Começou no dia de ontem, 9, a greve dos trabalhadores na Igreja Mundial em São Paulo, Igreja essa controlada por Valdemiro Santiago que há tempos vem desrespeitando direitos dos trabalhadores. Atrasos constantes no pagamento de salários e vale alimentação, falta de depósito do FGTS são alguns dos muitos problemas enfrentados pelos trabalhadores. A greve segue firme estando a frente da organização o Sindicato dos Radialistas de SP que há tempos denúncia o desrespeito imposto pela igreja que tenta fugir de suas responsabilidades com a falsa alegação de não ter recursos e dessa forma passa por cima de direitos trabalhistas. O desrespeito é tanto que os que representam a igreja tentaram coagir os trabalhadores, falando o absurdo tentando transformar direitos em favor da igreja. Os trabalhadores seguem firmes e organizados com o Sindicato pelo respeito aos seus direitos. As informações são do intersindical.org.br
Greve
Em greve, caminhoneiros dizem que movimento será ‘principalmente’ em Santos
Depois de declararem “estado de greve” a partir deste sábado (16), representantes de caminhoneiros afirmam que uma eventual paralisação ocorrerá “principalmente” em Santos. “Se não houver resposta concreta (do governo) em cima dos direitos dos caminhoneiros autônomos, no dia 1º de novembro o Brasil todo (ficará) parado, principalmente Santos”, disse o presidente do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam), Luciano Santos, em pronunciamento no encerramento de encontro nacional da categoria, conforme vídeo enviado ao Broadcast Agro. No fim de julho, transportadores da região interromperam as atividades durante um dia, sem impactos à operação do Porto de Santos. De acordo com representantes dos transportadores rodoviários, a categoria vai iniciar paralisação nacional em 1º de novembro, caso o governo federal não atenda às reivindicações do setor em 15 dias, contabilizados a partir de ontem. “Tem de haver resposta concreta para o caminhoneiro. A resposta está na mão do governo”, disse o presidente do Sindicam no vídeo. A decisão foi tomada ontem durante assembleia no 2º Encontro Nacional dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, realizado no Rio de Janeiro. “Estado de greve significa dizer para o governo Bolsonaro que o prazo de três anos que ele teve para desenvolver e melhorar a vida do transportador autônomo não foi cumprido. Ainda serão dados mais 15 dias para que a pauta de reivindicações seja aplicada para os caminhoneiros”, afirmou também em discurso no evento o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer. No pronunciamento, Litti disse que a pauta da categoria já é de conhecimento “há muito tempo” do ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e do governo Bolsonaro. “A categoria passa por momento de dificuldade nunca visto como em três anos de desgoverno Bolsonaro. É esse chamamento que tem respaldo de 1 milhão de trabalhadores e da sociedade que virá conosco”, afirmou Litti. O encontro foi organizado pela Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e pela CNTTL. Segundo as lideranças, o encontrou contou com a presença de sindicatos, cooperativas e federações de todo o País. A discussão de uma possível paralisação não estava na pauta do encontro. Documento a qual o Broadcast Agro obteve acesso afirmava que o mote do evento era “em prol da unificação da categoria, e em busca de melhorias para o setor de transporte de cargas e logística brasileiro”. Caso ocorra a paralisação em 1º de novembro, será o primeiro movimento em conjunto destas entidades desde a greve de maio de 2018. Desde outubro daquele ano, a categoria é considerada base eleitoral do governo Bolsonaro. Com o exercício do governo, contudo, caminhoneiros passaram a não demonstrar consenso sobre os rumos do movimento e quanto à pauta da categoria. O crescente descontentamento com as promessas não cumpridas pelo presidente Jair Bolsonaro e com as altas recentes do preço do óleo diesel se tornou unanimidade entre as principais lideranças nos últimos meses.
GREVE: Bancários suspendem greve; estão em estado de emergência
Em uma plenária virtual, realizada na noite desta segunda-feira, dia 07, os bancários da Bahia e Sergipe decidiram pela suspensão da paralização de 24 horas que estava prevista para ocorrer na terça-feira, dia 08. “A categoria, no entanto, mantém o estado de mobilização”, informou ao Blog do Bené, Paulo Eduardo Santana da Silva, vice-presidente do Sindicato dos Bancários de Itabuna e região. A plenária, segundo ‘Paulinho do Banco’, “contou com a participação de 860 bancários e bancárias, um número considerado expressivo”. “Mobilização dos companheiros da Bahia e Sergipe alcança negociação com Ministério da Saúde pela vacinação dos trabalhadores em agências bancárias’, acrescentou. “A confirmação da abertura do diálogo com o Ministério da Saúde com a participação da Fenaban, agendada para o próximo dia 15, para tratar da vacinação da categoria bancaria, o retorno sobre a pauta junto ao Governo do Estado e a manifestação do Ministério Público do Trabalho também com agendamento de reunião em Brasília para a próxima semana, são frutos da mobilização, organização e força do movimento bancário”, garantiu Paulinho. Em nota, o Sindicato lembrou que bancários, vigilantes e prestadores de serviço não pararam durante a pandemia, prestando serviços considerados essenciais, como o pagamento do auxílio emergencial, enfrentando aglomerações. “Imunizar a categoria neste momento garante a vida de milhares de trabalhadores, assim como a segurança dos clientes que transitam nas agências”, afirmou comunicado. (Bené Blog)
PANDEMIA: POR VACINAÇÃO, CATEGORIA DOS BANCÁRIOS DECIDE POR PARALISAÇÃO PARA PRESSIONAR AS AUTORIDADES
O Sindicato dos Bancários da Bahia decidiu em plenária realizada na última segunda-feira (31) por uma paralisação de 24 horas da categoria. O objetivo do fechamento das agências é pressionar as autoridades públicas a incluírem a categoria como prioridade na vacinação contra Covid-19.
“Não paramos um minuto sequer, efetuamos o pagamento do auxílio emergencial, atendemos uma verdadeira aglomeração nas agências todos os dias, mas, infelizmente o Ministério da Saúde, as secretarias estadual e municipais nos ignoraram e não nos incluíram no plano de vacinação. Fica um jogo de empurra o secretário estadual, diz que só pode incluir se o Ministério da Saúde incluir, os municipais dizem que só podem incluir se a Secretaria Estadual incluir a categoria”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários, Augusto Vasconcelos, em entrevista ao Jornal da Cidade desta quarta-feira (2). A paralisação foi aprovada por 93% dos bancários.
Segundo o representante sindical, o pedido para a inclusão da categoria na fila da vacinação vem sendo feito desde de dezembro de 2020. “Enquanto isso nós estamos vindo vários segmentos, sendo imunizados muitos desses segmentos que não tem a mesma exposição que estes profissionais que atuam nas agências”, argumenta Vasconcelos.
Uma carreata dos bancários está prevista para o próximo sábado como forma de chamar atenção para o pleito, em várias cidades do estado. Em Salvador, o protesto acontece às 9h da manhã saindo do Vale do Canela. (Metro1)
GREVE – Funcionários dos Correios na Bahia podem entrar em greve
Os funcionários dos Correios na Bahia podem entrar em greve a partir das 22h desta quinta-feira (11) caso não tenham suas demandas atendidas pela empresa. A informação foi divulgada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Sincotelba).
De acordo com o grupo, 15 funcionários da estatal morreram em decorrência do novo coronavírus. Os trabalhadores pleiteiam condições mínimas de higiene e prevenção nas agências para poderem trabalhar. O sindicato vai fazer uma assembleia geral às 19h da quinta para definir a situação.
Caso não haja entendimento com a empresa, a greve vai ser deflagrada. Os funcionários denunciam que as agências dos Correios na Bahia não distribuem equipamentos de segurança e higiene – álcool gel, álcool 70% e detergente.
RBN
VIGILANTES VOLTAM AO TRABALHO NA BAHIA: FIM DA GREVE QUE DUROU 14 DIAS
Os vigilantes que prestam serviço em várias instituições da Bahia terminaram, na tarde desta terça-feira (24), uma paralisação que durou 14 dias. Em entrevista ao METROL, o presidente do Sindvigilantes e da Confederação Nacional dos Vigilantes, Jose Boaventura, em entrevista ao Metro1, disse que a categoria vai manter estado de greve, mas sem paralisar. Com isso, o funcionamento de agências bancárias deve ser normalizado. Muitas instituições fecharam, sem o serviço dos profissionais. “Considerando a calamidade pública e a necessidade de cuidarmos dos equipamentos, dos trabalhadores, uma vez que a categoria está entre as essenciais pelo governo federal, cobramos das empresas equipamentos, máscaras, luvas, e boa parte das empresas não estão cuidando”, disse. A partir de 7h de amanhã (25) os trabalhadores voltam aos seus postos.
FIM DE MOTIM NO CEARÁ: PMs VOTAM PELO RETORNO AO TRABALHO NA SEGUNDA-FEIRA
Policiais em greve decidiram voltar ao trabalhoFoto: JOÃO DIJORGE/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Os policiais militares do Ceará que promoveram um motim nas últimas semanas decidiram na noite deste domingo (1º) encerrar a paralisação. Eles deverão voltar ao trabalho na segunda-feira (2). A decisão acontece no dia em que o grupo recebeu uma nova proposta da comissão especial formada por membros dos três poderes. (R7).
Policiais aprovam paralisação de 24 horas nesta sexta
Policiais civis e penais realizaram assembleia geral nesta terça-feira (4) e decidiram por paralisação das Polícias Penal e Civil por 24 horas, nesta sexta-feira(7).
De acordo com a assessoria do sindicato, a ação é por “repúdio à ‘truculenta e ditatorial’ condução e aprovação da PEC 159/2020”, aprovada na Assembleia Legislativa da Bahia, na última sexta-feira (31), com confusão, brigas e ameaças de morte a deputados.
A assembleia contou com as presenças dos deputados estaduais Hilton Coelho(PSOL), Capitão Alden (PSL) e Soldado Prisco (PSDB).Dentre as pautas dos servidores estão: “repúdio ao ato perverso do Secretário Nestor Duarte que Puniu os Policiais Penais Baltazar Felipe (Ccordenador do SINSPEB) e Ithamar Cruz com 90 e 60 dias de suspensão, respectivamente; pela Reabertura do diálogo com o governo para discutir a pauta de Reinvindicações dos Policiais Penais e Civis; início imediato da Operação Legalidade, realizando os procedimentos cotidianos obedecendo estritamente o regramento legal, em especial os contidos na Lei de Execuções Penais, Estatuto do Servidor Penitenciário, Procedimentos Operacionais SGP/SEAP, Lei Orgânica da Polícia Civil e, sobretudo, a Lei de Abuso de Autoridade; Assembleia Geral 72h antes do carnaval, com pauta de entrega do plantão do carnaval, de cargos e demais plantões extraordinários.
Após a assembleia, realizada no auditório do Sindae, localizado nos Barris, servidores de outras categorias também como professores, guardas municipais, entre outros, saíram em marcha junto com os Policiais Penais e Civis pelas ruas do centro da cidade em protesto à PEC 159/2020.
Para o presidente do Sindicato dos Servidores Penitenciários (Sinspeb), Reivon Pimentel, a PEC 159/2020 foi aprovada de forma ditatorial, sem respeitar o processo legislativo e sem diálogo com os servidores.
“O governador optou por virar as costas para o servidor público. Somos nós servidores públicos que fazemos a máquina do Governo rodar . Muitas vezes, utilizamos recursos próprios para prestarmos serviços à sociedade e, mesmo assim, ainda não somos valorizados pelo Governo do Estado”, disse.
BNews
Polícias farão assembleia com indicativo de greve na terça-feira
O Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindipoc) e o Sindicado dos Servidores Penitenciários da Bahia (Sinspeb) se uniram para realizar uma assembleia geral extra na próxima terça-feira (4), a partir das 9 horas. A reunião geral, com indicativo de greve, acontece no auditório do Sindae (Barris).
O objetivo é tratar de questões que, de acordo com as categorias, têm afetado a aposentadoria dos policiais civis e penais, desde a aprovação da Pec 159, na última sexta-feira (31). As categorias devem avaliar a realização de uma paralisação por 48 horas, discussão e apreciação sobre as ações contra a “Pec da maldade”.
A categoria reivindica tratamento isonômico em relação aos policiais militares.
RBN