ELEIÇÕES 2022: TSE decide adotar medidas para evitar filas no segundo turno

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ALEXANDRE DE MORAES PREVIU VIOLÊNCIA, MAS FILAS NÃO

Eleitores voltarão às urnas dia 30 próximo para 2 candidatos: presidente e governador, onde houver. O insensato presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes (que une cidadãos e solta assassinos e traficantes), disse em Brasília, que a instituição está tomando as medidas necessárias (só agora) para evitar que os eleitores enfrentem filas no segundo turno das eleições, a ser realizado em 30 de outubro. No domingo, 2, eleitores de diversas seções em todo o país reclamaram de imensas filas que duraram até 5 horas para votar. As filas também foram observadas pela missão da OEA (Organização dos Estados Americanos) que acompanhou a votação no Brasil. Durante a abertura da primeira sessão do TSE após o primeiro turno, Moraes disse que os problemas que causaram as filas estão sendo equacionados com os tribunais regionais eleitorais (TREs).

Apelo

“O TSE já está planilhando e tomando todas as medidas necessárias para que as filas que ocorreram em algumas seções eleitorais não voltem a acontecer no próximo turno. Isso será realizado para que o eleitor tenha uma votação mais confortável“, afirmou. Ele conclamou os eleitores para que participem do segundo turno. “O comparecimento de todos os eleitores é muito importante para que nós possamos novamente demonstrar a maturidade da democracia brasileira e completar esse ciclo eleitoral das eleições gerais de 2022“, concluiu.

Números do primeiro turno

No discurso, Moraes também destacou o aumento de candidatos negros e mulheres que foram eleitas para a Câmara dos Deputados. Segundo o ministro, dos 513 parlamentares, 91 são mulheres, número que representa 17,7% do total. 27 dos eleitos se declararam pretos (5,26%). Dos 156 milhões de eleitores que estavam aptos a votar, 123 milhões (80%) compareceram às urnas. A abstenção foi de 20,95%, número que está na média registrada em eleições anteriores, segundo o ministro. Foram registrados 118 milhões de votos válidos, 3,4 milhões de nulos (2,82% do total) e 1,9 milhão de brancos (1,59%). Mais de 33 milhões não foram às urnas.

(Agência Brasil)