Os cirurgiões-dentistas que quiserem concorrer ao comando do Conselho Regional de Odontologia da Bahia (CRO-BA) têm até o dia 30 para inscrever suas chapas. Segundo a entidade, o mandato dos será para o biênio janeiro/2022 a dezembro/2023. O edital publicado pelo CRO-BA destaca que as inscrições devem ser feitas de forma presencial e as chapas devem ter dez cirurgiões-dentistas. Quando eleito, o contingente irá se dividir sendo cinco conselheiros efetivos e cinco conselheiros suplentes. O atual presidente da entidade é o dentista Marcel Arriaga.
Geral
NACIONAL: Minutos após receber alta, mulher dá à luz na calçada de hospital
A servidora pública Heloísa de Almeida, de 34 anos, deu à luz na calçada em frente à maternidade, com a ajuda do marido, Fábio Palmeira, de 37 anos, e do vendedor de caldo de cana Walter Prado, que estava no local, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. As informações são da Crescer.
O parto aconteceu minutos depois de Heloísa ter recebido alta do hospital. Em 12 de junho, ela deu entrada no Centro de Referência em Saúde da Mulher com fortes dores. Ela conta que chegou ao hospital por volta das 7h30, com 40 semanas de gestação, e com suspeita de estar prestes à dar à luz. Heloísa disse ter sido atendida pela equipe médica na enfermaria e que, em menos de quatro horas, recebeu alta por “não estar com dilatação suficiente” para o parto.
“A médica fez o exame de toque e falou que meu colo do útero ainda estava muito duro. Mas já tinha saído meu tampão quatro dias antes e eu estava perdendo líquido. Ela me mandou para a observação e umas quatro horas depois voltou e fez mais um exame de toque. Nessa hora minha bolsa estourou e a maca ficou toda molhada e cheia de sangue. Mas ela falou que a bolsa não tinha estourado, que a perda de líquido era normal e que era para eu ir embora porque não estava dilatando”, disse a servidora.
Ainda segundo a Crescer, Heloísa disse que recebeu medicação para aliviar o desconforto e foi liberada para voltar para casa, mesmo com dores. Por conta do protocolo da pandemia de Covid-19, o marido de Heloísa precisou ficar no carro aguardando. Quando ela saiu para avisar que receberia alta, ela acabou dando à luz.
“Saí para avisar que eu tinha recebido alta. Mas eu não estava conseguindo sentar no carro e nem agachar, porque senti que a bebê já estava nascendo. Eu tinha um comprimido para dor na bolsa e resolvi tomar”, conta.
Segundo ela, o marido foi até o outro lado da rua para comprar uma água de coco com o vendedor de caldo de cana em frente ao hospital para que ela pudesse tomar o remédio, e assim que ela começou a tomar a bebida, entrou em trabalho de parto ali mesmo.
“Eu dei um gole e soltei o coco, porque não tinha como continuar, a cabeça da bebê já estava saindo. Eu tirei a calça e ela nasceu, caiu no chão. Meu marido me segurava para eu não cair em cima dela, enquanto eu gritava”, conta Heloísa.
De acordo com a servidora, o garapeiro foi a primeira pessoa a segurar sua bebê, Diana, no colo. “Ele veio correndo, pegou minha filha e a colocou no meu colo. Depois chegaram umas dez enfermeiras, cortaram o cordão umbilical lá na rua mesmo, me colocaram na cadeira de rodas e fomos para dentro do hospital”, diz.
Após o parto, a mãe e a criança receberam atendimento médico e foram libradas para voltar para casa dois dias depois. A direção do Centro de Referência da Saúde da Mulher de Ribeirão Preto disse à Crescer, por meio de uma nota, que “foi realizada auditoria referente ao caso e constatou-se que foram prestados os cuidados e orientações com base em protocolos clínicos”. (istoe)
SOCIEDADE – Jovem expõe a realidade da população pobre e detona o “fique em casa” dos artistas (veja o vídeo)
A turma da lacração, formada por artistas e jornalistas da Rede Globo, vem fazendo campanha aberta ao famoso “fique em casa”.
Entretanto, é notória e escancarada a hipocrisia dessa gente que esconde a verdadeira necessidade da grande maioria da população, que luta diariamente atrás do ‘pão’ de cada dia.informações do jornal da cidade online
Para comprovar a insensatez da turma da lacração, Nikolas Ferreira, coordenador do ‘Movimento Direita Minas’ e conservador assíduo na internet, visitou regiões carentes de Belo Horizonte, mostrando a realidade dos cidadãos, que não tem salários milionários, como os globais.
Entre relatos de uma mãe de família com três filhos para criar e está desempregada, outra mulher que mora sozinha e teve que trancar os estudos pois não teria condições de pagar sequer o básico, como água, luz e aluguel, e senhoras que se resolvessem parar de trabalhar, certamente passariam fome, podendo até morrer por este motivo. O trabalho feito por Nikolas é emocionante.
“Ao anoitecer, quando você artista está indo para sua mansão, comer carne de primeira, danoninho, danone e curtir com seus filhos, essa é realidade das pessoas que precisam trabalhar e vender os seus produtos, precisam vender o seu pão pra poder colocar a comida em casa”, detonou Nikolas.
E prosseguiu:
“Então saia da sua bolha! Existe uma realidade completamente diferente daquela de ‘quarentenem-se’, coloque queijo e vinho e tire uma foto e poste no Twitter. Vocês estão escondendo e ignorando a verdadeira realidade do Brasil”, disse citando uma publicação da jornalista Vera Magalhães.
Enquanto Anitta aprende francês, Fábio Porchat assiste filmes para se inspirar, Deborah Secco faz desenhos com a filha, Flávia Alessandra dá banho nos seus cachorros, Isis Valverde toma vinhos caros, pois ‘também merece’, a maioria da população clama aos céus para poder trabalhar, para que pelo menos tenha o sustento de suas famílias.
“Dizer para as pessoas ficarem em casa é mesma coisa que falar: ‘Morra em casa’… Deixem de serem hipócritas e comecem a mostrar a verdadeira realidade do Brasil, que não é a sua”, finalizou.
COMO FICA O POVO DIANTE DOS DESCASOS DOS GOVERNOS??
Recebemos a informação de que o Aeroporto Internacional de Salvador, também apresenta deficiências e tem causado transtornos aos usuários, a maioria turistas que vêm para a Bahia principalmente nesse período de alta estação. Para comprovar a denúncia, nos foi entregue um vídeo produzido nesta sexta-feira, 03. Não que estejamos aqui somente para criticar, porém é preciso chamar a atenção das autoridades para esses problemas que depõem contra nosso estado e nosso país. São situações inconcebíveis, mas que vêm acontecendo Brasil a fora. Assistam ao vídeo mostrando o gotejamento a que foram submetidos os passageiros que se utilizam dos serviços aéreos e pagam passagens e outras taxas caras:
AS CHUVAS DE JANEIRO DO RIO E SÃO PAULO
Entra ano e sai ano, o que vemos são pessoas sendo arrastadas pelas águas de janeiro, quando o período das chuvas é bem conhecido de todos, menos das autoridades constituídas que fazem vistas grossas às mortes contabilizadas no mês por afogamento. Já é praxe morrer pessoas afogadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, como de resto em todo o país, sob a justificativa das “fortes chuvas” do mês. Passado o período, nada é feito para impedir que, no ano seguinte, as ocorrências não se repitam. Porque será?
AS BARONESAS DO RIO CACHOEIRA, EM ITABUNA
O Rio Cachoeira que passa pelo centro da cidade de Itabuna, sul da Bahia, foi tomado por baronesa. As plantas aquáticas parecem um grande “tapete” verde. A impressão que se tem é que ali está um campo de futebol. Até hoje não se conseguiu uma solução para esse problema. Os moradores das ruas adjacentes ao rio, são atacados ferozmente por muriçocas. Alegam que o município através da secretaria responsável, não está nem aí para o problema.
ISSO É UMA VERGONHA
MT – Escolas “caem aos pedaços” enquanto aguardam reforma
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)
Sessenta por cento das escolas estaduais de Mato Grosso precisam de reforma e reconstrução segundo a própria Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Entre elas está a Escola Estadual Padre Firmo, no bairro Jardim Industriário, em Cuiabá, onde lâminas de PVC e isopor são os componentes das paredes das salas de aula.Lá, ser professor é uma tarefa árdua porque é preciso criatividade e paciência. O calor é intenso, a iluminação inadequada e as janelas quebradas fazem parte do cenário.
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)
Como os espaços são germinados, não há uma acústica aceitável e o som passa pelos ambientes e se mistura, tornando as aulas uma grande confusão.Das 13 salas da escola, apenas 4 são de alvenaria. As demais são provisórias desde 2013, quando o espaço interno ficou insuficiente.De acordo com diretor da escola, Paulo Roberto Marchese, foi a abertura de novos residenciais nos arredores que fez o número de estudantes passar de 120, em 2006, para 740, dado atual.Acréscimo que chega a 500% em relação a demanda projetada.
O sonho de uma quadra
Professora de Educação Física, Janaína Lopes disse que os alunos sonham com uma quadra poliesportiva. Atualmente, não existe um espaço adequado e é preciso ser “bombril” para garantir o direito dos alunos.
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)
“Usamos um corredor e um pequeno espaço no pátio. Não dá para fazer muita coisa e a criatividade é essencial. Também tento incluir jogos e outras atividades”.Na 7ª C, por exemplo, quando a professora pergunta o que os alunos querem, todos respondem um som uniforme: quadra poliesportiva.
O que é ruim tende a piorar
As salas extras foram locadas pelo governo do Estado, sendo que o contrato foi renovado pela última vez em 2015. Desde então, a comunidade trabalha com o fantasma da desocupação.“Pior que a locação contempla também a manutenção, que desde 2016 não é realizada pela empresa. Os professores fazem mutirão para trocar lâmpadas, arrumar tomadas e fazer pequenos reparos”, ressalta o coordenador Diego da Silva.Segundo Silva, o último contrato que se teve acesso era no valor anual de R$ 294 mil.
Problema crônico
Secretária de Educação de Mato Grosso, Marioneide Angélica Kliemaschewsk disse que, hoje, a rede estadual tem pouco mais de 700 escolas, sendo que 400 precisam urgentemente de reforma.
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)
“Algumas estão há 40 anos sem passar uma mão de tinta. Outras sem nenhuma condição ou em condições precárias de atendimento dos alunos”.Kliemaschewsk esteve na Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desportos da Assembleia Legislativa e mostrou um panorama do que será realizado.A secretária falou sobre a decisão judicial que obriga o órgão a reformar 41 unidades até 2022. Nelas, será aplicado R$ 107.183.079,86.Se dividimos o valor pela quantidade de escolas, chegaremos a R$ 2.614.221,46 por unidade. Valor que, segundo a secretária, são justificadas por serem reformas completas.Outra frente de trabalho será a retomada de obras paradas.“Desde 2013, a situação entrou em declínio e chegamos em 2019 com muitas dívidas na praça. Primeiro quitamos o que era devido e, agora, estamos investindo. Porém, só faremos obras com o dinheiro em caixa”.Segundo a titular da pasta, muitas obras estão paradas há anos por terem sido lançadas sem recursos garantidos.Com relação a escola Padre Firmo, o responsável pela infraestrutura escolar da Seduc, Alan Porto, disse que esta semana uma equipe vai ao local para detalhar o projeto de reforma.A unidade está dentro da relação de escolas que receberão reforma e construção.Com relação as salas modulares, a Seduc, por meio da assessoria de imprensa, informou que a questão contratual do pagamento das salas modulares, contrato firmado entre a Seduc e a empresa Relomat, está sendo discutido judicialmente. (OLIVRE)
Inmet declara estado de emergência devido à baixa umidade no DF
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) declarou, nesta quinta-feira (19), estado de emergência no Distrito Federal devido à baixa umidade do ar. Às 14h, o órgão registrou umidade abaixo de 12% o que oferece grande risco à saúde (doenças pulmonares e dores de cabeça) e também risco de incêndios florestais.
Esta é a segunda vez neste mês que o Inmet declara estado de emergência em Brasília. No dia 4, foi registrada a umidade do ar mais baixa do século na região, 8%.
O Inmet orienta os moradores a aumentar a ingestão de líquido, evitar atividades físicas e exposição ao sol nas horas mais quentes do dia, hidratar a pele, umidificar o ambiente e evitar bebidas como café e álcool.
A pedido da Agência Brasil, a coordenadora do Laboratório de Climatologia Geográfica da Universidade de Brasília (UnB), Ercilia Torres Steinke, explica quatro mitos sobre o tempo e o clima na capital federal:
Baixa umidade do ar em Brasília é semelhante à de regiões desérticas
Não é adequado fazer essa comparação. Porque depende das condições ambientais, depende do vento, depende da umidade e de como a população vai sentir isso. Não tem nada a ver com deserto. Mesmo porque a gente classifica o deserto pela quantidade de chuva, e não pela umidade relativa do ar. Por ano, chove em Brasília, em média, 1.500 milímetros. No deserto, não chove nada. Classificar nossa região como desértica é inadequado.
O clima de Brasília é muito seco
Essa é uma confusão muito comum. Os jornais costumam publicar “o clima seco de Brasília…” As pessoas confundem o conceito de clima e tempo. O clima do Distrito Federal não é seco. O clima do DF é tropical. Tem dois períodos. Um período úmido e um período seco. Ele não é totalmente seco como o clima semiárido, por exemplo, [encontrado no sertão nordestino, principalmente].
Brasília registrou 10% de umidade do ar durante todo o dia
O valor da umidade relativa do ar é sempre registrado na hora da maior temperatura do dia. Uma vez que chegou a 15%, às 15h, logo em seguida esse valor vai aumentando. Não é que fica o dia inteiro com 15% de umidade. Esse valor é registrado em um momento do dia.
Umidade relativa é quantidade de água (vapor) no ar
As pessoas não sabem o que é umidade relativa. Todo mundo acha que umidade relativa é a quantidade de vapor que tem no ar. Na verdade, não é. Umidade relativa é uma razão entre a quantidade de vapor que tem no ar e a capacidade máxima que aquela parcela de ar poderia armazenar (na temperatura daquele momento). A umidade do ar varia o tempo todo porque depende da temperatura. Tanto é que se você pegar um gráfico da variação de ar da umidade relativa, você vai ver que ele é inversamente proporcional ao da temperatura. Nos momentos em que a temperatura está mais baixa, a umidade relativa estará mais alta. (IstoÉ)