeto de Deus! A oração proferida pelo Anjo, no encontro com aquela que geraria o Filho de Deus, ainda hoje, está na boca e no coração de todos aqueles que veem em Maria, a ternura materna do Pai! Ave Maria cheia de graça…
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho
Ao longo deste tempo reflexível em que buscamos uma proximidade maior com Deus aprofundando-nos na sua palavra, podemos dizer que muita coisa já mudou em nós. A riqueza da liturgia deste tempo Quaresmal, nos fez chegar a uma feliz conclusão: não podemos viver de qualquer jeito, precisamos viver do jeito de Jesus, sem fugirmos das cruzes, sem buscarmos atalhos para encurtar o caminho! No evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus, ao curar um paralítico, nos ensina uma forma simples de nos aproximar de Deus, que é, aproximando do irmão que sofre. A narrativa confirma a preferência de Jesus pelos os excluídos, ao curar um paralítico, Ele, mais uma vez, deixa transparecer a sua compaixão para com os sofredores! O episódio aconteceu, em Jerusalém, numa festa dos judeus. Jesus, não subiu ao templo como fizeram os judeus, Ele ficou no meio dos coxos, dos paralíticos, dos cegos, um povo sem voz e sem vez, que buscava através de uma crença, a cura de seus males. Excluídos pela sociedade, este povo sofrido, ficava amontoado ao redor de uma piscina, a espera de que um anjo viesse movimentar a água da piscina. Eles acreditavam que depois do borbulhar da água, o primeiro doente que entrasse na piscina, cuja a água, eles atribuíam ter um poder sobrenatural, ficaria curado. Ao contrário dos fariseus, que estavam preocupados somente em guardar o sábado, Jesus permaneceu no meio daquele povo excluído, o seu olhar pairou sobre um paralítico, um excluído dos excluídos que estava ali há 38 anos, (o que significa uma vida inteira) a espera do milagre. Jesus pergunta-o: “Queres ficar curado?” O doente respondeu: “Senhor, não tenho ninguém que me leve à piscina, quando a água é agitada. Quando estou chegando, outro entra na minha frente.” Jesus disse: “Levanta-te, pega sua cama e anda”. No mesmo instante, o homem ficou curado, pegou sua cama e começou a andar. Podemos nos perguntar: se Jesus, já sabia que aquele paralítico estava ali há tantos anos a espera do milagre, porque perguntar-lhe: “queres ficar curado?” Ao fazer esta pergunta ao paralítico, Jesus, dá a entender que a sua intenção, não era somente fazê-lo andar fisicamente, mas também despertá-lo para a “vida”, é como se Ele quisesse dizer ao paralítico: “ei, acorde para a vida, não fique preso a essa deficiência física, não espere pelo movimento de alguém, movimente você mesmo, faça o que você pode fazer dentro da sua limitação!” Hoje, Jesus pode nos fazer perguntas semelhantes: o que queres? O que podes fazer? Não podemos ficar paralisados, presos no nosso comodismo, sem saber até mesmo o que queremos. Precisamos deixar de nos esconder atrás de pequenas “deficiências” para justificar o nosso comodismo. O paralítico, que ficou 38 anos a espera de uma cura, simboliza todo aqueles que ficam presos nas suas deficiências, que não lutam para saírem de situações difíceis… O texto nos chama a atenção também, sobre a nossa falta de solidariedade, ainda não aprendemos a enxergar o outro com olhar de Jesus, um olhar que não apenas constata a sua necessidade, mas que nos leve a ajuda-lo. As águas que borbulhavam vez por outro na piscina, simboliza a imagem de um falso deus, um deus que lembra de vez em quando do seu povo, diferente do nosso Deus. O nosso “Deus” é um Deus verdadeiro, um Deus presente, que nos ama, que nunca nos abandona! Somos nós, que muitas vezes o abandonamos, que não correspondemos ao seu amor, principalmente quando somos indiferentes ao sofrimento dos nossos irmãos! Tenhamos o cuidado de não nos contaminar com a pior de todas as cegueira: a cegueira de quem não quer enxergar e com a pior de todas as paralisias: o comodismo! Não esqueçamos: Atrás de uma doença física, pode estar escondida uma ferida na alma, e muitas vezes, está em nossas mãos, a cura desta ferida. Sejamos pois, presença do próprio Jesus na vida dos que sofrem…
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho.
“Toda a educação, no momento, não parece motivo de alegria, mas de tristeza. Depois, no entanto, produz naqueles que assim foram exercitados um fruto de paz e de justiça.”
Buscar a felicidade é uma tarefa que pode parecer difícil, mas, na verdade, é uma missão muito simples, que só exige vontade. Ser feliz apesar de tudo requer coragem, é um estilo de vida, que para ser seguido é preciso dedicação e força de vontade. Não é fácil, mas essa busca deve ser constante. BOM DIA
A palavra de Deus dirigida a nós no evangelho de hoje, vem nos dizer, que não basta ter o conhecimento da Palavra, é preciso colocá-la em prática. O texto começa dizendo, que um mestre da lei, perguntou a Jesus: “Qual é o primeiro de todos os mandamentos?” Jesus não somente respondeu qual é o primeiro mandamento, como também acrescentou o segundo: “…Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda tua alma, de todo o teu entendimento e com toda tua força! O segundo mandamento é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Com estas palavras, Jesus deixa claro, que estes dois mandamentos estão intimamente ligados, pois não tem como amar a Deus sem amar o próximo e nem amar o próximo sem amar a Deus! E para que possamos amar verdadeiramente o nosso próximo, precisamos nos amar primeiro, pois ninguém consegue amar o outro, se não tem amor por si mesmo, afinal, só podemos oferecer ao outro, o que temos. A narrativa chama a nossa atenção para a importância da escuta da palavra de Deus, é impossível viver o mandamento do amor sem passar pela escuta da palavra de Deus! É a partir da escuta atenta desta palavra, que vamos nos inteirando do querer de Deus! No finalzinho do evangelho, Jesus diz ao mestre da lei: “Tu não estás longe do reino de Deus.” Ou seja, o mestre da lei, já havia entendido a palavra de Deus, a distância que o separava do Reino de Deus, era a sua não vivência desta palavra que ele havia entendido! Muitos de nós, somos parecidos com esse mestre da lei, entendemos a palavra de Deus, mas não vivemos esta palavra. O amor incondicional de Deus Pai, revelado nas ações vivificantes de Jesus, merece de nós uma resposta de amor, resposta esta, que só podemos dar a Ele, através dos nossos gestos concretos de amor! Quando Jesus insiste em nos falar do mandamento do amor, é porque de fato, o amor realiza-nos, fortalece-nos, é caminho para a eternidade! Querer o bem do outro, independente do que ele seja ou possa nos oferecer, é amar do jeito de Jesus, é amar gratuitamente sem esperar algo em troca. Não são com palavras bonitas, com longas orações, que daremos testemunho do nosso amor à Deus, e sim, com as nossas atitudes para com o próximo! É amando ao próximo, que deixamos transparecer o nosso amor a Deus… Não pode haver sintonia entre o homem e Deus, sem a vivência do amor! Jesus vai se manifestando a nós, a medida da nossa vivência no amor…
FIQUEMOS NA PAZ DE JESUS!
Por Olívia Coutinho.