A máquina de ódio que ataca o Brasil

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Forças perversas têm conspirado contra o governo Bolsonaro desde o início, um mecanismo de ódio, queima de reputação e mentiras, pronto para disparar contra aqueles que se opõem às suas intenções. Mais do que saber como funciona o sistema, o grande desafio é descobrir como combater esse verdadeiro câncer, que se espalha como metástase em diversos segmentos da sociedade.

Se você é jornalista, tem que reproduzir o discurso do establishment, ou então é violentamente atacado, como aconteceu com a jornalista Berenice Leite, da TV JCO. De forma corajosa, ela enquadrou os senadores Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, fazendo as perguntas que estão engasgadas na garganta do povo. Mas, isso lhe custou um preço alto: foi xingada e até ameaçada em suas redes sociais. Em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online, ela comentou o caso, e disse que não vai desistir de levar a verdade para o povo.

Jornalista Berenice Leite – Divulgação

O caso ocorrido com a jornalista Berenice Leite não é o único, na verdade, faz parte de um mecanismo maior, como explica de maneira muito clara o professor Carlos Ferraz, doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e atualmente professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).

“Hoje está escancarada a existência de uma espécie de ‘mecanismo’, de uma série de arranjos preestabelecidos, os quais operam em harmonia, como se fossem coordenados a partir de uma mentalidade central. E esse mecanismo não se limita a alguma área em específico. Ele não se restringe, por exemplo, à mídia. Ele fez metástase em diversas instituições, como nos ambientes de ensino, na mídia vetusta e desacreditada, na política, etc. O que aconteceu com a jornalista Berenice Leite, por exemplo, ocorre com todo aquele que ousa romper com a narrativa dominante, independentemente da instituição da qual ele faça parte. Dada minha formação, sou testemunha do que ocorre especialmente na universidade. Todo aquele indivíduo, seja professor, seja estudante, que ouse levantar questões consideradas ‘heréticas’ ou busque pela verdade, é imediatamente transformado em pária. Eles não querem a verdade. Querem apenas impor, com violência, sua narrativa. Desde a eleição do presidente Bolsonaro temos sido testemunhas de como ‘forças perversas’ têm, diuturnamente, conspirado contra o governo. Se observarmos o cenário geopolítico, fica claro que esse mecanismo não é local, mas internacional, envolvendo grandes fundações e instituições ‘globalistas’, como ONU, Open Society, Fundação Bill & Melinda Gates, Fundação Rockefeller, etc; sem falar na Big Tech, na Big Pharma e na Big Media, as quais também querem um presidente alinhado com suas pautas. Não estamos discutindo com quem deseja a verdade, mas com aqueles que usam a mentira como estratégia política para impor sua narrativa”, ressaltou Ferraz.

A imprensa é a arma mais poderosa – Stalin

A jornalista Camila Abdo também já foi vítima da mídia virulenta mais de uma vez.

“Em uma das matérias, até presa fui, sem nunca ter passado na porta de um presídio. Em outra, contaminei a minha avó com a peste chinesa, mesmo sem vê-la desde fevereiro de 2020 e, com tantos ataques, foi premiada com a visita da Polícia Federal e contemplada em um inquérito nomeado de ‘atos antidemocráticos’, atos estes que nunca participei, nunca incentivei ou tive conhecimento de sua existência”, revelou.

Para Abdo, a imprensa que antes tinha por obrigação fiscalizar o Estado, defender a verdade e informar, hoje age como inimiga da sociedade de bem, das famílias e da religião.

“Chora a morte de traficantes, questiona por que só um policial morreu e se cala com um atentado que vitimou bebês e professores em uma creche. Se ajoelharam para uma política global de pensamento único e se valem do ‘sigilo da fonte’ para, impunemente, assassinar reputações até mesmo cometendo crimes. Muitas vezes, essa ‘fonte’ sequer existe, mas a mente venenosa de um militante que se diz jornalista cria e se apoia nisto”, ressaltou.

É pela imprensa que a Nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alveja, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam; ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que ameaça – Rui Barbosa

O que diria Rui Barbosa quando se deparasse com uma imprensa comprada, subjugada, militante e amarga, doente, que transformou a notícia em arma e a usa como bem lhe convém? Ela interfere na democracia e arrisca a soberania nacional agindo em nome de um sistema genocida. Vale lembrar que é também de Rui Barbosa a frase clássica, que se aplica tão bem aos dias atuais: ‘A pior ditadura é a do judiciário’.

A influência da China

Não é de espantar a notícia que jornais brasileiros receberam patrocínio da ditadura chinesa. Controlado pelo Partido Comunista da China, o jornal China Daily pagou veículos de comunicação brasileiros de modo a promover conteúdo governamental. A informação consta em documentos do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, publicados em 6 de janeiro deste ano. Na lista, a Empresa Folha da Manhã S.A., dona do título Folha de S.Paulo, arrecadou US$ 405 mil entre 2016 e 2020. Só em janeiro de 2019, a companhia jornalística recebeu US$ 41,4 mil para publicar material governamental. Os recursos também se destinaram à Editora Globo, responsável por arrecadar US$ 109 mil entre 2017 (em novembro, a companhia recebeu US$ 75.860,00) e 2018. Além das duas empresas de comunicação, a que controla o jornal Correio Braziliense também abocanhou alguns dólares: US$ 15.450,00 em novembro de 2019.

Há pouco tempo circulou também notícia que a Federação Nacional dos Sindicatos da China, conhecida pela sigla ACFTU, vai doar US$ 300 mil (aproximadamente R$ 1,7 milhão) para as centrais sindicais brasileiras com o objetivo de ajudar a combater a pandemia. De acordo com o promotor de Justiça Joaquim Miranda, a Constituição proíbe esse tipo de ‘ajuda’, que demonstra como a máquina atua em diversos setores:

“O Partido Comunista Chinês está injetando dinheiro no Brasil, isso é errado, é crime, a Constituição proíbe”, disse o jurista, em entrevista à TV Jornal da Cidade Online:

O jornalista Rafael Fontana, que inclusive já trabalhou na China e conhece bem os mecanismos de censura, acredita que é usual a mídia destruir reputações. Ele lembrou o caso da Escola Base em que os donos tiveram suas vidas destruídas por uma falsa acusação de abuso infantil e nada aconteceu com os jornalistas que veicularam a história.

“Quando tudo ficou esclarecido, já não dava para recuperar mais nada. E o que os jornalistas sofreram? Nada, absolutamente nada. Hoje, a fake news é quase um fetiche da velha mídia. É preciso deixar bem claro que estamos nos referindo aos grupos tradicionais de comunicação, como jornais, revistas, redes de TV e emissoras de rádio, assim como seus portais e, mais recentemente, as redes sociais que amplificam suas vozes. Hoje a militância se revela muito mais evidente, existe um lado, e o lado da mídia é daquele que paga. Em alguns casos, governos estaduais, prefeituras. Em outros casos, bancos, construtoras e, o mais perigoso, países estrangeiros. Estamos falando basicamente da China, que coopta jornalistas, chantageia redações e compra espaços na velha imprensa brasileira. E, finalmente, sabemos que toda essa prática encontra amparo jurídico. Afinal, o aparelhamento do país ocorreu durante 30 anos da social-democracia. E ele envolve, entre outros atores, tanto a mídia quanto o judiciário. O cidadão que luta contra essa soma de forças sai em desvantagem. Seus direitos correm risco, sua saúde, finança e integridade também. Este é um momento bastante delicado, e não será resolvido da noite para o dia. Os brasileiros que almejam mudanças precisarão trabalhar, estudar e perseverar por anos até restabelecer um mínimo de equilíbrio dessas forças”, frisou.

Incitação de ódio contra o presidente Bolsonaro – Reprodução internet

Imprensa como braço político

O jornalista Paulo Henrique, o PH, do canal PH Vox, ponderou que a imprensa é utilizada no Brasil como braço auxiliar político unilateral de maneira efetiva há pelo menos 50 anos.

“Nos últimos 30 anos, temos apenas uma visão, um posicionamento e um único tipo de visão política e social permitida, somente uma trilha de pensamento permitida e qualquer tentativa de pensar fora desta bolha é abertamente atacada.

Porém, nos últimos tempos, este tipo de perseguição aumentou drasticamente, chegando ao ponto de que novos veículos de mídia não possam mais surgir. Todo e qualquer veículo que surja pequeno é tratado como fake news ou blog, trabalhado como um pária jornalístico.

Existe uma máfia do dendê 2.0, onde você só tem a permissão e a benção de exercer a profissão de jornalismo com a benção de uma ‘elite’ da imprensa.

O próprio PHVox no ano de 2020 fez uma cobertura semanal desde o mês de fevereiro da política americana, preparando o terreno para as eleições. Durante o período próximo ao pleito cobriu comícios, debates, clima e intenção de votos em cada estado americano. Porém, por não seguir a cartilha ‘partido democrata’ teve o seu trabalho tratado como fake news por uma agência de checagem do Estadão em parceria com o Facebook, impossibilitando os usuários de postarem os links de transmissão. Note: prezamos sempre por informações com fontes fiáveis, temos fontes primárias em território americano e contamos com um juiz brasileiro em nossa equipe de cobertura da política americana, profundo entendedor da constituição americana.

Enquanto isto, vemos estes mesmos veículos criarem orçamentos secretos, inventarem histórias com políticos, intelectuais, jornalistas e estudiosos do conservadorismo. Tudo em nome da ‘democracia’ quando, na verdade, trata-se do mais rasteiro jogo para imposição de uma ditadura do pensamento e espiral do silêncio. O triste, em tudo isso, é que neste jogo vale tudo, inclusive utilizar-se de apoio nos meios políticos e dos outros poderes oficiais da República, como o Judiciário”, destacou.

Incitação de ódio contra o presidente Bolsonaro – Reprodução internet

Falando em utilizar-se de apoio nos meios políticos, estamos vendo basicamente a velha imprensa passar um verniz nos velhos corruptos, e apresentá-los como salvadores da pátria. O deputado federal Paulo Eduardo Martins, que também é jornalista, fala sobre o tema com propriedade:

“Como convém com o tensionamento político um protagonismo do Renan [Calheiros]… ele é um cara capaz de fazer a maldade, ele é bom nisso, ele é competente nisso, então limparam a biografia do Renan. Renan foi ressocializado pelo jornalismo nacional e, agora, é uma figura de respeito que vai relatar uma CPI porque ele está muito preocupado com as mortes, com as pessoas que estão passando sofrimento nessa pandemia. Como se a corrupção e toda a patifaria do jogo político feito até aqui não causasse dor, morte e sofrimento para a população. É sempre assim. Agora ele é um pião que convém”, explicou.

Deputado Paulo Eduardo Martins – Reprodução internet

Martins também falou sobre a formação dos jornalistas:

“Está todo mundo contaminado pela politização hoje e, os jornalistas, parte deles, estão abandonando o seu papel. O papel de reportar, de analisar, aquilo que é o mais próximo da realidade, conforme o que cada um enxerga, e fazendo uma militância política. No jornalismo de opinião, isso é normal. A pessoa analisa o fato conforme o filtro intelectual que ela desenvolveu. Agora, no jornalismo do dia a dia, cobertura de notícias, aí não. Aí você começa a distorcer por aquilo que convém. A formação dos jornalistas, especialmente no Brasil, é uma formação enviesada, que é da cultura dos meios de formação e do mercado. Que acaba selecionando, por assim dizer, aqueles cuja visão de mundo é igual àquela que já predomina. Então é o modelo que acaba se reproduzindo”, explicou o parlamentar, em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online.

Confira a entrevista completa do deputado federal Paulo Eduardo Martins:

Filósofa Bruna Torlay – Divulgação

A filósofa Bruna Torlay destaca outro aspecto da cooptação da juventude pela esquerda:

“Ao meu ver, de fato, existe esse assédio psicológico. As pessoas, realmente, por necessidade de identificação, acabam, muitas vezes, aderindo a ideias que são completamente contrárias aos valores nas famílias. Contudo, o fato de tantas pessoas demonstrarem tendência a esse comportamento é uma prova de que psicologicamente as pessoas estão muito frágeis, muito debilitadas, porque estamos numa época em que o vínculo com a consciência das pessoas não é encorajado na própria educação familiar. Então, na verdade, a facilidade que a esquerda tem de cooptar aí a juventude, se deve não apenas ao fato de ter uma tática genial, mas ao fato de que as famílias estarem distantes dos seus filhos, delegando educação para todo mundo e elas próprias completamente distantes. Então, na minha percepção é isso, as pessoas só tem esse medo quando elas não têm força moral, se você não cultiva força moral nos seus filhos, realmente a consequência é essa”, enfatizou.

Sobre distorções e omissão de informações, é notório como a mídia tem se negado a mostrar as ações positivas do governo Bolsonaro. No setor de infraestrutura, está acontecendo uma verdadeira revolução, com a realização e conclusão de inúmeras obras, algumas que estavam paradas há 40 anos, como elencou a reportagem especial da TV Jornal da Cidade Online, mas, isso a Globo não mostra…

O General Eduardo José Barbosa, presidente do Clube Militar, afirmou que não se lembra de ter visto matérias de jornal elogiando o presidente Bolsonaro, mas isso é compreensível, já que a fonte de recursos públicos que irrigava emissoras e jornais secou.

“Existem gráficos circulando, mostrando gastos do governo federal com propaganda e a gente vê que houve uma queda muito grande do que era utilizado em governo anteriores e o que é utilizado no atual governo. Assim como os grandes criminosos estão tendo suas atuações prejudicadas, a imprensa também. As grandes corporações estão perdendo muito dinheiro por conta desse corte que o governo faz na publicidade, está incomodando… e algumas dessas empresas têm grandes dívidas com o próprio governo, que vem sendo empurradas para debaixo do tapete nos últimos anos”, frisou, em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online:

Mas, parece que o povo está cada vez mais alerta. A #CNN LIXO chegou a estar em primeiro lugar no Twitter. Lembrando que a postura da CNN mudou, virou praticamente uma GloboNews. Em mais um exemplo de ódio, uma jornalista da emissora lamentou o fato de ter havido apenas um policial morto no Jacarezinho:

A única diferença entre a GloboNews e a CNN é que essa última conta com a participação (muito breve) de alguns nomes como Alexandre Garcia, que mesmo assim não escapou do constrangimento, quando foi atacado pelo jornalista Rafael Colombo. A propósito, quem é Rafael Colombo perante um profissional como Alexandre Garcia, não é mesmo?

E como se combate essa imprensa? Stephanie Papaiano, assessora parlamentar do deputado estadual Douglas Garcia e vítima constante de perseguição, lembrou de uma frase famosa de Dom Pedro: “Imprensa se combate com imprensa”.

“Acho que, na verdade, os conservadores, os cidadãos comuns, dormiram durante muito tempo e deixaram que isso se tornasse um grande Leviatã. A imprensa se tornou um grande Leviatã. Fica muito mais difícil de se defender quando você não tem a paridade dos órgãos que eles têm, do quanto que eles conseguem capitanear em termos públicos. Então, o que me causa, na verdade, muito, mas muito mais asco, não é a Justiça deixar de punir, Estado deixar de punir, mas os órgãos de ética deixarem que isso aconteça. Os órgãos de éticas que preconizam um Estatuto de Ética para a imprensa, deixam esses assassinatos de reputação ocorrram livremente. Então, a gente precisa se levantar enquanto cidadãos, para formar órgãos que tenham paridade com a grande imprensa. Vai levar muito tempo para a gente chegar no mesmo patamar que eles. Mas o fato é que a gente precisa ter essa atitude. De conseguir ter órgãos de imprensa tão fortes quanto a grande imprensa progressista. Aí sim a gente vai conseguir falar em um combate real e verdadeiro às coisas que são disseminadas pela extrema imprensa”, explicou.

Ataques ao presidente Bolsonaro – Reprodução internet

A imprensa faz um grande esforço para suprimir a ascensão dos conservadores. Uma das jornalistas do Jornal da Cidade OnLine, Lis Macedo, é vítima constante dessa imprensa tacanha. Além da perseguição que sofreu na faculdade e no mestrado dos próprios professores e alunos, a jornalista ressalta que o esforço é grande para anular a presença e as ações dos conversadores.

“Nunca divulgam nossas coisas. E até nas manifestações, não citam nosso nome. Até do impeachment da Margarida [prefeita petista de Juiz de Fora, Minas Gerais]. Eu fui autora e nem citaram”, lamentou.

O advogado Renato Gomes aponta que realmente a atuação da máquina do ódio é sistêmica:

“As instituições estão contaminadas. Os servidores foram escolhidos a dedo, por meio de concursos públicos. Só ingressa nos quadros quando é aprovado pela banca, e a banca é selecionada, né? Tudo em função da conquista da hegemonia, para conquistar uma sociedade comunista. Eles agem por dentro, sem violência. E hoje, é a forma como eles atuam, para eliminar o inimigo. O inimigo é o Bolsonaro, é o presidente que assumiu, com ampla maioria popular. Eles agem de uma forma difusa, de uma forma escondida, todos na mesma direção. Tudo orquestrado, seja por ações judiciais, que eu diria que é a maior arma que eles têm hoje, em função da doutrinação nas faculdades, que não ensina. A gente chegou em um momento aqui no país, onde a política é dominada pela criminalidade, o judiciário idem, o Ministério Público idem. São pessoas que não têm nenhum compromisso com o regime democrático, eles querem poder pelo poder, eles querem que o Estado profundo continue dando as cartas. Então, é assim, imprensa, partido, sindicato, universidades, instituições públicas diversas, todas estão infiltradas com esse esquerdismo doentio, isso é uma coisa insana, as pessoas estão doentes e não percebem, e atuam para o mal, atuam para a destruição”, completou.

da Redação da Revista “A Verdade”