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Em 2018, no estado de Minas Gerais, o PSL foi denunciado pelo que ficou conhecido como “candidaturas laranjas”.
Adriana Borges, candidata a deputada pelo partido naquele ano, não aceitou a prática usando o seu nome como ‘laranja’.
Agora, em 2022, candidata a deputada federal pelo PTB, ela vem como um nome forte conservador com reais chances de ser eleita.
Manter-se íntegra em 2018 foi um preço alto, mas que deve ser recompensado nas urnas quatro anos depois.
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JCO