Um comportamento inusitado está acontecendo no Brasil. A imprensa raivosa, quer ferir de morte o presidente Jair Bolsonaro, não importando o método de como fazê-lo, utilizando-se, para tanto, de notícias que muitas vezes ou na maioria delas não se sustentam, deixando de lado o que realmente é de interesse da sociedade, do povo.
Exemplo disso, é a viagem de quase duas semanas que o presidente empreendeu mundo afora, buscando apoios comerciais e investimentos para o Brasil, que resultam na criação de empregos, investimentos em infraestrutura, na educação e desenvolvimento de modo geral. A imprensa raivosa, não noticiou como deveria fazê-lo viagem tão importante para o país, deixando passar despercebido – pasmem – até o retorno de Bosonaro que, sequer, foi instado a fazer um balanço dos encontros realizados no exterior. Em contrapartida o que se viu foi um bombardeio às declarações do filho do presidente, ao óleo despejado no mar como se ele, Bolsonaro, fosse o culpado ou autor desse crime, criticas às ações desenvolvidas pelos ministros da área em busca do autor ou autores da tragédia e à própria presidência. Agora, que praticamente já se sabe de onde vem a camada de óleo, as notícias se tornam mais brandas. E o que nos deixa surpresos nessa “guerra”, é que o povo fica desinformado, mercê, sim, da mídia alinhada a uma pseuda esquerda, que manipula os acontecimentos a seu modo. Consola aos atentos brasileiros, que o presidente se mantém firme em seu propósito de fazer o Brasil respeitado, com o desemprego caindo, passando de certo modo à margem da crise mundial, trazer investimentos para o país crescer mais e para atender às necessidades da população. O resto, é uma política rasteira, orquestrada com objetivos definidos, mas que não tem conseguido desestabilizar o governo que caminha célere em defesa da população.
ORNAN SERAPIÃO*, editor deste site, professor, servidor público federal aposentado