O Brasil parou na segunda-feira, dia 22.
Os apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro em massa estavam ligados no Jornal Nacional para assistir a tão esperada entrevista capitaneada por William Bonner e Renata Vasconcelos.
Os opositores estavam preparados para um panelaço que sua onda sonora seria capaz de apagar os incêndios florestais que assolam a Europa.
Mas infelizmente para os europeus a oposição ao Bolsonaro não conseguiu tirar os olhos da telinha.
O Brasil assistiu atordoado, oposição e situação, à péssima condução da entrevista, que mais parecia uma inquisição realizada por “Herr William” e “Frau Renata”, digna dos oficiais da Stasi (Ministerium für Staatssicherheit, “Ministério para a Segurança do Estado”) Polícia Secreta da República Democrática Alemã (RDA).
Os vídeos estão a disposição de todos nas redes sociais. Assistam e tirem suas próprias conclusões.
Mas o que chamou a atenção e que difere da entrevista dada em 2018, no mesmo palco e com os mesmos atores, é que a serenidade de Bolsonaro foi a prova derradeira de sua capacidade de renovar seu mandato.
O ódio propagado contra Bolsonaro diariamente nas redes sociais, inclusive por parte da imprensa tradicional, e materializado nas falas rancorosos e gestos debochados de Bonner e Renata, não foram suficientes para tirar a serenidade de Bolsonaro.
Não por coincidência, foi num dia 22, que o povo brasileiro pôde ter a certeza de que tem o Presidente digno do seu cargo.
Henrique Alves da Rocha, Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.
jco