BLOCO DE NOTÍCIAS INTERNACIONAIS

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Microônibus e caminhão colidem no México e ao menos 26 pessoas morrem carbonizadas 

Local de um acidente na rodovia Zaragoza-Hidalgo entre um caminhão e uma van com passageiros

Uma colisão entre um microônibus e um caminhão no estado Tamaulipas, no México, deixou ao menos 26 pessoas mortas, incluindo mulheres e crianças, O acidente aconteceu no domingo, 14, em uma rodovia que liga as cidades de Zaragoza e Hidalgo, próximas da fronteira com os Estados Unidos, e, segundo as autoridades, os veículos foram consumidos pelas chamas logo após a batida, o que fez com que os corpos das vítimas fossem carbonizados – acredita-se que todas tivesse nacionalidade mexicana. Algumas só vão poder ser reconhecidas em exames de DNA. Conforme informações da imprensa local, as vítimas que estavam no microônibus pertenciam a mesma família. Elas teriam alugado o veículo para viajar de cidade de Monterrey para o estado Veracruz. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas, mas os investigadores suspeitam que o motorista do caminhão tenha fugido. Acidentes como esses tem sido cada vez mais comuns nos últimos anos em decorrência das más condições de estradas e do cansaço, além do hábito de dirigir do hábito de dirigir em alta velocidade.

Representante chinês ficará dois dias na Ucrânia discutindo solução para a guerra

Li Hui, representante especial do governo de Pequim para questões da Europa e Ásia

Li Hui, ex-embaixador da China na Rússia, visitará Kiev na terça-feira, 16, e quarta-feira, 17, informou uma fonte do governo ucraniano. O representante especial do governo de Pequim para questões da Europa e Ásia irá discutir “uma solução política para a crise na Ucrânia”, que se encaminha para o segundo ano. Li Hui também falará com Polônia, França, Alemanha e Rússia. Ele será o diplomata chinês de maior escalão a visitar a Ucrânia desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022. Pouco antes de deixar o posto de embaixador em Moscou, Li foi condecorado pelo presidente russo Vladimir Putin com a medalha da Ordem da Amizade. Um porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores afirmou na sexta-feira, 12, que a viagem de Li ilustra “o compromisso da China com a promoção da paz”. Rússia e Ucrânia estão em guerra desde fevereiro de 2022, e até o momento não há perspectiva de fim de conflito. Contudo, a China tenta mediar um possível cessar-fogo e já até chegou a apresentar um projeto, que foi bem recebido pro Moscou, mas desconsiderado pela Organização das Nações Unidas (Otan) e a os países Ocidentais, falando que o plano só beneficiaria a Rússia.

No campo de batalha, o conflito está em um impasse, e o epicentro está em Bakhmut. Nesta segunda-feira, 15, o exército ucraniano celebrou o “primeiro sucesso” de sua ofensiva nas proximidades da cidade, a batalha mais longa e violenta do conflito com a Rússia. “O avanço de nossas tropas na zona de Bakhmut é o primeiro sucesso da ofensiva para defender a cidade, que os russos tentam tomar desde meados do ano passado”, afirmou o comandante das tropas terrestres ucranianas, Oleksandr Sirski, citado pelo ministério da Defesa. Rússia e Ucrânia reivindicam avanços na região, epicentro dos combates há vários meses. As expectativas sobre a contraofensiva de primavera (hemisfério norte, outono no Brasil) da Ucrânia aumentam, mas o presidente Volodymyr Zelensky afirmou na quinta-feira que o exército do país precisava de mais tempo para iniciar o projeto. Com informações da AFP e JP

Inundações obrigam deslocamento de mais de 200 mil pessoas na Somália

Cerca de 219 mil pessoas foram deslocadas de suas casas e 22 morreram por causa das inundações na Somália

Mais de 200 mil pessoas foram deslocadas de suas casas na Somália desde o início da temporada de chuvas no país, em meados de março, informou neste domingo, 14, o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU. “As estimativas iniciais indicam que ao menos 460.470 pessoas foram afetadas, das quais cerca de 219 mil foram deslocadas de suas casas e 22 morreram em 17 distritos desde meados de março”, disse o órgão em um comunicado enviado à Agência EFE. As fortes chuvas afetaram particularmente os estados de Hirshabelle (centro-sul) e Jubaland (sudeste) “inundando casas e terras agrícolas, arrastando o gado, fechando temporariamente escolas e centros de saúde e danificando estradas”. Do lado positivo, o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU observou que “as chuvas estão recarregando as fontes de água superficiais e permitindo a regeneração da vegetação, o que é importante para a sobrevivência humana e pecuária, em um momento em que grande parte do país está sofrendo com o impacto da pior seca em quatro décadas”.

“No entanto, muito mais chuvas serão necessárias para efetivamente aliviar o impacto da recente seca”, acrescentou. De acordo com uma previsão da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, são esperadas chuvas mais moderadas a fortes em várias zonas do país entre 10 e 17 de maio. Cinco temporadas de chuva fracassadas no Chifre da África, incluindo Etiópia, Quênia, Djibuti e partes de Uganda, desalojaram mais de 1,4 milhão de pessoas na Somália e mataram 3,8 milhões de cabeças de gado no país. Da mesma forma, de acordo com um estudo apresentado em março pela Organização Mundial da Saúde (OMS), até 43 mil pessoas poderiam ter morrido em 2022 devido à seca, metade delas crianças menores de 5 anos.

“No entanto, muito mais chuvas serão necessárias para efetivamente aliviar o impacto da recente seca”, acrescentou. De acordo com uma previsão da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, são esperadas chuvas mais moderadas a fortes em várias zonas do país entre 10 e 17 de maio. Cinco temporadas de chuva fracassadas no Chifre da África, incluindo Etiópia, Quênia, Djibuti e partes de Uganda, desalojaram mais de 1,4 milhão de pessoas na Somália e mataram 3,8 milhões de cabeças de gado no país. Da mesma forma, de acordo com um estudo apresentado em março pela Organização Mundial da Saúde (OMS), até 43 mil pessoas poderiam ter morrido em 2022 devido à seca, metade delas crianças menores de 5 anos. Com informações da EFE e JP