Na manhã deste sábado (24), um homem foi assassinado por disparos de arma de fogo, na rua da Matriz, em frente ao Frigotop, bairro Nossa Senhora da Vitoria, zona sul de Ilhéus. A vítima foi identificada como Janiel Conceição do Amparo, de idade ignorada, natural de Itabuna, filho de Maria Jasileide do Amparo. A área onde o corpo foi encontrado foi isolada pelos policiais militares da 69ª Cipm, enquanto era aguardada a chegada da equipe do Departamento de Polícia Técnica para o levantamento cadavérico. O caso será investigado pela equipe operacional do Núcleo de Homicídios da 7ª Coorpin, comandado pelo delegado Hélder Carvalhal. (Fábio Roberto)
CRIME
ITABUNA: Assassinos de Taxista Moura podem ser do Raio B
O assassinato do taxista Amintas Moura conhecido como (Moura), já está sendo investigado pelo núcleo da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) da 6ª Coorpin, com sede em Itabuna. A informação é da Rede Brasil de Notícias. Segundo o delegado Marlos Macedo, de Itajuípe, onde o corpo foi encontrado, os dois vagabundos, que sequestraram Moura, podem pertencer a facção criminosa Raio B (Tudo1), pois o carro encontrado queimado na zona rural de Itapitanga é área de atuação da facção criminosa. Vale lembrar que ainda não foi confirmado se o carro era o táxi de Moura e, se o carro for o dele, os assassinos podem ter tentado despistar as autoridades policiais tentando colocar a culpa em outra facção. Mas só com a prisão dos marginais é que saberemos de onde eles são, verdadeiramente. A área de atuação dessa organização criminosa é em Coaraci, Jussari e Itapitanga, pois em Itabuna ela foi expulsa pelos rivais do Raio A e DMP. Ainda de acordo com a RBN, a polícia garante que os dois assassinos já foram identificados. Moura foi sequestrado as 11h30 da manhã de segunda (19). Os dois criminosos solicitaram uma corrida na praça 32 do mercado Itão. A partir daí, Moura desapareceu. Várias informações foram surgindo e, na terça a tarde, houve a informação de um corpo encontrado, mas nada foi achado. Os documentos de Moura foram encontrados na BR-101 trevo de Itajuípe. Na madrugada desta quarta, um carro Siena de características iguais ao táxi, foi encontrado queimado em Itapitanga. E, na tarde desta quarta-feira (21), a angústia chegou ao fim. O corpo do trabalhador foi encontrado, com mãos amarradas e um capuz na cabeça. Esse capuz foi a camisa da vítima. A perversidade dos criminosos foi demais. Esperamos que não seja mais um crime que envolve inocentes sem ser esclarecido.
CASO HENRY: MONIQUE, MÃE DO MENINO HENRY, É DIAGNOSTICADA COM COVID-19 NA PRISÃO
Monique Medeiros da Costa e Silva, mãe do menino Henry Borel, deixa à Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca, após prestar depoimento sobre a morte do menino Foto: Tânia Rêgo/ ABr
Monique fará o tratamento internada no Hospital Penal Hamilton Agostinho
Presa por suspeita de envolvimento na morte do filho Henry Borel, de 4 anos, a professora Monique Medeiros Costa e Silva foi diagnosticada com covid-19. O menino, que morreu no dia 8 de março, apresentava sinais de agressão. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro, após solicitar atendimento médico, Monique foi encaminhada ontem (19) ao Hospital Penal Hamilton Agostinho, no complexo de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio. No local, ela foi diagnosticada com a covid-19 e ficará internada para fazer o acompanhamento médico, informou a Seap. Monique estava presa desde o dia 8 de abril, no Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ainda no presídio de Niterói, onde teve o primeiro atendimento, Monique fez um exame rápido para verificar se estava com a doença. Diante do resultadom foi feita a transferência e, conforme a Seap, vai permanecer em Bangu para receber o tratamento da covid-19.
Inquérito
As investigações sobre o crime indicaram que a criança sofria agressões do namorado de Monique, o vereador Jairo Souza Santos Júnior (sem partido), conhecido como Dr. Jairinho. Monique, Henry e Jairinho em um condomínio da Barra da Tijuca. Com uso do software israelense Cellebrite Premium, a Polícia Civil recuperou mensagens do celular de Monique trocadas no dia 12 de fevereiro com a babá Thayná Ferreira, nas quais esta revela que o menino estava sofrendo agressões de Jairinho, que o tinha trancado no quarto do casal. No dia 8 de março, as torturas durante a madrugada provocaram a morte da criança. O vereador também foi preso no dia 8 de abril e está no Presídio Petrolino Werling de Oliveira, Bangu 8. Jairinho foi apontado como assassino do menino pelo delegado titular da 16ª DP, Henrique Damasceno, que preside as investigações. O casal é suspeito do crime de homicídio duplamente qualificado e tortura. O delegado disse que não acredita na possibilidade de a mãe ter sofrido ameaças para deixar de relatar as agressões. Segundo Damasceno, não faltaram oportunidades para ela falar à polícia sobre a tortura praticada pelo namorado. (ABr)
CASO HENRY BOREL: nova defesa de Monique Medeiros afirma que ela foi mais uma vítima de Dr. Jairinho
Jairinho e a namorada Monique Medeiros estão presos pela morte do filho dela, Henry Borel/Reprodução TV Globo
Casal segue preso pela morte do filha da professora. Os advogados querem que ela possa prestar novo depoimento, onde irá contar a verdade
Rio – Os advogados que defendem a professora Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, afirmam que ela era mais uma vitima do vereador Jairo Souza Santos Junior, o Dr. Jairinho (sem partido), que é acusado de violência física contra a ex-mulher e outras duas ex-namoradas. A defesa quer que ela preste novo depoimento à polícia e conte toda a verdade sobre seu relacionamento com o parlamentar, mas não entraram em detalhes se ela agredida ou não. A Polícia Civil vai definir, nesta segunda, se convocará Monique será para novo depoimento. De acordo com a defesa, a polícia abriu precedente para um novo depoimento de Monique ao ter convocado outras testemunhas que já estiveram na delegacia, no entanto omitiram informações sobre a rotina de violências de Jairinho. A advogada Thaise Mattar Assad, que faz parte da equipe de defesa da professora chegou a dizer, na semana passada, que a prisão passou a representar para Monique sua libertação contra a opressão e o medo, dando a entender que ela teria sido coagida pelo namorado. O casal Jairinho e Monique estão presos, segundo a polícia, pelo homicídio de filho dela. Jairinho responde pela morte e por supostas sessões de tortura. Para a polícia, a professora foi conivente com o caso, já que soube da forma que o filho era tratado pelo namorado dela, mas não o denunciou e permaneceu ao seu lado, mesmo depois da morte da criança. Jairinho está preso no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. O MPRJ investiga suposta regalias ao vereador dentro da cadeia. Já Monique, está no Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A Polícia Civil deve decidir nesta segunda-feira (19) se ela será convocada para novo depoimento ou não. O delegado Antenor Lopes, diretor de Polícia Civil, disse que a expectativa é que o inquérito da morte de Henry Borel seja concluído ainda essa semana. O menino morreu no dia 8 de março e um mês depois a polícia identificou que Jairinho e Monique estariam envolvidos na morte da criança.
NOTA NA INTEGRA DA DEFESA
Dentro do objetivo de atuar com a verdade, a defesa da Sra. Monique Medeiros, insiste na necessidade da sua nova audição pelo Senhor Delegado de Polícia que preside o Inquérito e faz um público apelo, para a referida Autoridade Policial, neste sentido. Se várias pessoas foram ouvidas novamente, não tem sentido deixar de ouvir Monique. Logo ela que tanto tem a esclarecer. Não crê a defesa que exista algum motivo oculto para “calar Monique” ou não se buscar a verdade por completo. A defesa observou, do estudo dos novos elementos do Inquérito, que há repetição de um comportamento padrão de violência contra mulheres e crianças. Neste lamentável caso, a diferença foi a morte da criança.
(ODIA)
CRIME EM ITABUNA: HOMICÍDIO NO PEDRO JERÔNIMO
imagem ilustrtiva
Por volta das 3 da manhã desta quinta-feira (15), a Polícia Militar foi acionada por populares até a zona sul da cidade de Itabuna, mais precisamente na avenida Pedro Jorge, no bairro Pedro Jerônimo. Lá estava o corpo de um homem, que aparentava ser idoso sobre um colchão. As informações são do RBN. De acordo com a matéria, os agentes então acionaram o DPT e a Polícia Civil. Várias marcas, de possível espancamento por todo corpo da vítima, além de seu rosto estar todo ensanguentado e com marcas de murros no olho e boca. Seus pulsos tinham marcas, aparentando que ele foi amarrado, e outro detalhe importante, segundo testemunhas, alguns indivíduos tiraram o corpo de dentro da carroceria de um carro, fazendo assim uma desova. Mas não souberam informar se o veículo era uma Saveiro, Hillux ou Toro. O bairro Pedro Jerônimo é um dos QG da facção criminosa DMP. A polícia vai investigar se o assassinato se trata de um possível tribunal do crime. O corpo está sem identificação no DPT.
CASO HENRY: Advogado deixa o caso da morte do menino Henry Borel
Na segunda-feira (12), ele já havia comunicado que não estava mais defendendo a mãe da criança, Monique Medeiros
André França Barreto Luciano Belford/Agencia O Dia
O advogado André França Barreto, que defendia Dr. Jairinho no caso da morte do enteado Henry Borel, deixou, nesta quarta-feira, a defesa do vereador. Na segunda-feira (12), ele já havia comunicado que não estava mais defendendo a mãe da criança, Monique Medeiros, que decidiu procurar outro advogado. “Nós orientamos a família da Monique, e a própria Monique, ontem, quando estive com ela em Niterói, que, com a prisão, e a existência desses prints (que nós só temos conhecimento pela mídia), seria importante que ela constituísse um advogado para ela”, disse. Em um comunicado desta quarta, o escritório França Barreto Advogados disse que desde que assumiu o caso, Jairinho e sua companheira Monique “a todo momento afirmaram a sua inocência, motivo pelo qual inexistia impedimento para a defesa conjunta de ambos”. Ao finalizar, disse que por tal razão, “estes advogados, reafirmando a sua conduta ética, segundo a qual sempre pautaram a atuação, na forma do artigo 20 do Código de Ética da OAB, e após prévio entendimento com os dois, informam a renúncia ao mandato conferido pelos outorgantes, a fim de evitar eventuais conflitos de interesses”. afirma o comunicado.
CASO HENRY: Babá de Henry e parentes ocuparam cargo na Prefeitura do Rio, assim como irmã de Jairinho
Monique Medeiros e Dr. Jairinho foram presos pela morte do menino Henry Borel, filho de MoniqueReprodução / TV Globo
Nomeações foram feitas desde 2015
Rio – A babá de Henry, Thayna de Oliveira Ferreira, seu namorado e sua tia foram nomeados para a Prefeitura do Rio desde 2015. Durante depoimento, a babá citou que diversos parentes seus eram empregados pelo vereador Dr. Jairinho, que está preso investigado por ser autor do homicídio duplamente qualificado contra o menino Henry, de 4 anos. As nomeações de Thayna, de seu noivo Erick Pigliasco e da irmã do Dr. Jairinho, Thalita Fernandes Santos, na Prefeitura do Rio foram reveladas pelo blog do jornalista Ruben Berta e confirmadas pelo Dia. A nomeação da tia de Thayna, Suheida D’Ávila, foi citada pela babá em depoimento e confirmada por O Dia. ‘Thayna Oliveira Ferreira foi nomeada para exercer o Cargo em Comissão de Assistente I, no dia 14 de abril de 2015. A nomeação foi assinada pelo então secretário da Casa Civil Guilherme Nogueira Schleder, hoje secretário de esportes do terceiro mandato de Eduardo Paes como prefeito do Rio. Irmã de Jairinho, Thalita Fernandes Santos, também foi nomeada naquele mesmo mês para o Cargo em Comissão de Assistente I. Já o atual noivo da babá, Erick Machado Pigliasco, foi nomeado para exercer o Cargo em Comissão de Assessor da Subsecretaria de Esportes e Lazer, da Secretaria Municipal da Casa Civil em 4 de novembro de 2019, no mandato do ex-prefeito Marcelo Crivella. A tia de Thayna foi designada em três anos consecutivos, entre 2017 e 2019, para acompanhamento de contratos firmados pelo Município com empresas relativos à subsecretaria de Esportes e Lazer. Dr. Jairinho (sem partido) foi líder de governo na Câmara Municipal do Rio no segundo mandato de Eduardo Paes (Dem) e no mandato de Marcelo Crivella (Republicanos). Em seu depoimento, Thayna disse ainda que seu tio Guilherme Santos é assessor pessoal de Jairinho. A Câmara Municipal informou que ele não é lotado no gabinete do vereador. A babá começou a trabalhar para o casal Jairinho e Monique Medeiros por indicação de Thalita, já que a mãe de Thayna, Helena, é babá de seu filho Theo há dois anos. A mãe do menino Henry Borel por sua vez ocupava um cargo de assistente do Tribunal de Contas do Município (TCM) do Rio, mas foi exonerada na última quinta-feira, dia de sua prisão. Monique Medeiros, era professora do município e estava lotada no gabinete do Conselheiro Luiz Antônio Guaraná. A servidora pública solicitou há um mês a licença luto e, posteriormente, licença especial, no Tribunal. Ela recebia, até o dia 24 de março, o salário de R$ 4.349,10 do TCM. A reportagem aguarda o posicionamento da Prefeitura e não conseguiu contato com o ex-prefeito Marcelo Crivella. O espaço está aberto para manifestação.
CRIME DE FEMINICIDIO NA BAHIA: MULHER É EXECUTADA POR DISPAROS DE ARMA DE FOGO
No sábado, 25.04.2020, equipes da Delegacia de Homicídios e do Departamento de Polícia Técnica, deslocaram até a Estrada de chão da Agrovale, Rodovia BR 407, em Juazeiro, Norte da Bahia. lá contatou-se a existência de um corpo feminino ao chão, atingido por diversos disparos de arma de fogo na cabeça e no glúteo direito e esquerdo (bunda). No local do crime os policiais da perícia encontraram dezenas de capsulas de pistola 380O corpo foi encaminhado pelo Departamento de Polícia Técnica a fim de ser necropsiado e devidamente identificado. A vítima foi identificada pelas iniciais A.D.L, de 22 anos de idade.Policiais identificaram a vítima e localizaram sua genitora, a qual afirmou que o autor do homicídio havia sido seu companheiro, conhecido por PAULISTA, o qual estava na cidade de São Paulo e fugiu pra Bahia. Ainda segundo a mãe da vítima, PAULISTA é criminoso com atuação em São Paulo, onde tem um Mandado de Prisão expedido contra o mesmo. O autor foi identificado pelas iniciais F.P.S. de 28 anos de idade, o qual encontra-se foragido, entretanto, uma equipe da Delegacia de Homicídios está no encalço do mesmo. Com odivergente.
CRIME EM ILHÉUS:HOMICÍDIO – TRAVESTI FOI MORTO A FACADAS
Um homossexual, conhecido por Leto, morador do Condomínio Sol e Mar 2, na quadra E, na Zona Sul de Ilhéus, foi morto a facadas dentro do próprio apartamento onde morava. De acordo com as informações policiais, o crime aconteceu na tarde desta quarta-feira (22). O Departamento de Policia Técnica foi acionado, realizou o exame cadavérico e removeu o corpo para realização da necropsia. O Setor de Homicídio da 7ª Coorpin vai apurar a caso. Foi o 10° homicídio em Abril e o 38° de 2020, em Ilhéus. Mais cedo, um tiroteio entre as faccões Raio A e DMP (Tudo3 TCP), deixou um morto e um ferido no bairro Nelson Costa, proximidades da quadra esportiva, na Zona Sul da cidade. Os nomes das vítimas ainda são desconhecidos. As informações são do Reclame Boca.
VIOLÊNCIA: Mulher é assassinada pelo ex com facada no pescoço, na presença do filho
Ele tentou fugir, mas uma vizinha que viu o assassinato o deteve até a chegada da polícia
Karina Cabral@olivre.com.br
Foto: Reprodução / Facebook
Uma jovem de 22 anos, identificada como Niely Cristian de Freitas, foi assassinada na manhã desta quinta-feira (16) pelo ex-marido, Elbi da Silva, de 39 anos, na casa dele, no Bairro Jardim San Diego, em Tangará da Serra (250 km de Cuiabá). Conforme o boletim de ocorrência, uma vizinha que passava pela rua ouviu o choro de uma criança em desespero – era o filho do casal – e foi até a casa para ver o que estava acontecendo. Ao olhar pelo portão, ela viu o braço de Elbi encostado na parede dos fundos da casa, aparentemente segurando alguém. Ele se aproximou mais da grade, percebeu que o homem estava enforcando uma mulher e gritou para ele largá-la. Assustada, a vizinha ligou para a polícia pedindo ajuda.
Feminicídio
O suspeito largou a mulher, que caiu no chão, parecendo ter ficado inconsciente. A testemunha a viu puxando o fôlego com muita dificuldade. Elbi entrou na casa e saiu novamente com uma faca na mão, ajoelhou-se próximo às pernas de Niely e fez um corte no pescoço dela, no lado direito. Depois disso, o acusado tentou fugir, mas a testemunha, uma mulher de 51 anos, o impediu e o deteve até a chegada da polícia. A Polícia Militar chegou pouco depois, prendeu o suspeito em flagrante e prestou os primeiros-socorros à vítima, que ainda estava com vida. O ferimento, no entanto, era grave e ela já havia perdido muito sangue. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas quando a equipe chegou Niely já havia morrido. O local foi isolado e a Polícia Judiciária Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foram acionadas para iniciar os procedimentos de investigação.
Causa
Questionado, o suspeito disse à polícia que matou a ex-mulher por ciúmes, alegando uma suposta traição feita pela vítima, embora os dois já estivessem separados. Informações locais dão conta que Niely teria ido à casa do ex para levar o filho para visitar o pai, mas acabou discutindo com o suspeito e sendo assassinada. O menino, que estava na casa durante todo o crime, foi entregue aos cuidados do avô.
CRIME EM ARATACA: HOMICÍDIO – VÍTIMA EXECUTADA COM MAIS DE 15 TIROS
Um homem, ainda não identificado, foi morto com mais de 15 tiros em Arataca depois de ser perseguido pelos atiradores. Primeiro atiraram quatro vezes e um disparo atingiu a perna dele. O homem conseguiu correr, mas foi perseguido pelos dois criminosos que estavam com pistolas .40 e atiraram diversas vezes até que ele tombou sem vida dentro de um quintal. Com informações do RBN.
CRIME EM ITABUNA – Homicídio no Mangabinha
Imagem ilustrativa
Carlos Daniel dos Santos Santana, 19 anos, foi morto a tiros na madrugada desta terça-feira (14), na rua Berilo Guimarães, próximo a ponte do bairro Mangabinha, em Itabuna. De acordo com informes de populares, foram ouvidos seis disparos. A vítima, que trafegava de bicicleta, tinha passagens pela polícia por assaltos e os atiradores estavam em uma moto prata. Antes do homicídio, Carlos havia tomado um celular de uma transexual nos fundos do supermercado Itão no bairro São Caetano. O aparelho foi encontrado pelos agentes no bolso dele. De acordo com o Rede Brasil de No´ticias, agora são 38 homicídios + 14 bandidos mortos = 52 mortes violentas em 2020.