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Com o placar de 4 a 3 a favor da autorização do cumprimento da pena logo após condenação em segunda instância, a tendência é que o resultado vire com os útimos quatro votos do plenário.
A tese a favor da manutenção da regra atual, que permite a prisão após a segunda instância, deve ser defendida ainda pelo decano do STF, Celso de Mello. Mas outros três ministros tendem a se posicionar para que só ocorra a perda da liberdade depois do trânsito em julgado: Gilmar Mendes, Cármem Lúcia e Dias Toffoli.