Desaparecido

Jovem estava com uma amiga em casa e disse que voltaria logo

A jovem Priscila Assunção Santos, de 22 anos, desapareceu no dia 17 de agosto, após receber uma ligação e sair de casa para encontrar uma pessoa. De acordo com informações do Balanço Geral, da RecordTV Itapoan, ela é moradora do bairro Vida Nova, em Lauro de Freitas, e estava com uma amiga em casa quando resolveu sair.
Em uma entrevista ao telejornal, a amiga e prima de Priscila disse que as duas estavam em casa quando a jovem recebeu uma ligação, disse que iria rápido na rua e voltaria logo, mas não foi mais vista.

ENCONTRA-SE DESAPARECIDO DESDE O ÚLTIMO DIA 17.09, O SENHOR JUCUNDINO MAIS CONHECIDO COMO “NÊ BRANCO”, FOTO ABAIXO. SE VOCÊ O ENCONTROU OU O VIU, LIGUE PARA OS NÚMEROS INDICADOS. A FAMÍLIA AGRADECE!

ENCONTRA-SE DESAPARECIDO DESDE O ÚLTIMO DIA 17.09, O SENHOR JUCUNDINO MAIS CONHECIDO COMO “NÊ BRANCO”, FOTO ABAIXO. SE VOCÊ O ENCONTROU OU O VIU, LIGUE PARA OS NÚMEROS INDICADOS. A FAMÍLIA AGRADECE!

O Dia – A polícia investiga se o corpo encontrado dentro de um Chevrolet Meriva amarelo queimado, na tarde deste domingo, é do PM José Luiz Wanderley, de 48 anos. O veículo é do sargento, que está desaparecido desde sábado. O automóvel foi localizado na restinga de Maricá, na Região Metropolitana do estado.

O sargento mora no distrito de Itaipuaçu. De acordo com a Polícia Militar, ele, que é lotado no 7º BPM (São Gonçalo), ontem deveria ter prestado serviço no Posto de Patrulhamento Comunitário (PCC) do Jardim Catarina.

Ao serem informados sobre o sumiço do PM, agentes do 7º e do 12º BPM (Niterói) saíram à procura do policial. No fim da tarde, eles foram à restinga de Maricá pelo local ser conhecido como um ponto de “desova” de corpos. Lá, eles encontram o veículo.

A Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNSG) investiga o caso e uma perícia será realizada para saber se o corpo carbonizado que estava no carro é do PM.

Jovem saiu de casa na terça-feira para dar uma volta e não foi mais vista

Por O Dia

Rio – A adolescente Alyssa Mischler, de 15 anos, moradora do Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio, está desaparecida desde terça-feira, quando saiu de casa para dar uma volta pelo bairro. Amigos e familiares têm divulgado a foto da menina em redes sociais pedindo informações que levem ao seu paradeiro.

Na quarta-feira, parentes da adolescente receberam uma ligação de uma funcionária da Rodoviária Novo Rio, no Centro, informando que o celular de Alyssa havia sido encontrado em um dos guichês do terminal. No entanto, não há informações se a jovem foi até o local ou se teve o celular roubado.

Alyssa tem dupla nacionalidade, suíça e brasileira, além de ter sotaque estrangeiro. Ela mora no Rio de Janeiro há aproximadamente quatro meses e saiu de casa com uma camiseta azul, short e um tênis da marca All Star na cor branca.

A Polícia Civil informou que o caso é investigado pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), o registro da ocorrência foi feito na tarde dessa quarta-feira.

Ela foi vista pela última vez na madrugada de 8 de setembro

Rio – Familiares de Júlia Mattos, desaparecida há mais de um mês, procuram informações que ajudem a localizá-la. A jovem, de 21 anos, moradora de Bangu, na Zona Oeste do Rio, sumiu na madrugada de 8 de setembro. Os pais da menina dizem que o comportamento dela mudou após o começo do namoro com um rapaz chamado Robson, de Niterói, em fevereiro deste ano.

Regina Paula Mattos da Natividade, mãe de Júlia, diz que a filha largou duas faculdades depois de conhecer o namorado. Ela estudava enfermagem na Universidade Castelo Branco e ciências biológicas na UFRJ: “Nos causou muito espanto quando ela trancou os dois cursos e falou que queria ser tatuadora. Não pela profissão, mas porque esse não era o caminho que ela vinha mostrando gostar” explica.

A última vez que Regina viu a filha foi depois da festa de aniversário da avó da jovem, em um sábado, quando ela disse que iria dormir no local e só voltaria para casa na segunda-feira. No entanto, Júlia foi para casa e, durante a madrugada, falou pela última vez com a mãe antes de desaparecer: “Ela me deu um abraço forte, disse que me amava. Eu respondi que amava mais, como sempre fiz, e ela falou pra mim: ‘Não, mãe. Eu amo muito mais, não esqueça nunca disso’. Achei normal e fui me deitar. Foi a última vez que falei com minha filha”, conta.

Segundo ela, ao acordar no dia seguinte, por volta de 6h30, Júlia não estava mais em casa e a porta do apartamento estava aberta. A mãe da jovem conta ainda que o relacionamento da filha com o namorado era muito conturbado e que eles terminaram três vezes desde o período em estavam juntos.

“Quando fui na delegacia fazer o boletim de ocorrência, fiquei sabendo que ele tem passagens pela polícia. Lesão corporal, porte, uso e cultivo de drogas, violência doméstica, inclusive com medida protetiva da ex-companheira dele, e ameaça. Tudo isso está na ficha de antecedentes criminais dele”, finalizou Regina.

O caso foi registrado na Delegacia de de Descoberta de Paradeiros (DDPP) e segue sob investigação.

Quem tiver informações que possam levar ao paradeiro de Júlia deve entrar em contato nos telefones: (21) 99641-0885, (21) 96412-3140 ou ainda reportar à delegacia nos telefones: 2202-0338 e 2582-7129. (O Dia)